Massacre de soldados africanos na Guiné

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Duarte

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Massacre de soldados africanos na Guiné
« em: Setembro 28, 2008, 01:22:03 am »
Pouco se fala do destino a que foram abandonados milhares de africanos que comabateram por Portugal. Soldados, Comandos, milícias e até civis foram fuzilados sem qualquer processo judicial pelo PAIGC após a debandada irresponsável do pós 25 de Abril.

Os responsáveis? :twisted:

http://repguine.com.sapo.pt/GuineSoldados.html
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legionario

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« Responder #1 em: Setembro 30, 2008, 03:01:34 pm »
Nos anos 80 estive na Guiné e visitei uma das valas onde estao enterrados alguns desses homens ...
Os responsaveis, alguns deles, andam por ai ainda,... mas sao perfeitamente intocaveis ! Ninguem se ocupa dos estropiados da guerra que ainda estao vivos... quanto mais dos mortos !...

Uma consolaçao :
Reparei que muitas das sepulturas onde jazem militares portugueses  têm flores frescas...quem iria colocar flores nas campas desses homens 14 anos depois da guerra ter acabado ?
 

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Duarte

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« Responder #2 em: Outubro 01, 2008, 12:05:37 am »
Citação de: "legionario"
Ninguem se ocupa dos estropiados da guerra que ainda estao vivos... quanto mais dos mortos !...

Uma consolaçao :
Reparei que muitas das sepulturas onde jazem militares portugueses  têm flores frescas...quem iria colocar flores nas campas desses homens 14 anos depois da guerra ter acabado ?


Grande verdade! Sucessivos (des)governos esperam que os deficientes das forças armadas morram e deixa de existir problema  :twisted:

Este é mais um assunto que não convém discutir a certos sectores políticos, pois há culpa irrefutável a atrubuir, e constitui mais uma traição enorme, entre muitas. Um verdadeiro crime contra a humanidade. A justiça há-de ser feita um dia.
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dannymu

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« Responder #3 em: Fevereiro 24, 2009, 05:31:59 pm »
Citação de: "legionario"
Nos anos 80 estive na Guiné e visitei uma das valas onde estao enterrados alguns desses homens ...
Os responsaveis, alguns deles, andam por ai ainda,... mas sao perfeitamente intocaveis ! Ninguem se ocupa dos estropiados da guerra que ainda estao vivos... quanto mais dos mortos !...

Uma consolaçao :
Reparei que muitas das sepulturas onde jazem militares portugueses  têm flores frescas...quem iria colocar flores nas campas desses homens 14 anos depois da guerra ter acabado ?


De certeza que muitos desses responsáveis andam à solta e no poder em países como a Guiné e Angola. O que os governantes pós-25 de Abril deviam ter feito era ter trazido para Portugal todos os soldados Africanos que lutaram pela bandeira Portuguesa mais as suas famílias, não só como reconhecimento pelo serviço prestado mas também porque quem serve nas Forças Armadas Portuguesas devia ter todo o direito de viver em Portugal. Sim isso poderia ter custado muito dinheiro ao Estado mas há-que reconhecer e recompensar todos os que lutaram pela Pátria. Eu por acaso prefiro mil vezes que o dinheiro do contribuinte seja gasto nos ex-combatentes do que em missões de paz no Líbano (onde o Hezbollah, principal causador da guerra de 2006 não é desarmado e logo não haverá paz duradora pois mais cedo ou mais tarde os Israelitas vão regressar ao Líbano e tudo o que foi construido pelos Portugueses será destruido) e Kosovo (em que se cria um estado islâmico) e em casas baratas para os ciganos e Africanos da Quinta da Fonte pois esses não trabalham e cometem crimes.
 

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Heraklion

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« Responder #4 em: Fevereiro 25, 2009, 04:05:53 pm »
Tens razão.. :(  :(
É uma tristeza o que aconteceu com o 25 de Abril...
Por algum motivo odeio o "Bochechas"...O nosso simpático ex-presidente foi apanhado em Angola quando o seu avião caiu na selva, carregado de diamantes e marfim...Sabiam certo?
Esse senhor é um traidor e merece o maior descrédito.
Cumprimentos
Nos liberi sumus;
Rex noster liber est;
Manus nostrae nos liberverunt
 

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PereiraMarques

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« Responder #5 em: Fevereiro 25, 2009, 07:48:07 pm »
Quem teve o acidente de avião foi o João Soares, o filho, não o Mário Soares...
 

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legionario

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« Responder #6 em: Fevereiro 25, 2009, 08:43:13 pm »
Certissimo ! ainda pensei que o pai Soares tbem tivesse caido de aviao:)
nao sabia era essa historia dos diamantes.... desculpem la mas eu nao acredito que  homens de principios republicanos, democraticos etc como os Soares (pai e cria) fizessem tal coisa :)
 

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Lancero

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« Responder #7 em: Fevereiro 25, 2009, 09:45:02 pm »
E porque o MPLA diz que a avioneta levava diamantes e marfim vocês acreditam? Ok.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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JQT

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« Responder #8 em: Março 02, 2009, 05:11:05 pm »
Citar
«Num comunicado distribuído na Cidade da Praia, Cabo Verde, o PAIGC refere que os presos da cadeia do Tarrafal foram postos em liberdade condicional. (…) Em meados de Dezembro a Polícia Portuguesa tinha prendido cerca de 60 membros dos dois partidos opostos ao PAIGC - a União do Povo das Ilhas de Cabo Verde e a União Democrática de Cabo Verde»

Esta notícia de O Século é datada de 8 de Fevereiro de 1975. Ou seja enquanto em Lisboa, o Tarrafal era colocado ao nível de Auschwitz, as forças militares e policiais portuguesas prendiam aqueles que se opunham à administração de Cabo Verde pelo PAIGC e internavam-nos no mesmíssimo Tarrafal.  No meio de tudo várias pessoas “faleceram” segundo o critério ainda hoje vigente no EXPRESSO para relatar o que sucede naquelas terras que nós garantimos que se seguissem a cartilha dos libertadores iam ser felizes para sempre. Alguns desses falecidos faziam parte das FAP portuguesas e foram entregues pelas mesmas FAP ao PAIGC que os fuzilou ou ‘expressamente’ falando os ‘faleceu’.


http://blasfemias.net/2009/03/02/as-not ... estranhas/

Quando estive em Cabo Verde e visitei a prisão do Tarrafal, contaram-me disto.

Uma curiosidade: todas as vezes que a TV portuguesa fala da prisão do Tarrafal mostra um cemitério que supostamente é anexo è prisão e onde estão enterrados presos políticos. É mentira: não existe cemitério da prisão, existe sim o cemitério da povoação do Tarrafal, a 2 km dali, onde estão também alguns o presos. É claro que isto as TVs não exclarecem, dando a entender que morreu um horror de gente no "campo de concentração".

JQT
 

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legionario

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« Responder #9 em: Março 02, 2009, 07:46:52 pm »
Essa historia do Tarrafal esta muito mal contada. Tenho um tio que foi comandante da PSP em Cabo Verde nos anos sessenta (Comissario-principal Santos ) e ele falou-me do Tarrafal como uma pequena aldeia vedada onde os presos (sobetudo os VIP como Mario Soares) viviam em relativa autonomia. As torturas fisicas existiam mas eram bem menos frequentes que em Guantanamo.
 

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Lancero

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« Responder #10 em: Março 02, 2009, 08:42:47 pm »
Citação de: "legionario"
Essa historia do Tarrafal esta muito mal contada. Tenho um tio que foi comandante da PSP em Cabo Verde nos anos sessenta (Comissario-principal Santos ) e ele falou-me do Tarrafal como uma pequena aldeia vedada onde os presos (sobetudo os VIP como Mario Soares) viviam em relativa autonomia. As torturas fisicas existiam mas eram bem menos frequentes que em Guantanamo.


O Mário Soares foi posto em São Tomé, não no Tarrafal.
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

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teXou

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« Responder #11 em: Março 02, 2009, 09:49:04 pm »
Citação de: "legionario"
Essa historia do Tarrafal esta muito mal contada.  ....


Tarrafal o "Club Med" do Estado Novo.

No campo da morte, não havia mortos, não havia torturas, não havia fome, não havia golpes, não havia o castigo da Frigideira, não havia ... nada.  

Campo da Morte ? ...  :G-deal:
"Obviamente, demito-o".

H. Delgado 10/05/1958
-------------------------------------------------------
" Não Apaguem a Memória! "

http://maismemoria.org
 

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André

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« Responder #12 em: Março 02, 2009, 10:13:36 pm »
Citação de: "legionario"
Essa historia do Tarrafal esta muito mal contada.  

Então dê uma vista de olhos ...


Citar



O Tarrafal é o resultado da agudização da luta de classes em Portugal, que leva o regime salazarista, encorajado pela situação política na Alemanha e na Itália, a incrementar a repressão. Por isso, a história da “Colónia Penal de Tarrafal” começa verdadeiramente depois de 18 de Janeiro de 1934. Antes do Tarrafal, o regime opressor criara, na Ilha de São Nicolau, um Campo de Concentração que servira para o degredo, maioritariamente, dos oficiais do exército detidos na Revolução da Madeira de 1931. E anterior ainda às prisões de Cabo Verde, o Decreto-Lei de 17 de Fevereiro de 1907, havia criado, em Angola, uma Colónia Penal Militar. Contudo, o Campo de Concentração da Ilha de S. Nicolau e os campos de concentração alemães, principalmente o de Dachau, são apresentados por muitos, especialmente pelos presos que estiveram no Tarrafal, como os antecedentes que justificam a criação daquilo que uns designam de Colónia Penal e outros de Campo de Concentração de Tarrafal. O nome pouco importa. Interessa, sim, as finalidades, os objectivos. O fim.

O Governo salazarista e os seus apologistas defendem apenas que o Campo de Concentração do Tarrafal é arquitectado como “Colónia Penal” e que tem como fim primordial a recolha dos condenados a pena de desterro pela prática de crimes políticos e os prisioneiros de delitos comuns que, na Metrópole, mostram-se intransigentes à disciplina prisional. O Governo justifica ainda que a Colónia Penal do Tarrafal é, em tudo, semelhante às prisões da Metrópole, dirigidas pelo Ministério da Justiça, como os casos de Caxias, Aljube, Peniche.


Tarrafal e a Construção da Morte


O Decreto-Lei que dá “vida” ao “Campo da Morte” determina a instalação do estabelecimento prisional na zona de Achada Grande e Ponta de Achada de Chão Bom, no Concelho de Tarrafal, a norte da Ilha de Santiago (Cabo Verde). A construção do Campo é entregue ao Ministério das Obras Públicas e Telecomunicações, com responsabilidades para elaborar a planta e levar a cabo a construção da obra. O Ministério das Obras Públicas e Telecomunicações elabora, assim, uma planta constituída por diferentes pavilhões para a instalação dos serviços e o agrupamento dos presos, de acordo com as suas afinidades políticas. O projecto está pronto, mas tem que ser aprovado. Têm responsabilidades na aprovação, o Ministério das Obras Públicas e Telecomunicações, o Ministério da Justiça e a Comissão das Construções Prisionais. O Ministério da Guerra, da Marinha e da Colónia também pode garantir um apoio essencial para a instalação e funcionamento dessa prisão. O projecto apresenta uma cadeia de 1.700 hectares, ampliáveis, caso justificar.


A Instalação do Campo da Morte

 
A instalação da “Colónia Penal” obedece a duas etapas: a primeira correspondente ao período que vai de 1936 até 1938. Durante este período, o Campo de Concentração do Tarrafal recebe os primeiros 150 presos antifascistas de diversas profissões: camponeses, operários, soldados, marinheiros das revoltas dos navios Dão, Bartolomeu Dias e Afonso de Albuquerque, estudantes, intelectuais, entre outros. A segunda fase compreende a época da construção dos primeiros pavilhões de pedras e a chegada do médico Esmeraldo Pais de Prata, até ao encerramento que acontece em 1954.

Os primeiros presos instalam-se em tendas de lona, sem as mínimas condições de habitabilidade e de higiene. As barracas não têm luz eléctrica, nem ventilação, nem qualquer protecção contra a chuva e o sol. São doze barracas de lona, com sete metros de comprimento e quatro de largura. Cada uma tem capacidade para alojar doze prisioneiros. O prazo de validade destas barracas é de dois anos, altura em que surgem os pavilhões feitos de pedras. O espaço envolvente à “Colónia Penal” é vedado com arame farpado em toda a sua volta, para impedir qualquer contacto com o exterior. O único edifício de pedra na primeira fase é a cozinha que, entretanto, não fica completamente construído.

 
A Morte Lenta no Campo de Tarrafal


Os compartimentos da “Colónia Penal” estão longe de obedecer um parâmetro mínimo de humanidade. Depois de 16 anos na “jaula prisional”, João Faria Borda testemunha que “o Campo de Concentração é um rectângulo (cerca de 250m por 180) situado num dos sítios mais insalubres do arquipélago de Cabo Verde. Como alojamento, existem umas barracas de lona onde são metidos cerca de 12 presos em cada uma”. A par da falta de condições das instalações, existe também o castigo da Frigideira, uma pequena construção completamente fechada cujas paredes, chão e tecto são constituídos por cimento, que é a pior “dor de cabeça” para qualquer preso. A Frigideira é uma espécie de purgatório. É um antro de cimento onde as almas ‘pecaminosas’ são levadas a “purificar”. Só que muitas delas nunca mais voltam ao “paraíso terrestre de Salazar”.

Com as dimensões de 0.60m por 1.70m de altura, o portão de ferro da Frigideira parece com as portas dos navios. As celas são separadas por portões de ferro semelhantes. O equipamento é construído a uma distância considerável de qualquer outro compartimento da “casa da morte”, para que a sombra não proteja os seus habitantes do calor infernal que lá se faz, ficando permanentemente exposto ao raio solar durante o período diurno. No seu interior, só há dois companheiros: a solidão e o silêncio. Dias e noites a fios, os homens que lá estão apenas “falam” que a chuva que cai, apreciando o som da água que corre da Ribeira Prata para ir alagar os terrenos de Colonato. “Em Cabo Verde, região de clima variável, calha chover bastante nestes anos. A lona das barracas apodrece de tal maneira que lá dentro chove como na rua e de manhã acordamos com a cara negra da poeira que se pega à humidade que sobre nós cai. As águas acumuladas formam pântanos onde se desenvolvem mosquitos transmissores do paludismo. A saúde de todos nós, presos, arruína-se”. Desabafo de quem, durante 16 anos, dormiu na mesma cama que a morte, abraçado por ‘putríficas’ condições higiénicas.

Por outro lado, o quotidiano dos reclusos no Tarrafal é pautado principalmente pelos trabalhos forçados, pelas provocações e castigos de diversa ordem. O contacto com o exterior é escasso, sendo-lhes proibida, frequentemente, a troca de correspondência com os amigos e os familiares. E assim reza a história. Triste história de uma passado que teima em ficar. Os anos passam mas a verdade fica. A verdade da História.

Era um dia como hoje: 29 de Outubro de 1936. O Campo de Concentração do Tarrafal abre as portas. E hoje, um dia como aquele: 29 de Outubro de 2006, a história teima em trazer a verdade. A verdade dos factos. Tarrafal… há 70 anos, abre a porta da morte. E é atravessado por Esmeraldo Pais de Prata, médico Licenciado em “Assassínio”. Chega, entra e diz a sua primeira frase: “não estou aqui para curar, mas para passar certidões de óbito”.

 :roll:  :roll:  :roll:

 

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Duarte

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« Responder #13 em: Março 03, 2009, 12:49:42 am »
Citação de: "André"
Ou também vai negar tudo como um conhecido lider do Médio Oriente em relação aos Campos de Concentração, ou só nega o que lhe não convém ...  :roll:  :roll:  :roll:

Só mesmo neste país de brandos costumes é que levar umas bofetadas é tortura, e muitas destas "bofetadas" eram "estórias", para proveito próprio, para encobrir coloaboração com a polícia, ou impressionar os "camaradas", ou pura propaganda. Quantas fotos de "torturas" é que já surgiram? Devem ser centenas de milhares..
:lol:
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teXou

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« Responder #14 em: Março 03, 2009, 01:37:14 am »
Mortos no Tarrafal

Citar
Augusto Costa
Rafael Tobias Pinto da Silva
Francisco Domingues Quintas
Francisco José Pereira
Pedro Matos Filipe
Cândido Alves Barja
Abílio Augusto Belchior
Alfredo Caldeira
Fernando Alcobia
Jaime Fonseca de Sousa
Albino Coelho
Arnaldo Simões Januário
Mário Castelhano
Jacinto Faria Vilaça
Casimiro Ferreira
Albino de Carvalho
António Guedes Oliveira e Silva
Ernesto José Ribeiro
José Lopes Dinis
Henriques Domingues Fernandes
Bento António Gonçalves
Damásio Martins Pereira
Fernado Óscar Gaspar
António de Jesus Branco
Paulo José Dias
Joaquim Montes
José Manuel Alves dos Reis
Francisco do Nascimento Gomes
Edmundo Gonçalves
Manuel Augusto da Costa
Augusto Oliveira
Joaquim Marreiros
António Guerra
... http://anaturezadomal.blogspot.com/2005/10/mortos-no-tarrafal.html

História do Tarrafal 10 páginas a ler.
Outra
"Obviamente, demito-o".

H. Delgado 10/05/1958
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" Não Apaguem a Memória! "

http://maismemoria.org