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Substituiçao dos F-16's

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typhonman

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #2235 em: Dezembro 30, 2020, 03:01:17 pm »
A alteração que foi analisada e penso que proposta é o radar SABR.



Isso já entra no upgrade Viper.

Sim, mas o upgrade para V é mais vasto que o SABR.

O que foi proposto a FAP foi este upgrade.
 
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dc

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #2236 em: Dezembro 30, 2020, 04:25:14 pm »
Interessante mas algo dramático em alguns pontos. Dão demasiado ênfase ao stealth.

Se a FAP poderá vir a ficar mal perante a NATO por causa da obsolescência do F-16MLU então nem quero imaginar a Marinha perante o seu MLUzito às fragatas que deverá aguentar mais umas quantas décadas. Só mesmo os submarinos é que devem estar a segurar isto tudo...

Uma das ideias que fica após ler o artigo é que Portugal unicamente tem capacidade financeira para manter actualizado um sistema de armas como os F-16 devido à EPAF. Não estando Portugal envolvido num grupo deste tipo não há meios para nos mantermos a par dos nossos aliados e voltamos ao tempo dos A-7 ou talvez até dos Sabre. Fica a sensação que a FAP está é aflita por causa disso.

Cumprimentos,

É algo que me parece absurdo não sermos capazes de manter e actualizar uma frota de caças monomotor. Mesmo sem a EPAF, os custos não deveriam ser por aí além. Parece-me que é mais falta de interesse em adequar o orçamento (ou cumprir as metas da NATO) às necessidades.

Não esquecer que mesmo fazendo parte da EPAF, só nos mantemos actualizados em software, o hardware, isto é, as armas, continuam na mesma desde há 10 anos, tirando o upgrade aos Litening.
Basta ver que temos caças capazes de lançar Harpoon, JSOW, JASSM, AIM-9X (até JHMCS temos) e não compramos nada. Mísseis BVR em fim de vida, WVR com mais de 20 anos e de armas "stand-off" estamos limitados a JDAM e Paveway. Nem umas simples SDB conseguimos ter.

Mesmo com o F-35A, se vier, isto vai mudar, ou vamos ter caças de topo com as baías de armas vazias?
 

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typhonman

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #2237 em: Dezembro 30, 2020, 04:29:49 pm »
Interessante mas algo dramático em alguns pontos. Dão demasiado ênfase ao stealth.

Se a FAP poderá vir a ficar mal perante a NATO por causa da obsolescência do F-16MLU então nem quero imaginar a Marinha perante o seu MLUzito às fragatas que deverá aguentar mais umas quantas décadas. Só mesmo os submarinos é que devem estar a segurar isto tudo...

Uma das ideias que fica após ler o artigo é que Portugal unicamente tem capacidade financeira para manter actualizado um sistema de armas como os F-16 devido à EPAF. Não estando Portugal envolvido num grupo deste tipo não há meios para nos mantermos a par dos nossos aliados e voltamos ao tempo dos A-7 ou talvez até dos Sabre. Fica a sensação que a FAP está é aflita por causa disso.

Cumprimentos,

É algo que me parece absurdo não sermos capazes de manter e actualizar uma frota de caças monomotor. Mesmo sem a EPAF, os custos não deveriam ser por aí além. Parece-me que é mais falta de interesse em adequar o orçamento (ou cumprir as metas da NATO) às necessidades.

Não esquecer que mesmo fazendo parte da EPAF, só nos mantemos actualizados em software, o hardware, isto é, as armas, continuam na mesma desde há 10 anos, tirando o upgrade aos Litening.
Basta ver que temos caças capazes de lançar Harpoon, JSOW, JASSM, AIM-9X (até JHMCS temos) e não compramos nada. Mísseis BVR em fim de vida, WVR com mais de 20 anos e de armas "stand-off" estamos limitados a JDAM e Paveway. Nem umas simples SDB conseguimos ter.

Mesmo com o F-35A, se vier, isto vai mudar, ou vamos ter caças de topo com as baías de armas vazias?

Pois acertaste no "busilis", ter JHMCS, e não ter AIM-9X, nunca se ter comprado JSOW, ou até os Harpoon II e SDB.

É o que temos...
 

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Get_It

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #2238 em: Dezembro 30, 2020, 06:01:44 pm »
É algo que me parece absurdo não sermos capazes de manter e actualizar uma frota de caças monomotor. Mesmo sem a EPAF, os custos não deveriam ser por aí além. Parece-me que é mais falta de interesse em adequar o orçamento (ou cumprir as metas da NATO) às necessidades.
Não existe mesmo interesse e da parte de quem tem interesse, e não tem poder, existem outras prioridades. Mas já deu para ver que é um problema crónico. Ainda no outro dia colocou-se num outro tópico aquele documento da CIA acerca da modernização das FFAA portuguesas e deu para ver isso mesmo; que é um problema que já vem de há muito.

Mesmo com o F-35A, se vier, isto vai mudar, ou vamos ter caças de topo com as baías de armas vazias?
Vai continuar tudo na mesma; não vai haver armamento. A prioridade é simplesmente ter uma aeronave que possa a qualquer momento ser enviado para uma missão NATO, chegar lá, ser equipada com armamento de países aliados e siga.

Em tempos tinha ouvido que os australianos supostamente apenas adquiriram Abrams para operarem lado a lado com os norte-americanos e em caso de conflito externo enviarem as suas tripulações para o TO e operarem equipamento norte-americano. Esta conversa fez-me lembrar isso.

Agora, se for este mesmo conceito então basta comprar apenas uns 5-8 F-35 e coloca-los nos EUA ou na Holanda para treinarem com os países parceiros que operam F-35, utilizando a logística e armamento deles, e adquirir outra aeronave mais barata em número suficiente para a missão de policiamento aéreo/defesa aérea em território português. Até uns humildes Gripen C/D, F-16V com zero horas, ou quem sabe um F/A-50 ou M-346FA serve para isso. Sem armamento de nada nos serve um caça todo XPTO face às nossas ameaças mais próximas num cenário pessimista (Espanha e Marrocos).

Cumprimentos,
« Última modificação: Dezembro 30, 2020, 06:07:12 pm por Get_It »
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typhonman

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #2240 em: Dezembro 30, 2020, 06:07:58 pm »
É algo que me parece absurdo não sermos capazes de manter e actualizar uma frota de caças monomotor. Mesmo sem a EPAF, os custos não deveriam ser por aí além. Parece-me que é mais falta de interesse em adequar o orçamento (ou cumprir as metas da NATO) às necessidades.
Não existe mesmo interesse e da parte de quem tem interesse, e não tem poder, existem outras prioridades. Mas já deu para ver que é um problema crónico. Ainda no outro dia colocou-se num outro tópico aquele documento da CIA acerca da modernização das FFAA portuguesas e deu para ver isso mesmo; que é um problema que já vem de há muito.

Mesmo com o F-35A, se vier, isto vai mudar, ou vamos ter caças de topo com as baías de armas vazias?
Vai continuar tudo na mesma; não vai haver armamento. A prioridade é simplesmente ter uma aeronave que possa a qualquer momento ser enviado para uma missão NATO, chegar lá, ser equipada com armamento de países aliados e siga.

Em temos tinha ouvi que os australianos supostamente apenas adquiriram Abrams para operarem lado a lado com os norte-americanos e em caso de conflito externo enviarem as suas tripulações para o TO e operarem equipamento norte-americano lá. Esta conversa fez-me lembrar isso.

Agora, se for este mesmo conceito então basta comprar apenas uns 5-8 F-35 e coloca-los nos EUA ou na Holanda para treinarem com os países parceiros que operam F-35, utilizando a logística e armamento deles, e adquirir outra aeronave mais barata em número suficiente para a missão de policiamento aéreo/defesa aérea em território português. Até uns humildes Gripen C/D, F-16V com zero horas, ou quem sabe um F/A-50 ou M-346FA serve para isso. Sem armamento de nada nos serve um caça todo XPTO face às nossas ameaças mais próximas num cenário pessimista (Espanha e Marrocos).

Cumprimentos,

Isso não irá acontecer, creio que virão no mínimo 12 F-35A, e uns "goodies" extra, como o AIM-9X e SDB, mais nada, a operarem com F-16V, com SABR.

Cumprimentos,

 

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Kalil

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #2241 em: Dezembro 30, 2020, 06:38:47 pm »
Parece que o vector acaba por ser o menos importante da equação. Quer seja F-35 ou Gripen (ou Rafale), o que é fulcral é a aquisição de uma esquadrilha de aviões novos, com o devido pacote de armas e manutenção assegurada. Podem ser apenas 12/18, desde que completamente operacionais, e seria o suficiente para cumprir as missões base, dentro e fora de Portugal.
Qual é o tempo de vida útil real das células dos F-16?

Abraço
 

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typhonman

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #2242 em: Dezembro 30, 2020, 06:45:09 pm »
Parece que o vector acaba por ser o menos importante da equação. Quer seja F-35 ou Gripen (ou Rafale), o que é fulcral é a aquisição de uma esquadrilha de aviões novos, com o devido pacote de armas e manutenção assegurada. Podem ser apenas 12/18, desde que completamente operacionais, e seria o suficiente para cumprir as missões base, dentro e fora de Portugal.
Qual é o tempo de vida útil real das células dos F-16?

Abraço

Não é bem assim, se queremos estar com a EPAF, e reduzir custos a longo prazo, a solução é F-35A, ou seja 5G, além disso com o aumento das defesas SAM, na fronteira este da Rússia, com S-300,S-400 e S-500, as aeronaves 4G, serão relegadas para 2º plano, além disso, a "situational awareness",é noite e dia entre aeronave 5G e 4G ou 4G+.

Como já disse aqui, apostava num mix de 12 F-35A, para as missões NATO/EPAF, mantendo 19 F-16,modernizando para o "V", e mais tarde edificar outra esquadra com mais 12 F-35A, totalizando 24.

Seria necessária a aquisição de armas stand-off, para operar com os "V" em segurança, nomeadamente, JSOW e eventualmente JASSM, e poder pensar-se eventualmente em METEOR para os F-35.
 

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Vitor Santos

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #2243 em: Dezembro 30, 2020, 07:26:35 pm »
Parece que o vector acaba por ser o menos importante da equação. Quer seja F-35 ou Gripen (ou Rafale), o que é fulcral é a aquisição de uma esquadrilha de aviões novos, com o devido pacote de armas e manutenção assegurada. Podem ser apenas 12/18, desde que completamente operacionais, e seria o suficiente para cumprir as missões base, dentro e fora de Portugal.
Qual é o tempo de vida útil real das células dos F-16?

Abraço

Não é bem assim, se queremos estar com a EPAF, e reduzir custos a longo prazo, a solução é F-35A, ou seja 5G, além disso com o aumento das defesas SAM, na fronteira este da Rússia, com S-300,S-400 e S-500, as aeronaves 4G, serão relegadas para 2º plano, além disso, a "situational awareness",é noite e dia entre aeronave 5G e 4G ou 4G+.

Como já disse aqui, apostava num mix de 12 F-35A, para as missões NATO/EPAF, mantendo 19 F-16,modernizando para o "V", e mais tarde edificar outra esquadra com mais 12 F-35A, totalizando 24.

Seria necessária a aquisição de armas stand-off, para operar com os "V" em segurança, nomeadamente, JSOW e eventualmente JASSM, e poder pensar-se eventualmente em METEOR para os F-35.

O resultado do projeto H-X, a bilionária concorrência para a venda de 64 caças para a Força Aérea da Finlândia (Lockheed Martin F-35A Lightning II, Eurofighter Typhoon, Dassault Rafale e Saab Gripen E), poderá atestar ou não, tal prerrogativa.
 

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Get_It

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #2244 em: Dezembro 30, 2020, 07:48:58 pm »
A Finlândia está noutro patamar. Têm de se preocupar com os sistemas russos a todo e qualquer momento e existe a diferença entre a dimensão das frotas finlandesas e russas.

Já na NATO, com os vários países aliados e o número de aeronaves de combate disponíveis, podemos sempre nos dar ao luxo de ter aeronaves da dita 5G que operam no espaço aéreo contestado em missões SEAD e de ataque e depois as restantes aeronaves. Mesmo um caça 4G/4.5G sem ser stealth poderá vir a operar desde que com os devidos sensores ou apoio de aeronaves de guerra electrónica. Portanto, tenho alguma dificuldade em acreditar que o stealth será assim um factor tão eliminatório quanto isso para Portugal continuar a desempenhar missões no seio da NATO. O que realmente será factor importante será a capacidade de comunicação e partilha de informação entre as aeronaves aliadas; algo no qual os suecos foram pioneiros nos seus Gripen.

Cumprimentos,
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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #2245 em: Dezembro 30, 2020, 08:29:09 pm »
Também partilho da opinião acima. O mais importante será conseguir operar em conjunto com os restantes aliados.
Não consigo acreditar que em todo o mundo ocidental, o único avião capaz seja o F-35.
 

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #2246 em: Dezembro 30, 2020, 08:44:03 pm »
Também partilho da opinião acima. O mais importante será conseguir operar em conjunto com os restantes aliados.
Não consigo acreditar que em todo o mundo ocidental, o único avião capaz seja o F-35.

Não é o único, existe o F-22, mas quem não ainda é "stealth" está a pensar nisso, como seja o FCAS, Tempest...
 
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Lightning

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #2247 em: Dezembro 30, 2020, 09:59:18 pm »
É algo que me parece absurdo não sermos capazes de manter e actualizar uma frota de caças monomotor. Mesmo sem a EPAF, os custos não deveriam ser por aí além. Parece-me que é mais falta de interesse em adequar o orçamento (ou cumprir as metas da NATO) às necessidades.

Tal como disse anteriormente, um dos maiores custos na modernização é desenvolver os novos equipamentos e/ou software, testar, certificar na aeronave, uma coisa é desenvolver esses equipamentos por nós, outra coisa é só comprar os equipamentos para a modernização, sendo o desenvolvimento feito por outro país, o caso EPAF até é engraçado nisso, muitos não sabem mas os EUA também fazem parte apesar de não terem nenhum avião padrão F-16 MLU, o interesse americano é a partilha de custos no desenvolvimento de novos equipamentos, os países europeus depois certificam esses equipamentos para o F-16 MLU, e os americanos ficam com um lote abrangente de equipamentos (a um custo mais baixo do que se fizessem sozinhos) que depois podem escolher para modernizar os seus aviões, mas também são livres de colocar outros equipamentos diferentes se preferirem.

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Não esquecer que mesmo fazendo parte da EPAF, só nos mantemos actualizados em software, o hardware, isto é, as armas, continuam na mesma desde há 10 anos, tirando o upgrade aos Litening.
Basta ver que temos caças capazes de lançar Harpoon, JSOW, JASSM, AIM-9X (até JHMCS temos) e não compramos nada. Mísseis BVR em fim de vida, WVR com mais de 20 anos e de armas "stand-off" estamos limitados a JDAM e Paveway. Nem umas simples SDB conseguimos ter.

O hardware não é só as armas, mas percebo a ideia. Posso relembrar que também foram instalados novos equipamentos de guerra eléctrica. Mas é diferente ter uma aeronave capaz de, e uma aeronave não capaz de, a Força Aérea quer ter a aeronave mais capaz possível, mesmo que não venha todo o armamento possível, em vez de ter uma versão menor e mais armamento, no caso de necessidade é mais fácil comprar as armas do que ir modernizar as aeronaves.

Citar
Mesmo com o F-35A, se vier, isto vai mudar, ou vamos ter caças de topo com as baías de armas vazias?

Em situação normal, terão o suficiente para os pilotos terem as certificações exigidas pela NATO.
« Última modificação: Dezembro 30, 2020, 10:01:48 pm por Lightning »
 

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Red Baron

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #2248 em: Dezembro 30, 2020, 10:02:43 pm »
Também partilho da opinião acima. O mais importante será conseguir operar em conjunto com os restantes aliados.
Não consigo acreditar que em todo o mundo ocidental, o único avião capaz seja o F-35.

Os Rafale e os Typhoon são muito mais procurados para certos tipos de missões.
A grande vantagem do F35 é a sua grande versatilidade em relação as missões, não faz tão bem nenhuma missão como os aviões que veio substituir, mas a verdade é que faz bem todas as missões que estes faziam(em teoria).

Para um pais pequeno da NATO o F35 é um grande negocio, mas para a nossas necessidades eu preferia os Rafale. :mrgreen:
 

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Lightning

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Re: Substituiçao dos F-16's
« Responder #2249 em: Dezembro 30, 2020, 10:05:22 pm »
Para um pais pequeno da NATO o F35 é um grande negocio, mas para a nossas necessidades eu preferia os Rafale. :mrgreen:

Para operar a partir do nosso Porta-Aviões é o melhor  :mrgreen:.

Estou a brincar, eu até acho o Rafale um avião interessante  :G-beer2:.