Kosovo - À Procura do Beijo Impossível

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André

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« Responder #135 em: Março 10, 2008, 06:56:17 pm »
Governo já tem «posição definida», diz Luís Amado



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O ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, declarou hoje, em Bruxelas, que o Governo tem uma posição «bem definida» sobre o reconhecimento da independência do Kosovo, mas reserva o anúncio da decisão final para «quando entender ser adequado».
«Não temos nenhuma necessidade de precipitar uma decisão«, considerou Amado à margem de uma reunião de ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia.

O responsável português assegurou que «o governo tem uma posição bem definida« que vai ajustando à evolução «muito dinâmica que os acontecimentos vão assumindo« e sempre em diálogo «com as diferentes instituições«.

«Mantemos por isso um diálogo com as principais forças políticas, com as instituições (portuguesas) - Parlamento e presidente da República - e a seu tempo o governo tomará a decisão que entende ser a mais adequada«, precisou.

A independência da ex-província sérvia do Kosovo, que foi declarada unilateralmente a 17 de Fevereiro último, já foi reconhecida por mais de 20 países, a maioria dos quais membros da UE.

Além de 16 Estados da UE - Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslovénia, Estónia, França, Itália, Irlanda, Letónia, Luxemburgo, Polónia, Reino Unido, Suécia, Finlândia e Holanda -, o novo país está reconhecido pela Albânia, Afeganistão, Austrália, Estados Unidos, Peru, Senegal, Taiwan, Turquia, Suíça e Islândia.

Dez países opõem-se à independência, três dos quais membros da UE (Chipre, Espanha e Roménia), Sérvia, Rússia, China, Geórgia, Moldova, Sri Lanka e Venezuela.

Portugal ainda não definiu a sua posição final sobre o processo de independência do Kosovo.

Diário Digital / Lusa

 

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« Responder #136 em: Março 17, 2008, 01:40:33 pm »
Kosovo: Polícia da ONU retira da parte norte de Mitrovica

A polícia da ONU recebeu ordens para se retirar da parte norte da cidade etnicamente dividida de Kosovska Mitrovica, declarou hoje em Pristina um alto responsável da polícia.

«A polícia retira-se do norte de Kosovska Mitrovica», declarou um responsável da polícia da ONU, que pediu para não ser identificado.

Três polícias da missão da ONU no Kosovo e oito soldados da força da Nato no Kosovo (KFOR) ficaram feridos hoje devido a uma explosão no norte do Kosovo, indicou a polícia.

Anteriormente, um porta-voz da polícia tinha afirmado que a explosão teria sido provocada pelo lançamento de uma granada de mão lançada contra um tribunal da ONU.

A explosão ocorreu em dois tribunais da ONU depois da intervenção da polícia para expulsar cerca de cinquenta sérvios que se encontravam no local desde a última sexta-feira.

Entretanto, em Varsóvia, a porta-voz da polícia polaca Mariusz Sokolowski afirmou que 22 polícias polacos da missão da ONU no Kosovo ficaram feridos hoje em Mitrovica em confrontos com a população sérvia local.

Os feridos não estão em perigo de vida e foram transportados para um hospital francês que fica nas proximidades, adiantou a porta-voz polaca.

Cento e quinze polícias polacos fazem parte da Missão da ONU no Kosovo.

O ministro para o Kosovo da Sérvia, Slobodan Samardzic, pediu à ONU para libertar os sérvios detidos hoje pelas forças internacionais no edifício de dois tribunais da ONU no Kosovo, cujo controlo tinham assumido na sexta-feira.

«É necessário manter a ordem e a estabilidade e cooperar, pedimos (à ONU) para libertar essas pessoas e resolver os problemas (...) através de acordos e de negociações», declarou Samardzic.

Samardzic precisou que tinha falado com o adjunto do representante especial da ONU no Kosovo, Larry Rossin, no domingo em Gracanica, perto de Pristina, e que tinham combinado nada fazer antes do ministro se deslocar a Mitrovica, que deverá ocorrer ainda hoje.

Depois da detenção dos sérvios, que estavam nos edifícios dos tribunais da ONU, tiros foram lançados contra membros das forças internacionais no norte de Mitrovica.

Diário Digital / Lusa
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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« Responder #137 em: Março 17, 2008, 03:27:01 pm »
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KOSOVO
Dezenas de elementos da ONU e NATO feridos

Apesar do apelos do presidente sérvio Boris Tadic, onze elementos da ONU e da NATO ficaram feridos, esta segunda-feira, no Kosovo, devido a uma explosão e outros 22 elementos da força polaca da ONU sofreram ferimentos em confrontos com a população. A ONU já recebeu ordem para abandonar a cidade de Mitrovica.
( 13:33 / 17 de Março 08 )

   

Boris Tadic pediu à KFOR, as forças da NATO e das Nações Unidas no Kosovo, que não abusassem da força. O presidente sérvio sublinhou que hoje se passam precisamente quatro anos sobre a última onda de violência contra cidadãos sérvios, que em Março de 2004 causou a morte de dezenas de pessoas.

O presidente sérvio pediu também aos cidadãos sérvios da cidade dividida de Mitrovica para não provocarem as forças internacionais e não praticarem qualquer acto de violência.

Dezenas de agentes da ONU e da Nato feridos

Apesar dos apelos do presidente sérvio, três polícias da missão da ONU no Kosovo e oito soldados da força da Nato no Kosovo (KFOR) ficaram feridos hoje devido a uma explosão no norte do Kosovo, indicou a polícia.

Anteriormente, um porta-voz da polícia tinha afirmado que a explosão teria sido provocada pelo lançamento de uma granada de mão lançada contra um tribunal da ONU.

A explosão ocorreu em dois tribunais da ONU depois da intervenção da polícia para expulsar cerca de cinquenta sérvios que se encontravam no local desde a última sexta-feira.

Entretanto, em Varsóvia, a porta-voz da polícia polaca Mariusz Sokolowski afirmou que 22 polícias polacos da missão da ONU no Kosovo ficaram feridos hoje em Mitrovica em confrontos com a população sérvia local.

ONU detém 53 sérvios

Horas antes, durante a madrugada, a polícia da ONU e elementos da força da NATO (KFOR) detiveram 53 sérvios que ocupavam dois tribunais das Nações Unidas, em Mitrovica, segundo o porta-voz da polícia do Kosovo (KPS), Veton Elshani.

Um forte dispositivo da polícia da ONU e da KFOR, apoiado por blindados, atacou hoje, na cidade etnicamente dividida de Mitrovica, os dois tribunais controlados desde sexta-feira por manifestantes sérvios, segundo um jornalista da Agência France Presse (AFP), no local.

A polícia da ONU e a Força da NATO no Kosovo lançaram a operação cerca das 05:00 (04:00 em Lisboa) e detiveram os sérvios que se encontravam no edifício.


TSF ONLINE
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« Responder #138 em: Março 17, 2008, 07:29:44 pm »
  Confrontos já fizeram 140 feridos

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Os confrontos na cidade de Kosovska Mitrovica, norte do Kosovo, entre nacionalistas sérvios e forças internacionais, fizeram hoje pelo menos 140 feridos, segundo a última contagem, dos quais 27 polícias polacos da MINUK e 20 soldados franceses da KFOR.

Em Paris, o Estado-Maior Conjunto francês revelou que, das duas dezenas de soldados da Força no Kosovo (KFOR) da Aliança Atlântica (NATO), 12 foram tratados no terreno e oito, embora fora de perigo, deram entrada no hospital de Plana.

O porta-voz comandante Christophe Prazuck adiantou que os soldados franceses foram alvejados com cocktails molotov e pedras atiradas pelos servo-kosovares em cólera, que também dispararam armas de fogo e lançaram granadas.

O porta-voz não escondeu que as forças da MINUK e KFOR - num total aproximado de meio milhar de homens - ripostaram a tiro e realizaram acima de meia centena de detenções.

Entre os feridos também há a registar 27 polícias polacos da Missão das Nações Unidas no Kosovo (MINUK), que foram levados para hospitais francesas e dinamarquesas, salvo dois internados numa unidade alemã com estilhaços de granada nas pernas, indicou o porta-voz da corporação Mariusz Sokolowski.

Em Varsóvia, o ministro do Interior, Grzegorz Schetyna, anunciou que parte hoje para visitar os agentes do seu país feridos, parte significativa de um contingente de 115 efectivos destacados para o Kosovo.

No plano das reacções, A NATO frisou que não tolerará mais violência, a União Europeia (UE), por intermédio do alto representante cara a Política Externa e de Segurança Comum (PESC), Javier Solana, pediu «contenção» e o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon apelou à «calma» e ao «diálogo constritivo», num comunicado distribuído na sede nova-iorquina da organização.

Solana assegurou não estar em risco a missão da UE que renderá a MINUK, formada por 1.900 polícias e funcionários judiciais.

Os servo-kosovares estão inconformados com a declaração unilateral da independência do Kosovo feita a 17 de Fevereiro pela maioria albanesa e já reconhecida por um conjunto significativo de países ocidentais, com destaque para os Estados Unidos.

Em Belgrado, nacionalistas solidários com os seus compatriotas na província meridional perdida - e berço da nacionalidade - desfilaram pelo centro da cidade até chegarem a uma igreja ortodoxa onde foi rezada uma missa, interrompendo o trânsito pelo caminho e obrigando à intervenção da polícia para proteger embaixadas ocidentais.

Diário Digital / Lusa

 

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comanche

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« Responder #139 em: Março 18, 2008, 12:27:01 pm »
Kosovo: Polícia ucraniano da Minuk morreu devido a confrontos de segunda-feira em Mitrovica

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Pristina, 18 Mar (Lusa) - Um polícia ucraniano, membro da polícia da missão da ONU no Kosovo (Minuk), morreu devido aos ferimentos sofridos nos confrontos de segunda-feira em Kosovska Mitrovica, no norte do Kosovo, foi hoje anunciado.

"Um polícia ucraniano morreu segunda-feira à noite devido aos ferimentos sofridos nas manifestações violentas no norte de Kosovska Mitrovica", indicou o porta-voz da polícia kosovar Veton Elsani.

Mais de 150 pessoas ficaram feridas segunda-feira na cidade etnicamente dividida de Kosovska Mitrovica no norte do Kosovo durante violentos confrontos entre as forças da ordem internacionais e manifestantes sérvios.

Os confrontos foram desencadeados por uma operação da polícia para desalojar sérvios que tinham ocupado dois tribunais da ONU.

Além dos feridos, a operação da polícia para expulsar sérvios que permaneciam nos edifícios de dois tribunais da ONU em Mitrovica resultou na detenção de mais 50 sérvios.
 

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André

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« Responder #140 em: Março 18, 2008, 10:03:54 pm »
Canadá reconheceu esta terça-feira a independência do Kosovo

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O Canadá reconheceu hoje o Kosovo que proclamou unilateralmente a sua independência há um mês, anunciou o ministro dos Negócios Estrangeiros canadiano, Maxime Bernier.

«Hoje reconhecemos o Kosovo enquanto Estado independente«, declarou o ministro à cadeia de televisão pública CBC, assinalando tratar-se de um caso «único« que não pode ser utilizado como «um precedente».

«Não se pode comparar com o Quebeque», acrescentou o ministro. Antes, o embaixador da Sérvia em Otava anunciara que o Canadá iria reconhecer o Kosovo até ao final do dia, tornando-se o último país do G7 a fazê-lo depois do Japão.

Vinte e sete países, entre os quais 16 da União Europeia e os Estados Unidos reconheceram já o Kosovo.

Até à data, o Canadá não tinha tomado posição sobre o Kosovo e Bernier repetira por diversas vezes que Otava «avaliava a situação».

Analistas políticos sustentavam que, tal como outros países confrontados com movimentos separatistas, o Canadá hesitava perante o que poderia parecer um precedente.

Várias manifestações de canadianos de origem sérvia tiveram lugar nas últimas semanas para pedir a Otava que não reconhecesse o Kosovo.

Diário Digital / Lusa

 

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comanche

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« Responder #141 em: Março 19, 2008, 12:18:52 pm »
Independência do Kosovo abre caminho a conflito latente

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O Kosovo arrisca-se a entrar para a lista de conflitos latentes, a par da Abcásia ou do Nagorno-Karabakh, caso os Ocidentais não ajam depressa para travar a secessão do Norte, que é de maioria sérvia.

O alerta foi lançado ontem pelo International Crisis Group, num relatório que analisa a situação naquele território dos Balcãs, que proclamou unilateralmente a independência no dia 17 de Fevereiro.

No dia a seguir aos confrontos na cidade dividida de Mitrovica, que resultaram na morte de um polícia ucraniano da ONU e 150 feridos, esta organização de prevenção de conflitos no mundo adverte que "há uma risco real de que a partição aumente a Norte do rio Ibar e que o Kosovo se torne um conflito latente".

A tensão continuava ontem presente na cidade de Mitrovica, segundo o jornalista da AFP Jovan Matic, mas sem incidentes graves a registar, disse ao DN o general Raul Cunha, responsável pelas operações militares da missão da ONU no Kosovo. "Ainda há 24 polícias internados. O total de veículos danificados é sete. Mas tem estado tudo mais calmo. Eles [sérvios] agora querem negociar com a Unmik para o seu regresso, porque agora só lá está a KFOR."

O relatório do International Crisis Group, citado pela AFP, acusa a Sérvia de estar a minar o novo Estado kosovar e denuncia o facto de "a comunidade internacional não ter uma resposta clara e coordenada". E dá como exemplo a falta de concertação entre a ONU e a UE, que tardam a entender-se sobre as suas missões, sendo que a da primeira deve ser substituída pela da segunda. Algo que no cenário actual parece difícil, uma vez que a missão da ONU está no terreno desde 1999.

A organização pede aos 27 países - 16 dos quais da UE - que reconheceram o Kosovo a mostrar que a independência é irreversível, "estimulando outros países a reconhecer" . Portugal, que ainda não o fez, deve reconhecer o país no fim deste mês, disse fonte diplomática ao DN.
 

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André

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« Responder #142 em: Março 20, 2008, 02:24:10 pm »
Kostunica preocupado com entrega de armas dos EUA ao Kosovo

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O primeiro-ministro sérvio, Vojislav Kostunica, está preocupado face à aprovação do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, de uma entrega de armas ao Kosovo e criticou energicamente a decisão, noticiou a imprensa sérvia.

«Trata-se de um novo passo profundamente errado dos EUA, depois do reconhecimento ilegal da independência unilateral (do Kosovo)», comentou Kostunica.

Considerou que «no Kosovo já há muitas armas» e que os EUA, em vez de armarem os albaneses kosovares, «deveriam voltar a respeitar o direito internacional e a carta da ONU».

«O Kosovo não necessita de mais armas, mas de novas negociações», declarou Kostunica em entrevista ao jornal Vecernje Novosti.

Acrescentou que a decisão sobre a entrega de armas de Washington ao Kosovo «só confirma que se trata de um plano perigoso para a criação do primeiro Estado da NATO no mundo».

Kostunica afirmou que o Governo norte-americano deve saber que o povo sérvio «contempla com amargura, e guarda na sua memória, a política da força que os EUA exercem sobre a Sérvia».

«A Sérvia é um país livre e orgulhoso e o povo sérvio é um povo livre e orgulhoso, e, enquanto for assim, o que deve ser sempre, o Kosovo é da Sérvia. Nosso dever é lutar e vencer a luta, seja hoje ou amanhã, pelo Direito e a Justiça, que estão do lado da Sérvia», declarou Kostunica.

Acrescentou que tal é confirmado pelo «enorme número de Estados que rejeitaram o reconhecimento do autoproclamado estado da NATO», em alusão ao Kosovo, que declarou a independência da Sérvia a 17 de Fevereiro.

Segundo a agência Tanjug, Bush aprovou a entrega de armas ao Kosovo como um passo posterior ao reconhecimento da sua independência e ao estabelecimento das relações bilaterais.

Diário Digital / Lusa

 

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typhonman

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« Responder #143 em: Março 20, 2008, 04:43:31 pm »
Esta a aquecer... E nos sem "armour" no Kosovo...
 

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tsumetomo

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« Responder #144 em: Março 20, 2008, 06:08:05 pm »
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Rússia quer discutir na NATO fornecimento americano de armas Kosovo


Moscovo solicitou uma reunião de emergência do conselho Rússia-NATO para discutir a autorização dada por Washington à venda de armas ao Kosovo. A iniciativa, que se adivinha polémica já foi condenada pelo Governo sérvio.

Num memorando divulgado ontem na página oficial da Casa Branca, o Presidente norte-americano, George W. Bush autoriza o fornecimento de armas às forças de segurança kosovares, considerando que tal medida “vai reforçar a segurança dos EUA e promover a paz mundial”.

Reagindo a esta decisão, o enviado especial de Moscovo junto da Aliança Atlântica revelou ter enviado ao secretário-geral da organização “uma proposta para a realização de uma reunião informal de emergência do Conselho Rússia-NATO para discutir” a questão.

Em declarações à agência Itar Tass, Dmitri Rogozin lamentou que Washington, ao mesmo tempo que “diz que armas ajudam a combater o terrorismo”, esteja a armar “antigos terroristas que estão agora no poder no Kosovo”. “Como podemos combater o terrorismo se fornecemos armas a antigos terroristas”, questionou.

Depois de ter liderado a campanha aérea da NATO que em 1999 pôs fim à repressão movida pelas tropas de Belgrado aos independentistas albaneses, os EUA foram um dos primeiros países a reconhecer a independência da antiga província sérvia, declarada unilateralmente no mês passado, apesar da oposição de Moscovo e Belgrado.

“Washington apressa-se a tomar a dianteira, violando todos os acordos internacionais, segundo os quais o Kosovo não tem direito a criar as suas próprias forças armadas, lamentou um dirigente do governo russo, citado pela Tass.

Também o primeiro-ministro sérvio, Vojislav Kostunica, lamentou o “mau passo” que os EUA voltam a dar “depois do reconhecimento unilateral da independência do Kosovo”.

O primeiro-ministro demissionário teme que as novas armas distribuídas à polícia do Kosovo “possam representar um novo agravamento dos problemas causados” pela declaração de independência, não reconhecida pela minoria sérvia do território. Kostunica entende que “há já demasiadas armas no Kosovo” e que, “em vez de armas ainda mais os albaneses, os EUA deveriam respeitar o direito internacional e a Carta da ONU”.

Em contrapartida, o governo do Kosovo saudou a decisão de George W. Bush, considerando que “tudo o que chega ao Kosovo vindo dos EUA é bem-vindo”.



http://ultimahora.publico.pt/noticia.aspx?id=1323242&idCanal=11
 

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tyr

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« Responder #145 em: Março 23, 2008, 07:34:01 pm »
estou a ver isto ir por um mau caminho, sorte a russia não estar interessada em outro conflito (ou não).
A morte só é terrivel para quem a teme!!
 

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« Responder #146 em: Março 24, 2008, 01:01:22 pm »
O Campo Bondsteel,é a maior base militar americana no estrangeiro (Kosovo) desde a Guerra do Vietname. Fica situada perto de corredores vitais de oleodutos, actualmente em construção e patrocinados pelos USA. A Halliburton Oil filial Brown & Root Services está a fazer uma fortuna, com todo este negócio.
Em Junho de 1999, no rescaldo dos bombardeamentos da Jugoslávia, pelos E.U, foram “ocupados” 1.000 acres de terras no sudeste de Uresevic no Kosovo, perto da fronteira da Macedónia, e começou a construção de um acampamento.

Camp Bondsteel é conhecido como a "grand dame", numa rede de bases dos EUA a correr ambos os lados da fronteira entre o Kosovo e a Macedónia. Em menos de três anos foi transformada, a partir de um acampamento de tendas, numa auto-suficiente base, equipada com alta tecnologia e com quase 7000 soldados, que perfazem três quartos de todas tropas dos USA estacionadas no Kosovo.
Há 25 quilómetros de estradas e mais de 300 edifícios em Camp Bondsteel, rodeado por 14 quilómetros de terra e muros, 84 quilómetros de arame farpado e 11 torres de vigia. É tão grande que é dividida por zonas, como baixa e alta, tem comércio retalhista 24 horas, complexos desportivos, uma capela, biblioteca e as melhor equipadas instalações hospitalares em toda a Europa. Actualmente existem 55 aviões e helicópteros estacionados em Bondsteel, escolhido para a sua capacidade de expansão facilmente pode ser dotado de mais meios. É mesmo sugerido que o Campo pode substituir a base aérea americana em Aviano Itália. O Coronel Robert L. McClure, escreveu no “ Boletim dos engenheiros profissionais " que o plano de engenharia para as operações no Kosovo começou meses antes da primeira bomba ser lançada. No início,os estrategas queriam usar as lições aprendidas na Bósnia, convencidos que assim conseguiriam os seus objectivos o mais rapidamente possível.
Inicialmente engenheiros militares dos USA tomaram o controlo de 320 quilómetros de estradas e 75 pontes na zona envolvente para uso militar e estabeleceram um acampamento de base, envolvendo soldados, zonas habitacionais, helicóptero, munições, exploração áreas e assim por diante.
McClure explica como a Brigada de Engenharia foi instruída "para fundir e integrar as novas construções nas da Brown & Root Services Corporation e a construir não uma, mas sim duas bases [o outro é Camp Monteith], para um total de 7000 militares.
De acordo com McClure, "Na altura de maior esforço, cerca de 1000 ex-militares dos EUA, contratados pela Brown & Root, juntamente com mais de 7000 albaneses,juntaram-se a 1700 militares da arma de engenharia. Do início de Julho a Outubro de 1999, a construção dos dois campos não parou; 24 horas por dia, sete dias por semana. "
A Brown & Root Services fornece todos os serviços de apoio a Camp Bondsteel. Isso inclui 600000 litros de água por dia, fornece a electricidade da cidade e é responsável por um centro de abastecimento de 14000 linhas de produtos. Ela lava 1200 sacos de roupa, fornece 18000 refeições por dia e opera 95 por cento do transporte ferroviário e as instalações do aeródromo. A empresa também fornece ao carreiras de tiro e treino militar.. Brown & Root é agora a maior empregadora no Kosovo, com mais de 5000 funcionários kosovares albaneses e que com outros perfazem uma força de trabalho de 15000 pessoas.
OS funcionários em Camp Bondsteel raramente são vistos fora do campo e as suas actividades são de carácter sigiloso. Embora outras pequenas patrulhas dos USA na KFOT, façam tentativas de integração com a população local, os militares americanos só saem de Bondsteel, em helicópteros ou muito raramente em grandes comboios fortemente armados.
Nalgumas entrevistas soldados americanos não identificados, queixam-se de que a sua presença é crescentemente hostilizada pelos habitantes locais, sobretudo quando comparam o investimento em Camp Bondsteel com o contínuo declínio nas suas próprias condições de vida.
Aqueles que visitam Camp Bondsteel descrevem-na como um filme de ficção. A área que circunda o campo é extremamente pobre, com uma taxa de desemprego de 80 por cento.Bondsteel aparece então no horizonte com a sua massa de satélites de comunicações, antenas e ameaçadores helicópteros que cruzam os céus. A Brown & Root Kosova paga aos trabalhadores locais entre US $ 1 e US $ 3 por hora. O administrador local disse que salários eram tão baixos, uma vez que, "Não se pode inflacionar os salários, porque não queremos inflacionar a economia local."
O aumento de efectivos e o crescimento de Bondsteel foi acompanhado pelo aumento da actividade do exercito Libertação do Kosovo Exército (UCK). Desde o seu surgimento a maior parte dos sérvios, ciganos e albaneses que se opunham ao UCK foram assassinados ou expulsos. Os poucos que ainda restam, não ousam abandonar as suas casas para ir comprar alimentos em lojas locais e tem necessidade de escolta militar para levar os filhos às escolas ou para ir reparar os tractores. Segundo os observadores elementos UCK continuam a actuar com total impunidade no sector, apesar da alta tecnologia militar e de informações existente nas instalações de Bondsteel. O contrato de serviço para o Camp Bondsteel é o mais recente de uma série de contratos militares adjudicados à Brown & Root Services. Os lucros desta empresa têm crescido com a escalada do imperialismo americano. A empresa faz parte da Halliburton Corporation, a maior fornecedora de produtos e serviços para a indústria petrolífera.
Em 1992,a Brown & Root construiu e apoiou as bases militares na Somália tendo ganho 62 milhões de dólares. Em 1994, Brown & Root construiu as bases e sistemas de apoio para 18000 militares no Haiti duplicando a sua receita par 133 milhões de dólares. A empresa recebeu um contrato de cinco anos em 1999 no valor de 180 milhões de dólares por ano para construir e apoiar as instalações militares na Hungria, Croácia e na Bósnia.
Mais grave ainda um alto oficial militar britânico disse ao Washington Post, "É um óbvio sinal de que os americanos estão a fazer um grande esforço na região dos Balcãs, trata-se de planear para ficar." Um analista disse que os americanos aproveitaram a vantagem das circunstancias favoráveis, para criar uma base suficiente grande para acomodar futuros planos militares.Camp Bondsteel tornou-se numa importante fonte para os discursos políticos, feitos pelos principais funcionários da administração Bush. O modelo Bondsteel está agora a ser aplicada no Afeganistão e a novas bases nas antigas repúblicas soviéticas.
De acordo com “fugas” de informação comentadas na imprensa, políticos europeus acreditam agora que os E.U. utilizaram os bombardeamentos da Jugoslávia especificamente com o fim de estabelecer Camp Bondsteel. Antes do início dos bombardeamentos da NATO na Jugoslávia, em 1999, o Washington Post insistiu, "Com o Médio-Oriente cada vez mais frágil, teremos de ter bases e o direito a sobrevoar os Balcãs para proteger petróleo do Mar Cáspio."
A escalada do preço do petróleo, os investimentos na exploração dos campos petrolíferos na área do mar Cáspio e as exigências governamentais para a economia ser menos dependente do petróleo importado, principalmente do Médio-Oriente, exigem uma solução a longo prazo para o transporte de petróleo para os mercados europeus e dos EUA.
O trans-balcânico gasoduto AMBO ( Avaliado em US $ 1,3 biliões) é uma das mais importantes destas várias condutas. Através do porto Adriático de Vlore, bombeará o petróleo para enormes petroleiros, enviados para a Europa e os EUA, ignorando o o congestionamento do estreito de Bósforo, onde tanques são restritos a metade da tonelagem possivel com a nova rota.
O primeiro estudo de viabilidade para o AMBO foi realizado em 1995, exactamente pela Brown & Root, tal como a versão atualizada do estudo de viabilidade em 1999. O ex-diretor de Desenvolvimento de Petróleo e Gás para a Europa e África da Brown & Root Energy Services, Ted Ferguson, foi nomeado como o novo presidente da AMBO [1997] após a morte do ex-presidente e fundador da AMBO, o nascido macedônio sr. Vuko Tashkovikj.
Por Paul Stuart
(Recensão)

http://www.resistente.org/portal/news.php?extend.272

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« Responder #147 em: Março 31, 2008, 12:12:13 pm »
OnLine Newshour: A Look at the KLA- 1998
http://www.pbs.org/newshour/bb/europe/j ... _7-15.html

MIPT Terrorism Knowledge Base
http://www.tkb.org/Group.jsp?groupID=3517

http://en.wikipedia.org/wiki/Kosovo_Liberation_Army

http://en.wikipedia.org/wiki/Hashim_Thaci

HASHIM THACI


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Criminal Activities

Thaci is known to have extensive criminal links. During the period of time when Thaci was head of the Kosovo Liberation Army, it was reported by the Washington Times to be financing its activities by trafficking heroin and cocaine into western Europe.[7] While the KLA was officially disbanded at the end of armed conflict in Kosovo in 1999, the new Kosovo Protection Force was composed primarily of former KLA fighters and the Democratic Party of Kosovo was formed largely from the political leadership of the KLA. A near monopoly on the means of force based on the absorption of the KLA into the KPF allowed the Democratic Party of Kosovo to seize near complete control of the machinery of government at the municipal level.[8] The Democratic Party of Kosovo has regularly employed violence and intimidation of political rivals to maintain local political control and protect criminal enterprises which depend upon cooperation from friendly local authorities.[9] Thaçi in particular is seen as being central to the criminal activities of the Kosovo Protection Force, who were reportedly extorting money from businessmen under the guise of "taxes" for Thaçi's self appointed government.[10] The fact that the Democratic Party of Kosovo was seen as both corrupt and criminal lead directly to the electoral defeat of the DPK in the first free elections in the province in 2001. The BBC stated at the time, " The tumbling reputation of the former KLA was to have a disastrous effect on the PDK because of the perceived overlap between its political leadership and post-KLA organised crime."[11]


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CLOSE TO AL QAEDA
Who is Hashim “Snake” Thaci?
What is missing from the global media reports dedicated to Kosovo’s independence is the Albanian terrorism.

Joseph Stedul

Tomislav Tustić
Photo: Wikipedia/Reuters/freerepublic.com

If we are to judge by individual reactions of countries that responded to Kosovo’s declaration of independence, everybody has their own interests – but what is missing from global media reports dedicated to the precedents and separatism is terrorism, which was a constituent factor in creating the world’s newest nation.

Great Serbia and Great Albania – two sides of the same coin

The fate of the independent Kosovo is closely tied to the person and work of Hashim Thaci, who joined the Albanian political migration in Switzerland in the early nineties, where he founded the “National Movement for Kosovo”, the Marxist-Leninist political party whose only aim was to unite all of the regions where Albanians lived into one country, which in reality is nothing else besides copying the politics of Milosevic’s efforts to create the entity  “Greater Serbia” on the regions of the former Yugoslavia.

In 1993, Thaci became a member of the KLA (Kosovo Liberation Army), who according to BBC soon resorted to “the most successful guerrilla movement in modern times” and/or a terrorist organization that reveals to the world the “direct connection between Al Qaeda and Albanians”. Parallel with the foundation of the “rebel guerrillas”, Thaci (the war name for “Snake”) founded and organized the Drenica Group that soon rose as the dominant and most well known criminal organization of the Balkans. It concerned itself (and still does) with weapons smuggling, heroin, cocaine and cigarettes, automobile theft, prostitution and other profitable jobs that are common for mafia groups. “Drenica” soon made connections with key organizations in Albania, the Czech Republic, and Macedonia, creating a large-scale criminal organization, which according to Can Karpat’s report, was sealed with a marriage between Thaci’s sister and Sejdij Bajrush, one of the most infamous leaders of the Albanian mafia.

One man’s terrorist is another man’s freedom fighter

The first terrorist act that was directly blamed on the current premier of independent Kosovo happened on May 25, 1993. When Thaci, together with Rafet Rama, Jakup Nuri, Sami Ljustku and Ilijaz Kadriju, attacked Serbian police at the railway crossing “Glogovac”, which the respected Jane’s Information Group reports. During the attack, two police officers were killed, and another five were injured.

In July 1997, the court in Pristina sentenced Thaci (in absence) to ten years in prison, because of which he, and members of the Drenica group hid in the forests. The legal prosecution of him was stopped in 1999 when Hashim was recognized as the political leader of the KLA.

Judging by newspaper reports, Thaci was not only unforgiving towards Kosovo Serbs, but towards mainstream Albanians as well. In June 1999, the New York Times published an article that accuses Hashim and two of his supporters of the murder of somebody that opposed Albanian nationalism. The author of the article Chris Hedges, at the time, interviewed Rifat Haxhijaj who lived with Thaci in Switzerland, who stated: “When the war started (against the Serbian authorities), everybody wanted to be the boss. To get an idea of the kind of battle we are talking about, we only have to mention the murder of the Albanian reporter Alij Uka, a man that showed patriotism when Albanian nationalism/separatism was concerned. However, at the same time, he was a very harsh critic of people that were at the head of separatist currents. Uka was killed in his apartment in Tirana, and according to the words of former KLA members, the act was committed by his roommate at the time – Hashim Thaci, in cooperation with the secret police that Albania happily placed “at the disposal of the rebel leaders”. The allegations were rejected by Thaci’s representative in Switzerland, Jasha Salih who said:

- These reports are incorrect. Neither Mr Thaci, nor anyone else in the KLA were involved in these activities. Our only aim is independent Kosovo.

On the other hand there are the statements by Bujar Bukoshi, the former premier in Ibrahim Rogov’s exiled cabinet, who said in Hashim’s rise:

- Cadavers have never been an obstacle to Thaci’s career.

The inconvenient truth about Albanian ethnic cleansing

The massacre in the village Racak was by far the bloodiest incident that served as a prelude to “Kosovo’s war”. An alleged murder is in question, with 45 Albanian civilians whose death was presented to the West as the Serbian revenge for the actions taken by the KLA against Serbian security forces. “Yugoslavia” then dropped all allegations, claiming that its forces were not responsible for the crime. However the same coalition led by the USA that recognized Kosovo have not backed away from their allegations, so the crime will remain on the conscience of the Serbs.

To make the historical line even more interesting, Thaci himself shocked the press, and then radio Voice of Russia – who first published Hashim’s confession in March 2000. Hashim admitted that the KLA purposely demonised Serbia through its operations, provoking the military intervention of the West.

The Voice of Russia then cited Thaci who talked about a public secret, admitting that the KLA killed four police officers in the village Racak, with the intent of provoking action from the Serbian special forces. The Serbs did react, and the media immediately characterized it as a Serbian massacre of Albanian villagers, which was denied by Thaci himself, explaining that the bodies of KLA members were later found, which was later additionally analysed in great detail by the media.

Thaci talked about the idea of “Greater Albania” until 1998, when Albania met with the “pyramid scheme” which led to mass looting, which together with the war, homogenized the population in Kosovo. This caused Hashim to change to rhetoric, and start talking about the idea of independence for the region.

From a wanted terrorist to a loved premier

The KLA was on the list of the 100 most wanted and dangerous terrorist organizations in the world until 1998, when the US administration together with Bill Clinton, changed course and decided to support the “guerrillas”, by inaugurating Thaci as the “spokesperson” for Albanian interests in Kosovo.

This course was followed by George W. Bush, despite the link between the KLA and Al Qaeda that is well known to the intelligence community.

Thaci and his party reject all of these allegations.


http://www.javno.com/en/world/clanak.php?id=125467
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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papatango

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« Responder #148 em: Março 31, 2008, 03:57:05 pm »
Estas notícias e informações teriam mais credibilidade se não fossem postas a circular pelas pessoas que ainda hoje escondem criminosos de guerra como:

Ratko Mladic
http://en.wikipedia.org/wiki/Ratko_Mladic
Rodovan Karazic
http://en.wikipedia.org/wiki/Radovan_Karad%C5%BEi%C4%87

Já esqueceram a politica de limpeza étnica dos sérvios ?

Já esqueceram o que fizeram em Serbrenica ?

Alguém acredita que quem cometeu os crimes como os de Serbrenica, não faria exactamente o mesmo no Kosovo ?

É triste, mas também é revoltante, como há gente com a memória tão curta...


Cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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P44

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« Responder #149 em: Março 31, 2008, 05:36:55 pm »
Já esqueceram os criminosos de Guerra Croatas? Já esqueceram os criminosos de guerra Bósnios?

É triste, mas também é revoltante, como há gente com a memória tão curta...


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