E depois há aquelas ideias “estúpidas”, típicas de países pobres, como substituir os DA08 das VdG e utliizá-los como radares fixos para colmatar as estações principais, em locais como os Açores. Países estúpidos e pobretanas fazem isso com alguma regularidade: a Dinamarca utilizou as OTO Melara 76 dos nossos Tejo nas IV; ou a Holanda que adquiriu ao Canadá as OTO Melara 127 dos Iroquois para as suas DZP.
Isso dá dinheiro?
Não
Então não se mexe e espera-se.
É assim em muita coisa.
Vemos outros reutilizar sistemas, mas sem descurar as capacidades, até lhes associam outros sistemas que modernizam o sistema final.
Por exemplo uma peca mais antiga reutilizada mas depois integrada num sistema de tiro mais moderno.
Mas por cá basta umas .50 com miras de ferro e um par de binóculos num navio de 1800 toneladas, porque é efetivamente para turismo e protocolo, e a intenção de "combater alguma coisinha" é vaga. Nomeadamente combater pirataria com slogans woke e atirando confettis
Noutros exemplos que temos, basta uns toques de modernidade, ou seja meter uns ESSM numa fragata a ficar quase irrelevante,. ou então esta definição para os F16: " A configuração MLU, alem de novos equipamentos e integrados com novo software operacional, permite um aumento significativo das capacidades operacionais relativamente à antiga configuração OCU. Alem disso o próprio layout do cockpit foi redefinido,
aproximando-se das versões mais atuais do F-16, como é o caso dos Blocos 40/42 e 50/52."
Ou seja uma aproximação para poder usar uns misseis mais actuais mas....sempre no rasto, na rectaguarda do que devia ser e se esperaria que fosse.
Uma espécie de segunda linha para alguns poderem "aparecer" , quais vip de terceira classe nas festas