Com a votação no Conselho de Segurança e com a abstenção dos EUA, o futuro de Sharon começa a ficar traçado.
Bibi (o de Israel) está armado em duro e a defender os colonos, fazendo passar a imagem de que Sharon é uma "pomba", mas o que Bibi é é apenas um político muito ambicioso.
E poderá ser a escolha dos EUA se o Likud ganhar as eleições, já que a posição de Sharon começa a tornar-se insustentável, até para a Casa Branca.
Até Collin Powell já disse que apesar de considerar Arafat um obstáculo para a paz, cabe ao povo palestiniano decidir do seu futuro.
E com a recente visita de Bush à Europa onde se deslocou ao Vaticano e a França (por ocasião dos 60 anos da invasão da Normandia) parece que os EUA poderão aproveitar a oportunidade de se reaproximarem da Europa, o que é positivo para o mundo.