Nova Guerra Hamas-Israel

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Lusitano89

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Re: Nova Guerra Hamas-Israel
« Responder #960 em: Fevereiro 04, 2025, 07:11:56 pm »
 

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legionario

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Re: Nova Guerra Hamas-Israel
« Responder #961 em: Fevereiro 05, 2025, 11:14:06 am »
Trump propõe ocupar Gaza, arrazar tudo e fazer deste território a Côte d'Azur do Médio Oriente.

"De joelhos diante de Deus, de pé diante dos homens"
António Ferreira Gomes, bispo
 

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papatango

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Re: Nova Guerra Hamas-Israel
« Responder #962 em: Fevereiro 06, 2025, 05:48:34 pm »


Comparado com os disparates que este tonto produz e com o nivel de pataroquice que lhe vai naquele cérebro., o Biden era um individuo com um QI de 500 e até a Kamala Harris era uma intelectual filosofa...

Ele não sabe utilizar as palavras, já não tem capacidade para articular ideias e é uma pessoa que não sabe a diferença entre um sunita e um xiita, não faz ideia do que é a faixa de Gaza, não percebe porque Israel existe, nem entende que Israel ocupa (rouba) territórios que as Nações Unidas determinaram serem para os palestinianos.

É uma nulidade em termos de história e aqui está ao nível do sr. Musk, que afirmou que a Crimeia foi um erro do Krutchev e que o Hitler era comunista ...


Ao que isto chegou...
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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papatango

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Re: Nova Guerra Hamas-Israel
« Responder #963 em: Fevereiro 06, 2025, 07:21:41 pm »
O problema não tem solução, porque ambos os lados estão com posições absolutamente extremadas...

Achar que a terra não é importante, é ignorar quatro mil anos de História.
A terra e a posse da terra, é a única coisa que importa aqui.

As pessoas que estão em Gaza e as que estão nos Ghetos da margem ocidental, sonham em voltar às terras dos seus avós e bisavós. Os pais já nasceram nesta situação, mas ainda assim, eles querem voltar à terra dos avós.
E vão querer voltar à terra dos trisavós se for preciso.

Do outro lado os judeus são a mesma coisa. Acham que têm direito a uma terra porque uma lenda mágica diz que um Deus lhes deu esse direito...

Se a terra não é importante, se a terra não é aquilo que realmente importa, porque raios foram criar o Estado de Israel exactamente naquele lugar ?
Não podiam ter metido os judeus num lugar mais simples e menos perigoso ?


Qualquer coisa que o Trump faça neste sentido, terá apenas um e só um resultado...
O 11 de Setembro de 2001, será uma brincadeira, comparado com o que poderá estar para vir.

O imbecil cor-de-laranja é tão burro, que não entende que aquilo é um vespeiro.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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speedy

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Re: Nova Guerra Hamas-Israel
« Responder #964 em: Fevereiro 06, 2025, 07:56:50 pm »
Trump sabe muito bem o que está a fazer.

Está a cumprir o que prometeu a milionários judeus que o apoiaram financeiramente.

Trump só funciona na base da transação. Recebe x e entrega o que lhe pedem.

Neste contexto de usurpação assumida e descarada de território, o terrosimo conceptual deixa de fazer muito sentido. A reação deve ser designada por resistência na medida em que é instinto de sobrevivência em última análise.


« Última modificação: Fevereiro 06, 2025, 08:11:28 pm por speedy »
 

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Cabeça de Martelo

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Re: Nova Guerra Hamas-Israel
« Responder #965 em: Fevereiro 08, 2025, 11:56:53 am »


Citação de: Helena Ferro de Gouveia
Depois do dia de hoje e da libertação de reféns de hoje, que evoca a libertação dos campos de extermínio, algumas coisas ficaram ainda mais claras para mim e não perdoarei:

- aos que negam e diminuem o 7.10. Estive em Israel, na morgue onde foram entregues mortos, nós Kibbutzim destruídos, devastados, onde pessoas foram queimadas vivas. Estive em Re’im no local do Festival Nova onde centenas de jovens da idade das minhas filhas foram chacinados, outros feitos reféns. Abracei sobreviventes. Estive em Sderot  destruída com as mulheres polícias heroínas. Em Portugal conheci as famílias dos reféns portugueses. Vi, ouvi, jamais calarei. Escrevi um livro sobre isso ,  sobre o dia que mudou Israel.

-aos que arrancaram cartazes dos reféns e aos que nunca abriram a boca para pedir a libertação, nem os bebés Bibas mereceram o seu olhar.

- aos que consideram o Hamas “resistência”.

- à esquerda internacional que desvaloriza o terrorismo e que impediu que a população de Gaza saísse do enclave durante a guerra ( como o fizeram a população de Mosul ou de Raqa). Não estão interessados nos palestinianos nem no seu sofrimento mas na ideia que deles construíram e na sinalização de virtude.

- aos que deliberadamente ignoram a história ou a deturpam, que esquecem a perseguição de séculos e séculos, o caso Dreyfus, os pogroms, antes e depois do Holocausto ( quando os judeus libertados dos campos voltavam às casas entretanto ocupadas ), que esquecem a indiferença.

- aos anti-semitas em geral nos media,  na Academia, no comentário, na política. No século passado sei de que lado estariam. Em 1942 houve quem duvidasse da “solução final” e a Cruz Vermelha falou das “boas condições” dos campos.

- aos políticos cobardes.

A paz só será possível quando o ódio que alimenta, com o patrocínio internacional, gerações de palestianos for erradicado, quando o terrorismo deixar de ser legitimado. Os palestianos têm uma voz, conheço muitos, que difere da que ouvimos nos media e que os media ouvem. Muitos querem sair de Gaza fartos de serem joguetes do Hamas e de agendas que não são a sua, esses são os palestianos inconveniente a quem se passa um atestado de menoridade porque não cabem na narrativa.

Sei de que lado estou: de uma democracia viva, com liberdade de imprensa ( que escreve acerca do governo israelita o que os nossos jornais não teriam coragem), de uma sociedade civil activa, exigente, de um país que transformou um deserto num local com um PIB per capita mais elevado que o da Alemanha.

Estou do lado de um país que luta contra o terror islâmico depois de um atentado que se conta entre os maiores da história, e além de lutar contra o Irão e os seus proxies luta contra uma coligação internacional que assim que ouve a palavra Palestina liga o “coitadinhómetro” ( ausente para os curdos, para os congoleses ou sudaneses) e invoca genocídios imaginários para disfarçar o seu ódio a Israel em geral e aos judeus em particular.

O Nunca Mais é hoje e a maioria silenciosa que apoia Israel tem de quebrar o silêncio.

Quem não gostar não goste. Saia pelo seu próprio pé.

Am Israel Chai
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.