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Substituiçao dos F-16's

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Red Baron

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #3150 em: Dezembro 11, 2021, 09:08:53 am »
O custo das aeronaves até que nem é muito elevado e como compramos sempre quantidades insignificativas de armamento, com 1.500 milhões sacávamos uns 20. O grande problema é que os custos operacionais são artificialmente minorados à custa de horas de simulador. Estou para ver qual vai ser o impacto operacional nas forças aéreas pequenas, já que no caso dos States não se aplicam os mesmos constrangimentos orçamentais. Ainda assim, tudo indica que a USAF não irá nunca chegar nem perto de adquirir as 1.700 células planeadas.

É difícil saber agora o preço da hora de voo agora quando existem tantas diferenças em Blocks e até mesmo Sub-Blocks.
Mas pelo menos já se percebeu que o motor é um problema. Vamos ver o que o dinheiro que o congresso americano vai enfiar nesse subprojecto vai dar.
 

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Charlie Jaguar

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #3151 em: Dezembro 11, 2021, 12:33:07 pm »
O custo das aeronaves até que nem é muito elevado e como compramos sempre quantidades insignificativas de armamento, com 1.500 milhões sacávamos uns 20. O grande problema é que os custos operacionais são artificialmente minorados à custa de horas de simulador. Estou para ver qual vai ser o impacto operacional nas forças aéreas pequenas, já que no caso dos States não se aplicam os mesmos constrangimentos orçamentais. Ainda assim, tudo indica que a USAF não irá nunca chegar nem perto de adquirir as 1.700 células planeadas.

É um contrato com números impressionantes, de facto. Por 1500M€ conseguíamos 20, como escreveste, e só em armamento para o F-35A (em duas fases), a Finlândia vai gastar 1600M€.

E, repito, é de louvar a abertura finlandesa ao elencar e revelar todos os pormenores e valores. Salvo erro, até verbas para uma possível derrapagem dos custos estarão logo à partida acauteladas.
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
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Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

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LM

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #3152 em: Dezembro 11, 2021, 12:42:25 pm »
Cada vez mais só considero como a decisão responsável - face à situação que temos, não o que devíamos ter - o upgrade para F16V (pelo menos dos PA I) e ganhar tempo... senão o F35 é um eucalipto, seca tudo o resto.
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 
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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #3153 em: Dezembro 11, 2021, 01:29:22 pm »
Cada vez mais só considero como a decisão responsável - face à situação que temos, não o que devíamos ter - o upgrade para F16V (pelo menos dos PA I) e ganhar tempo... senão o F35 é um eucalipto, seca tudo o resto.
Isso é conversa de 2018/2019. O Costa antes de sair parece que garantiu a frota até 2024, nada mau.
Agora é preciso que alguém tome a decisão em 2025 e comece a pagar para que em 2030 seja possível termos um caça novo.
 

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JohnM

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #3154 em: Dezembro 11, 2021, 02:26:51 pm »
O custo das aeronaves até que nem é muito elevado e como compramos sempre quantidades insignificativas de armamento, com 1.500 milhões sacávamos uns 20. O grande problema é que os custos operacionais são artificialmente minorados à custa de horas de simulador. Estou para ver qual vai ser o impacto operacional nas forças aéreas pequenas, já que no caso dos States não se aplicam os mesmos constrangimentos orçamentais. Ainda assim, tudo indica que a USAF não irá nunca chegar nem perto de adquirir as 1.700 células planeadas.
1500 milhões faria para comprar as 20 células, mas o custo total seria muito maior, devido à necessidade de implementar toda a infra-estrutra… duvido que a coisa ficasse por menos de 2000-2500 milhões… 12-14 células para começar, especialmente se forem Block 3F modernizado para Block 4, talvez se conseguisse por esses 1500 milhões… um eventual segundo lote de 12 aviões novos em meados da década de 30 ficaria, essa sim, por uns 1000 milhões (a preços atuais), já que seria apenas o custo das células e pouco mais.
 
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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #3155 em: Dezembro 11, 2021, 03:44:30 pm »
 

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LM

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #3156 em: Dezembro 11, 2021, 04:30:14 pm »
Cada vez mais só considero como a decisão responsável - face à situação que temos, não o que devíamos ter - o upgrade para F16V (pelo menos dos PA I) e ganhar tempo... senão o F35 é um eucalipto, seca tudo o resto.
Isso é conversa de 2018/2019. O Costa antes de sair parece que garantiu a frota até 2024, nada mau.
Agora é preciso que alguém tome a decisão em 2025 e comece a pagar para que em 2030 seja possível termos um caça novo.

Julgas provável que o novo governo/ maioria parlamentar irá alterar a LPM em 2022 para, antes de 2030, investir em F35? E, mesmo que seja logo após 2030, haverá recursos para outros programas na Defesa...?
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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #3157 em: Dezembro 11, 2021, 05:24:27 pm »
Cada vez mais só considero como a decisão responsável - face à situação que temos, não o que devíamos ter - o upgrade para F16V (pelo menos dos PA I) e ganhar tempo... senão o F35 é um eucalipto, seca tudo o resto.
Isso é conversa de 2018/2019. O Costa antes de sair parece que garantiu a frota até 2024, nada mau.
Agora é preciso que alguém tome a decisão em 2025 e comece a pagar para que em 2030 seja possível termos um caça novo.

Julgas provável que o novo governo/ maioria parlamentar irá alterar a LPM em 2022 para, antes de 2030, investir em F35? E, mesmo que seja logo após 2030, haverá recursos para outros programas na Defesa...?

Não o Marcelo é que escolheu este caminho.
 

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #3158 em: Dezembro 11, 2021, 06:35:27 pm »
https://www.cavok.com.br/romenia-quer-adquirir-os-cacas-f-16-noruegueses-restantes

Podem dizer adeus aos Sniper e IRIS.

Dos F-16 Noruegueses que foram para a Roménia pois, eu não esperava outra coisa, então nós temos o litening e os Romenos o Sniper, com mais aviões vão querer mais pods, nós não estamos a adquirir mais aviões nem me parece que queremos dois tipos de targeting pod...

Com os mísseis podia ser diferente, mas os Romenos devem ter querido o pacote completo.

PS: Com esta compra eles passam a ter mais F-16 MLU que nós.
« Última modificação: Dezembro 11, 2021, 06:37:37 pm por Lightning »
 
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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #3160 em: Dezembro 12, 2021, 02:44:53 pm »
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #3161 em: Dezembro 12, 2021, 05:45:30 pm »
Citar
Draken International announced last week two contracts to acquire a fleet of second-hand F-16 Fighting Falcons from the Netherlands and Norway. The company is set to receive 12 aircraft from each country as they get retired from 2022. The exact timeline is not yet known as the transfer has to be first approved by U.S., Dutch and Norwegian authorities and some classified systems need to be removed before the aircraft can be delivered to Draken.
E assim a Draken fica com quase tantos F-16 como a FAP.
 

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Subsea7

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #3162 em: Dezembro 12, 2021, 11:40:47 pm »
https://www.moroccoworldnews.com/2021/12/345968/morocco-reportedly-eyeing-f-35-fighter-jet-purchase-from-us

 :mrgreen:

Mais os Mirage 2000-9 que vão receber dos Emirados Árabes Unidos a título gratuito...

Seremos em breve a força aérea regional menos capaz, e mais fraca.
Cps,
 
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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #3163 em: Dezembro 12, 2021, 11:43:55 pm »
Estamos seguros, Marrocos protege o flanco Sul, Espanha o flanco Leste, o flanco Oeste está pior  é dominado por esses belicistas dos americanos...
 

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Charlie Jaguar

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #3164 em: Dezembro 13, 2021, 05:58:01 pm »
Possíveis boas notícias a caminho para o F-35A, a versão que mais nos interessa, e porque se devem deixar amadurecer primeiro novos projectos, ao invés de nos atirarmos imediatamente de cabeça.

Citar
Congress Wants AETP Engines to be Installed in All F-35As Starting in 2027

The Block 4 F-35 will need more engine power. The two competing Adaptive Engine Technology Program powerplants fit the USAF version, but the service is weighing whether it can afford them.

Dec. 8, 2021 | By John A. Tirpak

Congress wants new engines in the current and future F-35 fleet, with installs starting in 2027, according to language in the conference version of the 2022 National Defense Authorization Act. It wants a joint plan for doing so from the Secretary of the Air Force and the Undersecretary of Defense for Acquisition and Sustainment within two weeks of the delivery of the fiscal 2023 budget request to Congress. It also wants a plan on the future of propulsion for the F-35B and C-models—also to be installed starting in 2027—but left open whether the new engines for those aircraft will be AETP derivatives or Pratt & Whitney’s proposed enhanced F135.

The mandate plan, which is included in the compromise version of the fiscal 2022 defense policy bill, requires a “competitive acquisition strategy, informed by fiscal considerations” from the Air Force on how it will equip all F-35As—including those already in service—with the new AETP powerplants. Congress wants a schedule “annotating pertinent milestones and yearly fiscal resource requirements for the implementation of such a strategy.” Lt. Gen. Eric T. Fick, the Joint Program Office director of the F-35, has said that if the Air Force is to put an AETP engine in its F-35As, it would bear the cost of development and production alone, as other users of the jet with the F-35B and C variants could not directly use such a powerplant.

General Electric and Pratt & Whitney are in the midst of testing their XA-100 and XA-101 prototypes, respectively, which were developed under the AETP. The new engines provide substantial increases in performance, with a 30 percent increase in range or 40 percent boost in persistence, made possible by a 25 percent reduction in fuel burn. Both engines would also provide double-digit improvements in acceleration. The enhancements would extend the range of F-35s and reduce their dependence on tankers, particularly in or near contested airspace. Both companies said they could meet Congress’ previously expressed interest in starting an AETP retrofit on the F-35 circa 2027, although officials from both companies described that timetable as ambitious.

What About Navy, Marine Corps F-35s?

The compromise National Defense Authorization Act mandates a similar report from the Secretary of the Navy, “on how it will integrate a new propulsion system in the F-35B and C models. Both GE and Pratt have said that the F-35B’s downward-rotating rear nozzle makes the AETP engines incompatible with that aircraft, due to its third-stream air bypass system. However, Fick has said that all variants of the F-35 will need an improved propulsion system to take full advantage of the F-35 Block 4 capability upgrades now in development. While the Navy could potentially use an AETP with heavy modification—either the engine or the C-model’s carrier arrestor hook would have to be reconfigured—the most likely solution would be the Enhanced Engine Package (EEP), which Pratt has proposed for its own F135 engine that now powers the whole F-35 fleet.

The NDAA says that the “advanced propulsion system” that congress wants in the F-35B and C models “means a derivative” of the AETP or “a derivative of a propulsion system previously developed for the F-35 aircraft.”As part of the report from the Navy, Congress wants to know how much a new engine would improve the “combat effectiveness and sustainment costs” of the F-35B and C, “including any effects resulting from A) increased thrust, fuel efficiency, thermal capacity, and electrical generation, and B)  improvements in acceleration, speed, range, and overall mission effectiveness.” The Navy report is also to provide an assessment of how an advanced propulsion system could reduce aerial tanking requirements, and any “overall cost benefit” from “reduced acquisition and sustainment.” Like the Air Force, the Navy is to provide a competitive acquisition strategy, as well as “consideration of technical limitations” of such an enterprise.

Congress did not specify whether the competitive acquisition strategies to be evaluated include a winner-take-all approach, or whether it will consider annual competitive buys, as was done during the “Great Engine War” of the 1980s. Under that approach GE and Pratt competed for the lion’s share of engine production for the F-15 and F-16 in any given year, with the “loser” receiving at least some work. The benefit was constant competition and product improvement, with the byproduct of maintaining two companies capable of fighter engine production for wartime surge capacity.

GE designed the F136 engine for the F-35, as the Pentagon planned to conduct a similar annual engine competition, but former Defense Secretary Robert Gates shut down the competition, saying it was unnecessary and wasteful. The JPO estimates that more than 5,000 F-35s may be produced, including U.S., partner, and foreign military sales customers.

https://www.airforcemag.com/congress-wants-aetp-engines-to-be-installed-in-all-f-35as-starting-in-2027/
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