O Advento do Carro Eléctrico: Uma oportunidade para Portugal

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PedroM

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(sem assunto)
« Responder #45 em: Agosto 05, 2008, 05:59:05 pm »
Pode até ser que este projecto venha a dar em pouco mais de nada, ou também pode ser que venha de facto a ter um importância significativa no desenvolvimento da indústria automóvel nacional e na diminuição da dependência do petróleo.
Também pode ser que fique algures a meio caminho entre aquelas duas hipótese... afinal trata-se de um PROJECTO que está em fase de estudo.

Mas não é isso que me traz aqui.

O que gostaria de dizer, e o que me desgosta, é ver como qualquer boa notícia relativa à modernização e relançamento da economia nacional, seja ela de grande, médio ou de pequeno impacto, é sistematicamente denegrida, ignorada e respondida com um profundo silêncio por parte dos mais diversos comentadores.

Em contrapartida qualquer noticiazeca, por mais infundada ou suspeita que seja, ou qualquer simples nota de rodapé de qualquer publicação, desde que seja negativa e desconstrutiva, é logo replicada e amplificada de megafone na mão por aqueles mesmos que respondem com o silêncio a iniciativas importantes e meritórias.

Esta maneira tão lusa de ser parece ser o nosso fado, mas acho que só teriamos a ganhar em relativizar as notícias e críticas negativas, afinal como tão bem sabemos fazer com as positivas.

Desculpem lá o desabafo, mas acho que nós portugueses precisamos de melhorrar MUITO a nossa autoestima.

NOTA: O "Público" não é aquele jornal que de acordo com o próprio Pacheco Pereira, que por acaso até lá escreve, está numa cruzada contra o Governo e o 1º Ministro deste que estes chumbaram a proposta de OPA da SONAE à PT, apresentada pelo patrão da SONAE e do Público, o eng. Belmiro de Azevedo? É só uma pergunta, talvez inocente...
 

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Luso

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« Responder #46 em: Agosto 05, 2008, 07:26:47 pm »
Melhorar a auto estima?
Mas somos crianças ou quê?

Até parece que por ler umas noticiazecas que logo se revelam inócuas nos vai motivar para altos e fulgurantes desempenhos!

Pensar isso é defender a propaganda política e publicidade enganosa.

Mas tomam-nos por crianças ou parvos, é?

Olhem - oh optimistas inveterados - peguem nos postais aqui dos "optimistas de aviário" aqui da casa e vejam os resultados.

Não nos fçam de parvos de ou garotos que precisam e um rebuçado para serem bem comportados!

"Esta maneira tão lusa de ser parece ser o nosso fado, mas acho que só teriamos a ganhar em relativizar as notícias e críticas negativas, afinal como tão bem sabemos fazer com as positivas."

Fosga-se, que lugar comum!
"Só teriamos a ganhar e tal..." "se fossemos mais positivos".

Mas acha que um investidor coloca os seus € em causa só porque se sente "optimista" e "confiante"?
Mas por quem nos toma?
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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PedroM

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« Responder #47 em: Agosto 05, 2008, 08:00:14 pm »
Luso,

Alguns comentários ao seu desabrido post:

1º Limitei-me a expressar a minha opinião tal como você já tinhada dado a sua anteriormente. Se não gostou ou lhe desagradou paciência, se tem algum problema com isso ultrapasse-o, porque não vou deixar de colocar aqui as minhas opiniões, enquanto tal me for permitido, bem entendido.

2º Autoestima não é coisa que só criança precise de melhorar, qualquer pessoa lhe poderá explicar isso.

3º Quanto à questão "dos parvos". É de facto uma sisma que o Tuga tem, é a de que "A mim ninguém me come por parvo!!".
Pois... se "Eles" fazem isto ou aquilo éporque estão com algum interesse oculto, algum segundo ou terceiro sentidom mas "A mim não me enganam...". Outra caracteristica desse tipo de discurso, é que a responsabilidaede ou "culpa", como quiser, é sempre dos outros, sejam lá eles quem forem.
Este é um discurso recorrente, estafado e desresponsabilizador. Como se costuma dizer, para esse peditório já dei!

4º Há muitas coisasa erradas em Portugal mas também há muitas coisas bem feitas e meritórias, a maior parte não reconhecidas. Aprenda a reconhecer umas e outras, vai ver que até para si isso é possível!
 

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P44

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« Responder #48 em: Agosto 05, 2008, 10:50:08 pm »
a noticia do Público , a propósito de mais uma mentira do "sr engenheiro"



deixa lá, Luso , eu compreendo-te :wink:

mas os optimistas que continuem a cavar a (nossa) sepultura
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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AC

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« Responder #49 em: Agosto 05, 2008, 11:54:07 pm »
Respondendo a um dos pontos do Luso, a resposta é 100% afirmativa: na falta de uma bola de cristal para prever o futuro, os investidores arriscam o dinheiro porque se sentem optimistas e confiantes de que vão ter lucro.

Não sou um grande crente nas potencialidades dos carros baseados em bateria como o santo graal para substituir os carros movidos a gasolina & cª.

Contudo, podem ter a sua parte na diminuição da nossa dependência do petróleo.
A dimensão do projecto da Renault/Nissan é inédita.
A estratégia de troca de baterias também e pode ser uma solução para contornar alguns dos problemas que afligem os carros eléctricos.
Por outro lado, se a Renault/Nissan insistir numa rede exclusiva, é provavelmente um erro estratégico que pode condenar o projecto à irrelevância.
Naturalmente que o governo apresenta o projecto com a retórica da melhor luz possível e remete para a sombra os percalços.
Por outro lado, expressões como "optimistas inveterados" e "mentiras do engenheiro" não são menos demagógicas que a retórica de relações públicas do governo.

Sugiro que observemos o assunto com serenidade.
O governo está efectivamente a mexer-se para aproveitar uma oportunidade. Sem se mexer e sem arriscar, é impossível tirar proveitos.
Igualmente, parece estar a par do interesse de outros fabricantes em projectos semelhantes e não está a pôr todos os ovos no mesmo cesto.
Mantenhamos-nos atentos a ver se não arrisca demasiado..
 

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Lince

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« Responder #50 em: Agosto 20, 2008, 09:18:48 am »
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Modelo vendido em Portugal 00:05

Novo carro eléctrico em 2011
General Motors cria Volt para concorrer com o projecto Renault-Nissan.

Sara Piteira Mota

A corrida para lançar em Portugal o primeiro carro híbrido ou eléctrico tem mais um concorrente. Depois da aliança Renault-Nissan ter prometido um carro eléctrico – com a ajuda da Galp, EDP e Sonae, entre outros – agora é vez da General Motors (GM) avançar com um novo modelo: o Volt. O prazo até à estreia é o mesmo para os dois grupos: três anos. “Em princípio, o Chevrolet Volt chega ao mercado europeu e a Portugal no final de 2011”, disse fonte oficial da GM.

Na semana passada, o fabricante americano levantou o véu e mostrou novas imagens do carro. “O Volt não é um veículo híbrido, não é um ‘plug-in’ híbrido nem um veículo eléctrico puro. É um novo conceito de carro eléctrico”, explica Frank Weber, engenheiro-chefe do projecto Volt. A fabricante norte-americana confessa-se totalmente empenhada neste projecto.

O mercado dos carros atravessa tempos conturbados, problemas em boa parte alimentados pela crise nos combustíveis. Por segundo são consumidos mil barris de petróleo em todo o mundo e a tendência é para que continue a aumentar, impulsionado por gigantes como a China, a Índia e o Brasil. Encontrar alternativas para quebrar a dependência do petróleo é a palavra de ordem de todos os fabricantes de carros. GM, Renault Nissan, Toyota, Honda e outros, são alguns dos fabricantes que apostam muito nestes projectos verdes.  Mas enquanto estes carros não saem da fábrica, as marcas continuam a investir e a criar motores a gasolina e diesel mais limpos, com recurso a avançadas tecnologias que permitem menores consumo de combustível.

Nos últimos tempos, a indústria automóvel tem sido uma das mais afectadas pelo constante aumento do preço do crude. Um aumento que se reflecte de forma dramática nas vendas. Com o preço dos combustíveis em alta, as vendas de carros estão em queda e os mais penalizados são os que mais consomem. Razão que levou a GM e a Ford a diminuir a produção dos modelos grandes (SUV com motor V8 e ‘pick-ups’) ao mesmo tempo que aumenta a capacidade de produção de carros mais económicos.

Em Portugal, os carros verdes começam a ganhar espaço. No momento de comprar carro o preço dos combustíveis já pesa na decisão e os carros mais económicos começam a figurar entre as principais opções. “Ainda é prematuro analisar o efectivo reflexo nas vendas, mas acreditamos que a procura vai intensificar-se cada vez mais nas motorizações mais eficientes em termos de consumo e emissões, assim como por modelos de menores dimensões”, refere fonte oficial da Toyota Caetano Portugal, que já vendeu mais de mil Prius em Portugal  (carro híbrido).  

Porém, são ainda os motores a gasóleo que mais vendem em Portugal. De acordo com a ACAP as vendas de carros a diesel correspondem a 70% das vendas totais de veículos ligeiros de passageiros novos. O preço do gasóleo e a fiscalidade - o Imposto Único de Circulação beneficia os veículos ambientalmente mais eficientes em termos de emissões de dióxido de carbono (CO2) - pesam na decisão da compra.


Electricidade versus petróleo
Os projectos de carros que se deslocam a energia eléctrica já começaram a ganhar forma mas ainda à muito por definir. Todos os fabricantes de automóveis com projectos nesta área assumem que será mais barato abastecer um carro movido a energia eléctrica, uma vez que esta é mais barata que o crude, mas nenhum ainda disse quanto é que se vai pagar. Muitas questões pairam no ar mas é o preço que mais é questionado. Além do preço, é preciso ainda clarificar que tipo de incentivos fiscais vão ser aplicados. Em Portugal, já se sabe que os carros eléctricos não vão pagar o imposto que penaliza os mais poluentes.


http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 56694.html
Cumprimentos

 

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PedroM

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« Responder #51 em: Julho 24, 2009, 05:25:31 pm »
Oxalá assim seja. Muito importante porque o país reduz a dependência externa e poupa milhões em petróleo que deixa de importar. Importante também para as finanças de cada um de nós, dada a previsível diferença de preço entre fazer 100 Km num carro a gasolina e num carro electrico.

Mercado português vai ser líder nos carros eléctricos

Portugal vai ter um mercado líder na área dos carros eléctricos, graças aos incentivos às energias renováveis, à vontade política e à abertura da população às novas tecnologias, considera a empresa norte-americana Better Place.
Segundo o especialista Josh Steinmann, da Better Place, que é uma empresa líder mundial em sistemas de gestão de carros eléctricos, esta firma encontra-se “optimista” em relação ao mercado português.

"Estamos extremamente optimistas de que Portugal vai adoptar os veículos eléctricos muito rapidamente e que vai assumir uma posição de liderança. Já vimos como foi rápida a adopção de telemóveis em Portugal e o uso dos cartões multibanco. Há um historial neste país de rápida absorção da tecnologia", explicou Steinmann em entrevista à agência Lusa.

Este perito notou que, "com o volume de energias renováveis que está a ser instalado, com a liderança política [que favorece o veículo eléctrico] e com os incentivos económicos há muitas razões para sermos optimistas".

A Better Place, gere redes em preparação de carros eléctricos em Israel, Dinamarca, Austrália e nos estados norte-americanos da Califórnia e Hawaí.

Steinmann notou, no entanto, que “o ambiente que está a ser criado em torno do carro eléctrico tem que ser aberto e competitivo".
http://economico.sapo.pt/noticias/merca ... 65873.html
 

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Jorge Pereira

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« Responder #52 em: Agosto 03, 2009, 12:33:38 am »
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Nissan quer vender carro eléctrico a cerca de 18.500 euros

A Nissan planeia vender o seu novo carro eléctrico, que poderá ter baterias feitas numa fábrica portuguesa, por um preço semelhante ao compacto Tiida, que em Portugal se vende a partir de 18.450 euros.

O novo carro, com o nome «Leaf» (folha, numa tradução do inglês), foi apresentado em Yokohama na madrugada de hoje (hora de Lisboa) e deverá chegar aos mercados japonês, europeu e norte-americano no próximo ano.

O designer do Leaf, Shiro Nakamura, disse que o carro foi desenhado propositadamente para evitar um design futurista e estereotipado.
Diário Digital / Lusa






Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






Cumprimentos
 

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Jorge Pereira

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« Responder #53 em: Agosto 03, 2009, 12:39:18 am »
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Nós e a revolução automóvel

Nicolau Santos
8:00 Segunda-feira, 27 de Jul de 2009

O anúncio pela Nissan da construção em Portugal de uma fábrica de baterias de iões de lítio, destinadas a veículos eléctricos e envolvendo um investimento de €250 milhões, é obviamente uma excelente notícia, ainda mais no contexto de crise em que o mundo vive.

Esta decisão da aliança Renault-Nissan vem dar substância à estratégia do Governo para tornar Portugal um mercado obrigatório para os fabricantes de veículos eléctricos. Estes veículos, contudo, apresentam ainda um preço demasiado elevado, pelo que o Governo vai incentivar a sua compra em €5 mil (ou €6500 se for entregue um carro com motor de combustão para abate). O próximo passo será obviamente tentar captar um construtor internacional destes veículos do futuro.

Parece uma estratégia brilhante, mas não é a única. Pedro Sena da Silva, presidente da Autosil, defende uma alternativa: a criação de uma indústria de conversão dos actuais veículos automóveis em veículos eléctricos. Com efeito, Portugal é neste momento, no que toca ao parque automóvel, um mercado saturado ou muito próximo disso. Além disso, tendo em conta a situação de crise que vivemos, não é de esperar que as pessoas comecem a trocar furiosamente os seus carros actuais pelos novos veículos eléctricos que, em qualquer caso, não chegarão ao mercado português senão em 2011. Por isso, o que se propõe é que os sete milhões de veículos que existem no mercado português sejam reconvertidos pela indústria nacional. E isto porque já foram desenvolvidas com sucesso no país várias experiências de transformação de veículos comuns em veículos eléctricos. Em 2007, uma equipa da Escola Superior de Tecnologia de Viseu converteu um automóvel convencional (um Volvo de 1991) num veículo 100% eléctrico. E a Autosil procedeu à transformação de um Smart Fortwo para veículo eléctrico com uma bateria de ião de lítio construída pela empresa portuguesa.

Não deve, pois, ser muito difícil reunir o saber português que já existe sobre esta matéria, mais um grupo de empresas nacionais do sector automóvel, em particular a indústria de componentes para automóveis, e apostarmos na criação em Portugal de uma indústria de reconversão de veículos que pode vir a ter expressão internacional. Com efeito, se pensarmos que no mundo existem entre 800 milhões e mil milhões de veículos temos uma ideia da gigantesca tarefa que a humanidade tem pela frente, se efectivamente pretende transformar toda esta ciclópica frota convencional numa frota eléctrica.

Ora os grandes produtores actuais de veículos convencionais estão já a caminho de se tornarem produtores de veículos eléctricos. Mas haverá milhões de pessoas no mundo que não só não terão disponibilidades financeiras para comprar os novos veículos, como haverá muitos que vão preferir manter os seus automóveis actuais, adaptando-os à nova tecnologia. E aqui Portugal tem uma excelente janela de oportunidade.

É evidente que tem muito maior impacto anunciar acordos de investimento estrangeiro para criar fábricas de automóveis em Portugal. Mas o país ficará a ganhar muito mais se rentabilizar as suas capacidades nesta área, apostando na referida indústria de reconversão. Vamos tentar?
Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis.

Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'






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« Responder #54 em: Agosto 03, 2009, 12:47:44 am »
Ja tinha visto essa noticia hoje.
Mas o problema mantém-se...

Porque é que estes carros são sempre HORRÍVEIS!?!?!  

Pelo menos desta vez não é uma nave espacial...
É um carro de brincar!
 :?

Porque não fazem os carro "normais", com motorizações para além da Diesel e de gasolina, com versões híbridas ou eléctricas?

É mesmo para não vender...
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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AC

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« Responder #55 em: Agosto 03, 2009, 01:56:28 am »
O problema é que o carro "normal" deles não é melhor...
 

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« Responder #56 em: Agosto 03, 2009, 02:32:26 am »
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O anúncio pela Nissan da construção em Portugal de uma fábrica de baterias de iões de lítio, destinadas a veículos eléctricos e envolvendo um investimento de €250 milhões, é obviamente uma excelente notícia, ainda mais no contexto de crise em que o mundo vive.

A ver se isto não acaba como a fábrica de baterias da Agni.

Cumprimentos,
:snip: :snip: :Tanque:
 

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cromwell

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« Responder #57 em: Agosto 03, 2009, 01:25:36 pm »
Citação de: "Jorge Pereira"
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Nissan quer vender carro eléctrico a cerca de 18.500 euros
A Nissan planeia vender o seu novo carro eléctrico, que poderá ter baterias feitas numa fábrica portuguesa, por um preço semelhante ao compacto Tiida, que em Portugal se vende a partir de 18.450 euros.

O novo carro, com o nome «Leaf» (folha, numa tradução do inglês), foi apresentado em Yokohama na madrugada de hoje (hora de Lisboa) e deverá chegar aos mercados japonês, europeu e norte-americano no próximo ano.

O designer do Leaf, Shiro Nakamura, disse que o carro foi desenhado propositadamente para evitar um design futurista e estereotipado.
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O que é ambiental tinha que ser caro.... :roll:
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