Parece que o vector acaba por ser o menos importante da equação. Quer seja F-35 ou Gripen (ou Rafale), o que é fulcral é a aquisição de uma esquadrilha de aviões novos, com o devido pacote de armas e manutenção assegurada. Podem ser apenas 12/18, desde que completamente operacionais, e seria o suficiente para cumprir as missões base, dentro e fora de Portugal.
Qual é o tempo de vida útil real das células dos F-16?
Abraço
Não é bem assim, se queremos estar com a EPAF, e reduzir custos a longo prazo, a solução é F-35A, ou seja 5G, além disso com o aumento das defesas SAM, na fronteira este da Rússia, com S-300,S-400 e S-500, as aeronaves 4G, serão relegadas para 2º plano, além disso, a "situational awareness",é noite e dia entre aeronave 5G e 4G ou 4G+.
Como já disse aqui, apostava num mix de 12 F-35A, para as missões NATO/EPAF, mantendo 19 F-16,modernizando para o "V", e mais tarde edificar outra esquadra com mais 12 F-35A, totalizando 24.
Seria necessária a aquisição de armas stand-off, para operar com os "V" em segurança, nomeadamente, JSOW e eventualmente JASSM, e poder pensar-se eventualmente em METEOR para os F-35.