um paraquedista é incentivado a fazer o semestre, através do subsidio de salto (paraquedista que não salte por motivos de saude ou psicologicos, não recebe subsidio), para alem de servir para compensar os tipico problemas de coluna que grande percentagem de paraquedistas desenvolvem (os problemas de joelhos ja são mais generalizados dentro das forças de elite).
o subsidio de risco deve ser proporcional ao risco e não dado de forma arbitraria, se não daqui a algum tempo temos um militar que recebe um subsidio de risco, sem correr ninhum pois apesar de em ordem de batalha estar num pelotão operacional na pratica encontra se a comandar uma secretária, e inclusive a receber um subsidio superior a pessoal que põe a vida em risco mais de uma vez por mês (ex: pessoal EOD).
outro problema é a captação de pessoal para os paras, pois apesar de tudo, se tirarmos o subsidio de salto a mistica dos comandos e dos OE (pois de forma geral, actualmente os paras são encarados como atiradores de infantaria que saltam de paraquedas, e para mais, para muitos machos latinos, uma tropa de elite não têm mulheres) vai roubar muito pessoal que optou por ir para os paras só para receber mais uns trocos.