Ingresso na Força Aérea

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portista

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« Responder #30 em: Fevereiro 27, 2008, 05:14:05 pm »
Então e quem quer seguir num curso de piloto de avioes, pelo que vi tem duas opçoes, regime contrato e outro, certo?Ou existem mais opções? Quais as diferenças entre elas?
 

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TaGOs

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« Responder #31 em: Fevereiro 27, 2008, 06:51:47 pm »
choldwing os exames são importantes, podes ver aqui as notas mínimas de cada curso do ano 2006-2007. Mas não é só isso que importa, as provas que terás de realizar no concurso também são muito importantes.
 
* Piloto aviador (PILAV) – 139,00
* Engenharia Aeronáutica (ENGAER) – 157,25
* Engenharia Electrotécnica (ENGEL) – 140,00
* Engenharia de Aeródromos (ENGAED) – 156,25
* Administração Aeronáutica (ADMAER) – 128,50
* Medicina (MED) – 173,00

portista tu para tirares o curso de piloto na Força Aérea neste momento só podes tirar o de pilav na academia que é no quadro permanente já que o de regime contrato não abriu vagas este ano como já acontece a algum tempo.
 

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portista

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« Responder #32 em: Fevereiro 27, 2008, 09:57:13 pm »
e isso significa que depois de tirar o curso so posso ficar na força aerea?
 

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TaGOs

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« Responder #33 em: Fevereiro 27, 2008, 10:01:45 pm »
Não. Primeiro vais ter uma formação de 5 anos na academia depois acho que tens um contrato de 8 ou 12 anos de permanência. Tens essa informação toda no site da academia e na do centro de recrutamento.

http://www.emfa.pt/www/po/afa/

http://www.emfa.pt/www/po/crfa/
 

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choldwing

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Candidatura
« Responder #34 em: Fevereiro 27, 2008, 11:28:37 pm »
Boas! obrigado pela respostas! pareçe que estava a fazer alguma confusão, agora que pesquisei e pelo que perçebi, os exames nacionais são um pré-requisito! Para calcular a nota final para o ingresso na Academia temos de realizar as respectivas provas, e dpois a nota é calculada através da seguinte forma:
 C=0,5 S + 0,5 E

Onde:

S= Classificação final do curso do ensino secundário

E= Classificação das provas de ingresso, exigidas para o curso, expressas numa escala de 0 a 200

certo?????? uma vez que eu conclui o 11ºAno(nivel profissional) com uma media de 18 valores, poderei ter assim uma boa qualificaçao de ensino secundario!
 

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TaGOs

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« Responder #35 em: Fevereiro 27, 2008, 11:47:38 pm »
Exacto funciona como as candidaturas para uma universidade. Tens é de ter no mínimo 95 nos exames exigidos.
 

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choldwing

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Força Aerea
« Responder #36 em: Março 01, 2008, 10:13:00 pm »
Boa Noite! Mas eu como estou num curso profissional, não tenho os conhecimentos suficientes de Quimica e Fisica para se caso entrasse na Força Aerea, conseguisse seguir bem a matéria! Por isso queria saber se caso eu conseguisse ir para a Força Aérea, poderia lá dentro prepararme para essas disciplinas(assistindo a aulas)? Para posteriormente me candidatar á AFA!
 

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TaGOs

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« Responder #37 em: Março 02, 2008, 01:23:00 pm »
Isso eu já não sei. O melhor é entrares em contacto com eles e perguntar.
Porque se quiseres entrar na FA sem exames tens de ir para o regime de contrato, e como o nome indica tens contrato para cumprir. (Acho eu) O melhor é ligares para o centro de recrutamento ou mandares um mail para eles. Se fores de Lisboa podes ir sempre ao centro recrutamento.
 

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Lightning

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Re: Força Aerea
« Responder #38 em: Março 02, 2008, 02:02:58 pm »
Citação de: "choldwing"
Boa Noite! Mas eu como estou num curso profissional, não tenho os conhecimentos suficientes de Quimica e Fisica para se caso entrasse na Força Aerea, conseguisse seguir bem a matéria! Por isso queria saber se caso eu conseguisse ir para a Força Aérea, poderia lá dentro prepararme para essas disciplinas(assistindo a aulas)? Para posteriormente me candidatar á AFA!


Podes entrar para a Força Aérea como contratado, mas olha que não te pagam para estudar, tens que trabalhar como mecanico, controlador aéreo, PA, ou outra coisa qualquer e terás horários a cumprir como em qualquer profissão, se depois do dia de trabalho quiseres estudar, dormir, passear, já é com cada um, há pessoal contratado na FAP que pretende entrar para o curso de sargentos, de oficiais, universidade, e pedem estatuto de trabalhador-estudante em que ficam com alguns dias em que não tem que trabalhar, mas não sei pormenores.
 

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PereiraMarques

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« Responder #39 em: Março 18, 2008, 02:41:43 pm »
Aviso n.º 8323/2008, D.R. n.º 55, Série II de 2008-03-18
Ministério da Defesa Nacional - Força Aérea - Academia da Força Aérea
Concurso para candidatura ao curso em Ciências Militares Aeronáuticas - ano lectivo de 2008-2009
http://dre.pt/pdf2sdip/2008/03/055000000/1181011813.pdf
 

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Falcão

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« Responder #40 em: Março 19, 2008, 08:03:35 pm »
Citar
Força Aérea está a voar nos limites

Carlos Varela

É um problema antigo, mas que subsiste. Na Força Aérea (FAP), há cada vez mais falta de pilotos, com as saídas para as companhias privadas, e as lacunas podem mesmo vir a atingir o cumprimento da missão, segundo admitiram ao JN fontes da FAP. Mas os problemas com os recursos humanos não se ficam por aqui, uma vez, que num ramo que nunca teve dificuldade em chamar jovens às fileiras, começa agora a ser notada a falta de praças e o efectivo apenas preenche um terço das necessidades.


No total, segundo dados cedidos pela FAP ao JN, o número de pilotos corresponde apenas a 61% das necessidades, "o que representa um défice de 135 oficiais". O resultado é a utilização do pessoal existente até aos limites permitidos. A segurança de voo nunca fica em causa, porque os homens nunca voam para lá das suas possibilidades, estabelecidas por lei, mas as aeronaves acabam por ser operadas aquém das suas possibilidades.


Na verdade, segundo fontes militares, não há pilotos em número suficiente para tirar partido das frotas de aeronaves existentes e, logo, uma das consequências é a dificuldade em cumprir o conjunto das missões atribuídas pelo Governo à Força Aérea.


O problema é transversal a todo o ramo, mas as situações mais delicadas verificam-se nas tripulações dos C-212 Aviocar e nos Hércules C-130, o que está a atingir gravemente as esquadras. E a situação mais preocupante acaba por ser a dos "Cês" - como os Hércules são conhecidos na gíria da FAP -, tendo em conta as inúmeras missões que têm que desempenhar. Ainda agora, por exemplo, mais uma aeronave e duas tripulações foram destacadas para o Chade, ao mesmo tempo que se prevê a manutenção da missão no Afeganistão, além do apoio ao Kosovo, a ligação regular aos Açores e os compromissos com a África de língua portuguesa.


Problema complexo é sentido também nas esquadras de helicópteros, mais ainda com a situação vivida nos Merlin EH- -101, com a falta de sobressalentes (ver caixilho), uma vez que pressupõe a requalificação de tripulações para os velhinhos "Puma", que estão no chão desde a chegada dos "Merlin".


Ontem mesmo, em entrevista à Antena 1, o chefe do Estado- -Maior da Força Aérea, general Luís Araújo, confirmou a possibilidade do regresso dos "Puma" e adiantou que a falta de peças para uma correcta manutenção está a levar a FAP a fazer o que os técnicos chamam de "canibalização", isto é, passar peças de aparelhos que não estão em condições de voar para os que ainda podem ser utilizados. A verdade é que os pilotos são os mesmos e para lhes renovar as qualificações significa que não poder operar com os EH-101.


Já nos F-16, a situação é vivida com mais desafogo, até porque os pilotos do caça não são tão apetecíveis para as companhias aéreas como os de outras aeronaves, menos mediáticos mas mais de acordo com as necessidades associadas à pilotagem das aeronaves civis.


Soluções para a falta de pilotos não há, até porque as normalmente propostas pela Força Aérea passam, quase sempre, por uma subida do Suplemento de Serviço Aéreo, atribuído aos pilotos pela sua especificidade profissional. A opção esbarra com as habituais dificuldades financeiras, se bem que o abandono das fileiras por parte do piloto possa ter consequências financeiras mais sérias.


O que, no entanto, está a preocupar a FAP, também, é a dificuldade em chamar jovens a ingressar nas fileiras para a classe de praças. É um problema recente e que nunca tinha sido sentido pela Força Aérea, habituada a, por si só, ser um atractivo para os então tão bem conhecidos cabos especialistas.


O porquê desta lacuna ainda não está suficientemente equacionado, mas poderá estar associado ao facto da subida da exigência da escolaridade mínima do 9.º para o 11.º ano. A fasquia de qualidade subiu, mas os voluntários já não chegam para as vagas.

http://jn.sapo.pt/2008/03/19/nacional/f ... mites.html

Cumprimentos
 

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Freshjive

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« Responder #41 em: Abril 18, 2008, 07:42:00 pm »
Boa tarde!

Eu tenho algumas dúvidas que gostaria de colocar aqui.

Eu fui operado e pus um parafuso no pulso. Apesar de ter o pulso 100% operacional, posso vir a ter problemas na admissão devido apenas ao facto de ter um parafuso ?

A outra dúvida é quanto aos dentes. Sei que tenho de ter os dentes tratados (e tenho) mas não sei se posso ou não ter chumbo nos dentes.
 
Outra coisa que gostava de saber também, é se alguém me sabe falar sobre o curso de "miliciano". Dizem-me que é uma alternativa à Academia, mas ainda não percebi como funciona.

Desde já obrigado.
 

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Freshjive

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« Responder #42 em: Abril 19, 2008, 10:19:31 pm »
Ninguém me pode ajudar ?  :roll:
 

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Lightning

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« Responder #43 em: Abril 20, 2008, 12:07:40 am »
 

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Lancero

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« Responder #44 em: Abril 20, 2008, 09:51:49 pm »
Citação de: "Edgar Simões"
eu tou nos testes po curso de oficiais contratados para a força aerea e a minha area é a de pessoal e apoio administrativo. A minha duvida é se nesta area há limites ou diometrias limites?? Obrigado!!!
"Portugal civilizou a Ásia, a África e a América. Falta civilizar a Europa"

Respeito