A verba destinada à reposição das reservas de guerra mais do que duplica, crescendo 108% face ao montante atualmente inscrito, para investimentos de cerca de 300 milhões de euros. No primeiro quadriénio o investimento em munições, mísseis, torpedos e explosivos supera os 125 milhões de euros.
Não sejam maus. Existe uma vontade, pequena mas existe.
Sem querer ser mau... vontade não, existe um "tem de ser, chatos".
Não fossem quase obrigados, e não tivesse havido escândalo, não investiam nem um cêntimo. Agora a ver vamos se não será a maioria cativado, tal como a verba para manutenção de navios da Marinha o foi.
Ainda por cima estamos a falar de um incremento de 108%, de algo cuja quantidade inicial, era muitíssimo baixa. Estamos também a falar de apenas 300 milhões em 11 anos, e que à partida deverá englobar alguma variedade de munições, e portanto as quantidades de cada uma delas, não será nada por aí além.
É só pegar nos 300 milhões, e começar a dividir por AMRAAM, AIM-9X, Stinger, Harpoon, novos mísseis anti-carro, SDB, 155mm, etc, e depois digam para quanto é que realmente deu.