Já se perguntaram de aonde surge o ódio islâmico aos EUA? Ele não surge no nada. Tem origens no passado (embora agora o fanatismo é tal que tá tudo cego).
Permita-me fazer um acrescento: O ódio islâmico aos EUA não é aos EUA "per si" mas ao símbolo que os EUA, como força maior que são, representam. Não será já justificação suficiente a desastrada política externa americana. Tudo o que é ocidental "leva" (como diria o Jorge Coelho). Até os "amigos" franceses estão sujeitos:
Grupo Salafista para a Predicação e Combate
O chefe do Grupo Salafista para a Predicação e Combate (GSPC), membro da Al-Qaida desde Setembro de 2006, lançou um novo apelo à guerra santa contra os fraceses: «Combatei os pertencentes à França e os agentes dos cruzados que ocupam a nossa terra. Os nossos pais e os nossas antepassados combateram a França cruzada, que expulsaram humilhantemente». Esta ameaça obrigou os organizadores do Lisboa-Dakar a anular a etapa entre Néma (Mauritânia) e Tombouctou (Mali). O GSPC possui entre 500 e 800 activistas e está implantado em Marrocos e na Europa. Representa a principal ameaça contra a França e está na origem do atentado anti-americano cometido em 10 de Dezembro a oeste de Argel do qual resultou um morto e nove feridos, oito dos quais são estrangeiros.
in Valeurs Actuelles, nº 3659
E não só: também os budistas do Sul da Tailândia sofrem com essa violência. A raça também não é justificação: nas Flores (Indonésia) é tradicional a caça ao cristão (descendente de portugueses e aos quais não damos atenção nenhuma).
Ou seja: tudo o que não é muçulmano está sujeito às flutuações de humor dos adoradores de Maomé. Porquê agora?
- Explosão Demográfica;
- Emigração facilitada, tolerada ou comparada (!)
- Dinheiro fácil proveniente do petróleo;
- Poder Político resultante do controlo ao acesso a esse bem;
- Políticos ocidentais fracos e corruptos;
- Povos Ocidentais com as suas referências minadas pelo políticamente correcto;
- Aliados Políticos no Ocidente que se odeiam a si próprios e que servem de caixa de ressonância das exigências dos emigrantes muçulmanos ou os dos seus países patrocinadores (ver o caso deputado inglês).
- Uma igreja católica cobarde e "boazinha", ecuménica, capaz de renegar os seus princípios a bem da "paz", da "concórdia" e que apenas faz concessões e nada exige.
É uma frente de muita gente, financiada por muito dinheiro que se abate sobre uma presa que agora julgam enfraquecida, confusa. E que talvez seja verdade.
O que vale é que lentamente - a medo - alguns europeus já se vão dando conta disso. Nó snão teremos muitos problemas com a imigração árabe e por isso a ideia do perigo não se faz sentir.
Mas imaginem agora o que seria construir uma Chelas para alojar exclusivamente muçulmanos, com Mesquita mais alta que todos os outros edifícios, com os muezins a orar mais alto que os sinos das igrejas (as que ainda tocam os sinos), com tribunais e polícias islâmicos, matadouros islâmicos, escolas islâmicas e ninguém entra e ninguém compra nada nas lojas dos cristãos, nas redondezas?
Isto começa a acontecer em Itália...
Também em Itália, a Extrema Esquerda lá vai matando um ou outro polícia. Segundo eles, a luta do "proletariado islâmico é também a sua."
Daí querer alertar para a 5.ª Coluna em potência que aqui temos.