É óbvio que para tudo aquilo que foi falado, vai ser necessário tudo alinhar-se na perfeição, e muito provavelmente um aumento no orçamento. Quanto a aeronaves novas em si, eu já me contentava com um par de A-330 MRTT.
Se formos pensar bem no assunto, é o que faz sentido. Se não temos dinheiro para meios novos, neste caso caças, há que potenciar o que temos, e no caso dos nossos F-16, é precisamente com novo radar e armamento mais moderno que permita dar às aeronaves maior versatilidade.
O armamento ar-ar já era obrigatório. Isto de andarmos a fazer missões de policiamento aéreo no Báltico com AIM-9L já não tinha cabimento nenhum, pois colocamos os nossos pilotos numa posição de desvantagem táctica e tecnológica face aos russos.
Já o armamento ar-solo, convém relembrar que desde que os Maverick foram descontinuados nos F-16, deixou de se ter uma arma equivalente, algo que pelo menos as SDB-II resolvem. Já as SDB eram tidas como uma prioridade há vários anos, e as JASSM representam uma capacidade completamente nova para as FA, por um custo relativamente contido.