A seca em Portugal Continental

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Cabeça de Martelo

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Re: A seca em Portugal Continental
« Responder #120 em: Maio 12, 2023, 03:20:50 pm »











7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Cabeça de Martelo

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Re: A seca em Portugal Continental
« Responder #121 em: Maio 12, 2023, 04:09:23 pm »
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Lusitano89

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Re: A seca em Portugal Continental
« Responder #122 em: Maio 16, 2023, 12:37:10 pm »
Em análise: Seca em Portugal


 

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Lusitano89

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Re: A seca em Portugal Continental
« Responder #123 em: Maio 16, 2023, 01:30:06 pm »
Reservas de água no sul do país com valores muito baixos


 

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Malagueta

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Re: A seca em Portugal Continental
« Responder #124 em: Maio 16, 2023, 02:09:37 pm »
CAP diz que “Portugal não tem falta de água”, mas adia decisões como fez com o aeroporto

https://eco.sapo.pt/2023/05/16/cap-diz-que-portugal-nao-tem-falta-de-agua-mas-adia-decisoes-como-fez-com-o-aeroporto/

Presidente da CAP assegura que Portugal não tem falta de água, mas que adia a decisão sobre este recurso, tal como fez com o aeroporto, criticando a falta de visão para travar o avanço do deserto.

Opresidente da Confederação dos Agricultores assegurou que Portugal não tem falta de água, mas que adia a decisão sobre este recurso, tal como fez com o aeroporto, criticando a falta de visão para travar o avanço do deserto.

“Portugal não tem falta de água, não está é a ter capacidade de gerir a água convenientemente para que não haja escassez”, assegurou o presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP), Eduardo Oliveira e Sousa, em entrevista à Lusa, em Lisboa, pouco antes de deixar o cargo e passar para a mesa da assembleia geral.


O representante dos agricultores criticou a “falta de visão” do Governo sobre esta matéria, lembrando que a CAP apresentou um documento, chamado “Ambição Agro 2020-30”, no qual identificou os sete principais eixos que necessitam de intervenção, com o impulso dos fundos europeus, trabalhados por cientistas e técnicos que não pertencem ao setor. Entre as sete áreas abordadas estão a água e a seca, mas nem estes ou os restantes temas foram aproveitados pelo Governo, lamentou Eduardo Oliveira e Sousa.

“Às tantas, veio a notícia de que havia um reforço da verba que vinha para Portugal [no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência – PRR], de 1.634 milhões de euros e, assim que soubemos, até porque no PRR o setor agrícola tinha ficado excluído, lançámos uma dica ao senhor primeiro-ministro para que aproveite esses 1.634 milhões de euros e os dedique à questão dos recursos hídricos em Portugal”, referiu.

A ideia, segundo a CAP, era estudar os recursos hídricos em todos os setores e fins, de modo a Portugal ficar protegido contra a seca e contra os incêndios, “mas não aconteceu nada”, adiando Portugal as decisões sobre a água, tal como aconteceu com o aeroporto. “Agora estão quase obrigados a tomar uma decisão [sobre o aeroporto], depois de quase 50 anos a estudar, dizem”, constatou o presidente da CAP, avisando que Portugal não tem esse tempo no que concerne à seca.

A confederação dos agricultores disse ainda que o ano foi altamente chuvoso, o que permitiu encher a grande maioria das barragens, e que bastava aproveitar 1% da água que, no inverno, corre do rio Tejo para o mar para melhorar substancialmente o problema e “travar o avanço do deserto”.

Eduardo Oliveira e Sousa alertou também para o perigo de Portugal ter território abandonado “de pessoas e atividades económicas”, que se transforma em “pasto para as chamas”, pedindo que o mundo rural seja mais acarinhado pelo poder político do que aquilo que tem sido até agora.

O mundo rural “não é só a tradição, os enchidos e os queijos e a paisagem”, tem que haver 5G (quinta geração de redes móveis) no “ponto mais recôndito” para que um jovem empreendedor consiga levar em diante a sua ideia no meio de um mercado global, apontou, vincando que, se esse mesmo empreendedor não tiver água, escolas e internet de qualidade, nem sequer pensa em ir para esses locais. “É esta visão, que conjuga uma união de matérias, que faz um mundo rural vivo e isso não está no léxico, nos objetivos e na visão dos nossos governantes e eu tenho muita pena”, afirmou.

Em 8 de maio, o Ministério da Agricultura e da Alimentação, tutelado por Maria do Céu Antunes, reconheceu a situação de seca severa e extrema em cerca de 40% do território nacional. Num comunicado, o ministério garantiu ter sinalizado a situação junto da Comissão Europeia, acrescentando que a adoção de um conjunto de medidas está sempre dependente da “luz verde” de Bruxelas. De acordo com o índice PDSI – Palmer Drought Severity Index, citado pelo Governo, no final de abril, verificaram-se 40 municípios na classe de seca severa e 27 em seca extrema, o que corresponde a cerca de 40% do território.
 

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Lusitano89

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Re: A seca em Portugal Continental
« Responder #125 em: Junho 27, 2023, 09:42:02 am »
Na Quinta da Cholda produz-se mais com menos água com ajuda da tecnologia


 
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papatango

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Re: A seca em Portugal Continental
« Responder #126 em: Junho 27, 2023, 12:56:26 pm »



Portugal tem em média três vezes mais água per capita que a Espanha
Desperdiçamos água de forma quase criminosa.
As barragens aguentam a água até níveis elevados, para aumentar a pressão para produzirem mais energia.

Há gente a tentar vender centrais de dessalinização, como se isso fosse solução para alguma coisa, mentindo sobre os reais custos da dessalinização da água (nomeadamente ocultando o custo de construção das centrais e fazendo contas apenas ao custo de operação por hora).

As barragens no norte de Portugal estão cheias, mas o principal problema nem é esse. O problema é que as barragens no norte do país são relativamente pequenas. Não se podem construir grandes barragens no Douro ou nos seus afluentes, porque isso implicava cortes dramáticos na produção de vinho que se produz nas margens que seriam alagadas.

Há muito que se pode fazer com a imensa quantidade de água que Portugal tem, que passa pelos nossos rios, e que vai diretamente para o mar sem que seja aproveitada.

As ligações do Alqueva aos rios e sistemas de rega no oeste algarvio não estão feitas. Há imensas coisas a fazer. Os espanhóis olham para nós e obviamente criticam, porque queremos a nossa parte da água (a que temos direito) mas utilizamo-la para fazer energia e depois deitamos a água fora.

É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Viajante

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Re: A seca em Portugal Continental
« Responder #127 em: Junho 27, 2023, 11:06:30 pm »



Portugal tem em média três vezes mais água per capita que a Espanha
Desperdiçamos água de forma quase criminosa.
As barragens aguentam a água até níveis elevados, para aumentar a pressão para produzirem mais energia.

Há gente a tentar vender centrais de dessalinização, como se isso fosse solução para alguma coisa, mentindo sobre os reais custos da dessalinização da água (nomeadamente ocultando o custo de construção das centrais e fazendo contas apenas ao custo de operação por hora).

As barragens no norte de Portugal estão cheias, mas o principal problema nem é esse. O problema é que as barragens no norte do país são relativamente pequenas. Não se podem construir grandes barragens no Douro ou nos seus afluentes, porque isso implicava cortes dramáticos na produção de vinho que se produz nas margens que seriam alagadas.

Há muito que se pode fazer com a imensa quantidade de água que Portugal tem, que passa pelos nossos rios, e que vai diretamente para o mar sem que seja aproveitada.

As ligações do Alqueva aos rios e sistemas de rega no oeste algarvio não estão feitas. Há imensas coisas a fazer. Os espanhóis olham para nós e obviamente criticam, porque queremos a nossa parte da água (a que temos direito) mas utilizamo-la para fazer energia e depois deitamos a água fora.

Já à bastante tempo que refiro precisamente isso! Para resolver o problema da falta de água em Portugal, basta armazenar a água do Douro..... fora do Douro!

Façam as contas, em alturas de cheia, o Douro consegue encher o Alqueva em 48 horas!!!!!!!! Querem mais água que esta? Que vai parar ao mar?

Peço só que vejam o que fizeram os espanhóis ali ao lado da fronteira do Douro internacional e com 2 barragens que utilizam para transvazes em toda a Espanha:

Aldeia D'ávila (133 metros de altitude!!!!! A maior barragem do Douro e que mais energia produz em toda a Península Ibérica!);
https://pt.wikipedia.org/wiki/Barragem_de_Aldeiad%C3%A1vila

E Barragem de Almendra com 200 metros de altitude:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Barragem_de_Almendra

Só precisamos de ou criar um lago artificial ao lado do Douro para desviar a água (há muitos desfiladeiros e a vinha só se faz até uns 5 a 10km das margens do Douro e principais afluentes);

Ou, reforçamos as barragens que já temos no Douro internacional, que podem ser ampliadas sem grandes problemas, basta ver a de Miranda do Douro, que facilmente podia ter mais 30 metros de altura e não tens vinhas, só escarpas  :mrgreen:
Mas aqui tinhas vários problemas....... as barragens agora pertencem aos franceses da Engie!!!! E custaram 2,2 mil milhões e sem pagarem impostos ao Estado português!!!!!!!

Podemos em caminho, voltar a encher o glaciar da Estrela com água desviada do Douro e daí para o resto do país!

O que estou a descrever não é nada de novo, os espanhóis fizeram isso do lado espanhol!!!! O sul de Espanha tem água desviada do Douro, do lado espanhol!!!!!
Mesmo assim, no inverno, o Douro despeja directamente no mar 10 a 20 000m3 por segundo, sem qualquer aproveitamento!!!!!

Podemos replicar o Alqueva!
E por falar no Alqueva, esta barragem demorou 8 anos a encher totalmente!!!!!!!
https://rr.sapo.pt/noticia/pais/2022/02/08/vinte-anos-de-alqueva-em-numeros-mata-a-sede-produz-energia-e-vai-regar-130-mil-hectares/271339/

Com os transvazes do Douro, o problema da falta de água no centro e sul desaparecia!!!!!
Mas também é necessário estabelecer prioridades, separar a água para consumo humano do regadio ou campos de golfe!!!!!
 
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Re: A seca em Portugal Continental
« Responder #128 em: Junho 28, 2023, 03:59:28 pm »
Campos de Golf, relvados/jardins públicos podem muito bem receber águas das ETAR. Na minha zona é o que acontece e ninguém morre por isso!
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: A seca em Portugal Continental
« Responder #129 em: Julho 10, 2023, 12:32:04 pm »
Governo não vai avançar com medidas restritivas à seca


 

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Re: A seca em Portugal Continental
« Responder #130 em: Julho 10, 2023, 08:19:47 pm »
Um dos grandes empreendimentos que se deviam estar a debater com urgência seria a capacidade de transferir agua entre barragens. Em espacial a capacidade de transferir agua do norte (Douro sobretudo), para barragens a sul durante o inverno.

Isto deveria ser uma urgência nacional tendo em conta o tempo que levamos a implementar algo neste país.....

Outro ponto deveria ser uma revisão completa do que se pretende da agricultura atualmente e nos próximos anos, atendendo aos vários estudos que mostram as transformações que se espera que o afetem o país.
 

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Re: A seca em Portugal Continental
« Responder #131 em: Agosto 28, 2023, 12:40:47 pm »
 

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Re: A seca em Portugal Continental
« Responder #132 em: Setembro 14, 2023, 12:55:23 pm »
Castro Verde lança campanha para poupar água


 

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Cabeça de Martelo

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Re: A seca em Portugal Continental
« Responder #133 em: Outubro 20, 2023, 04:06:19 pm »
Seca: Algarve quer segunda dessalinizadora e transvases de água a partir do Norte
Por Green Savers com Lusa



A situação de seca cada vez mais grave no Algarve levou hoje responsáveis políticos da região a defenderem a realização de estudos para a construção de uma segunda dessalinizadora e o transvase de água a partir do Norte.

“Temos de criar consensos sobre [a construção de] uma segunda dessalinizadora para a região e encontrar investimentos”, disse o presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, José Apolinário.

Numa intervenção na conferência “Água e Sustentabilidade”, que hoje decorre na Universidade do Algarve, em Faro, aquele responsável sublinhou que o clima está a mudar no Sul “a um ritmo maior” do que se previa, insistindo na necessidade de “haver consensos mínimos” para lutar contra a falta de água na região.

O dirigente regional também referiu que a possibilidade de se levar água da barragem do Alqueva, no Alentejo, para o Algarve, já foi identificada há alguns anos, defendendo que essa possibilidade “não pode ser colocada de parte”.

José Apolinário apontou o “sentimento crescente na região” no sentido de se executarem os investimentos que estão em curso e que preveem a construção de uma dessalinizadora e, também, de se começar a pensar no que virá a seguir.

“Julgamos que está na altura de estudar já a construção da segunda dessalinizadora [no Algarve], para [nos] dar uma robustez e independência muito maior de São Pedro. Não podemos ficar à espera que chova”, defendeu o presidente da Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL), António Miguel Pina.

Para o representante dos 16 municípios da região mais a sul do Continente, o país também tem de estudar a opção de levar a água do Norte para o Sul, até para uma boa gestão das cheias, que acontecem com mais frequência no Norte, acrescentou.

“Temos de romper com o preconceito de fazer transvases do Norte para o Sul”, pois “a água que cai no Norte tem de chegar ao Sul”, insistiu António Miguel Pina, que é também presidente da câmara de Olhão.

Outro autarca presente na conferência, o presidente da Câmara de Faro, Rogério Bacalhau, sugeriu ao ministro do Ambiente um aumento da capacidade de produção para a unidade de dessalinização prevista para a região.

O vice-presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), José Pimenta Machado, assegurou que há abertura a outras soluções, defendendo que se pode e deve “analisar tudo”, mas que, neste momento, o foco deve estar na execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) para Portugal.

A Águas do Algarve já entregou o estudo de impacto ambiental da futura dessalinizadora do Algarve, aguardando agora luz verde da APA para abrir o concurso para a sua construção.

A nova unidade de produção de água doce a partir de água salgada deverá ficar localizada em Albufeira, sendo financiada no âmbito do PRR, com um investimento de cerca de 50 milhões de euros.

A dessalinizadora vai produzir 16 milhões de metros cúbicos de água, o que significa mais de 20% das necessidades de abastecimento público do Algarve, estimado em 72 milhões de metros cúbicos, segundo a Águas do Algarve.

O PRR é um programa com um período de execução até 2026 que visa implementar um conjunto de reformas e investimentos destinados a repor o crescimento económico sustentado, após a pandemia de covid-19, reforçando o objetivo de convergência com a Europa, ao longo da próxima década.

https://greensavers.sapo.pt/seca-algarve-quer-segunda-dessalinizadora-e-transvases-de-agua-a-partir-do-norte/
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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papatango

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Re: A seca em Portugal Continental
« Responder #134 em: Outubro 20, 2023, 04:23:52 pm »
O problema não é que a água que cai no norte tenha que chegar ao sul.
O problema é quanto custa desviar a água de rios como o mondego ou o Douro, antes dela chegar ao Oceano Atlântico.

Entretanto a solução das dessalinizadoras continua a aparecer como se fosse uma alternativa...

As máquinas de dessalinização consomem energia eletrica !
E vamos pagar à EDP para vender energia para a máquina de dessalinização para produzir mil litros de água.
A EDP agradece, já que deitou fora 50.000 a 100.000 litros de água para produzir a energia para dessalinizar mil litros.

Antes de começar a dessalinizar a água, este país tem que ter a coragem de olhar para as  barragens que desperdiçam milhões de hectolitros para produzir uns quantos megaWats.

Para produzir energia eletrica de forma mais eficiente, as barragens têm que encher e depois têm que produzir energia num curto espaço de tempo.
A água, vai-se.
No último inverno, até o Alqueva teve que deitar água fora, e não foi possível redirecionar essa água para as barragens do Algarve...

Entretanto, os econazis preocupam-se com os pópós, que fazem parar na estrada, parados e a poluir a atmosfera enquanto eles tiram fotografias para mostrarem que são amigos do ambiente.

Se alguém fala em energia nuclear, aí fica toda a gente com pele de galinha, ainda que a energia nuclear seja a mais limpa de todas.
Vêm com o perigo dos acidentes, mas não perguntam o que aconteceu em Kakhovka, quando os russos rebentaram com a barragem, nem perguntam o que aconteceria se qualquer das barragens portuguesas rebentasse.

É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...