Votação

Que aeronave de Apoio Aéreo Próximo para a FAP? Para missões em ambiente não contestado.

AH-1Z
7 (14.9%)
A-29N
13 (27.7%)
UH-60 DAP
20 (42.6%)
AC-295
2 (4.3%)
A-10C ex-USAF
2 (4.3%)
MH-6 Little Bird
1 (2.1%)
OH58D ex-US Army
0 (0%)
H-145 H-Force
2 (4.3%)

Votos totais: 47

Votação encerrada: Junho 02, 2023, 10:29:01 pm

CAS

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NVF

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Re: CAS
« Responder #1020 em: Maio 05, 2024, 02:02:01 am »
O mais cómico vai ser vê-los pedinchar à ONU para nos deixarem operar os Tucanitos em África e levarem com um não redondo. Já aos PALOPs nem se vão atrever a perguntar pois já sabem a resposta à partida.
Talent de ne rien faire
 
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Pescador

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Re: CAS
« Responder #1021 em: Maio 05, 2024, 10:32:52 am »
Volto a questionar...
Como é que havendo helicópteros UH-60L em stock no US Army depot, (os amigos do SaabGripen foram lá buscar 12) !, os atrasados mentais por cá, decidem investir quase 200 milhões em aviões a hélice.
Mas ainda pior é alguns burros que em Alfragide dizem sim, meu amo !


Alfragide:

Nos alvores do século XVIII, o sítio de Alferragide era constituído por três casais agrícolas que dispunham de nascentes de água. Ao longo do século XVIII formou-se também a Quinta de Alferragide. Em documentos e cartografia dos séculos XVIII e XIX é comum este topónimo surgir com a grafia de Alferragide, que, presumivelmente, designaria uma terra boa para a produção de forragens para o gado.[6]

Sim, percebem tanto de helicópteros hoje como naquele tempo.

Agora, "os amigos do saabGripen" e o saabGripen - de burros não têm nada.


Os amigues do Saab deviam olhar para as Favelas e deixar cá os camponeses

É que já vi escrever merda, mas tanto lixo intelectual já abusa

Agora se não fosse a OGMA com os 65% zuca éramos uns camponeses, querem ver
Mas até que ser camponês era bom, bem bom que os tenhamos. Bem melhor do que ter cá o PCC brasileiro em força a traficar droga e a máfia das putas

Mas é pena não terem essa vaidade de fazer isso nas imensas Favelas brasileiras onde moram milhões e, as autoridades administrativas apenas gastam para espetáculos da Madona

Já agora, a Airbus está a ampliar investimentos e a contratar colaboradores cá

O Tucanito não faz um c...na Nato e na Europa é mais uma hélice, mas mais cara e de um BRIC
 

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mafets

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Re: CAS
« Responder #1022 em: Maio 05, 2024, 01:40:26 pm »
Os T38C vêm dos EUA com custos reduzidos. Não estou a ver um qualquer programa de aquisição de 6 aparelhos de treino a ficar pelo mesmo preço. De qualquer forma dá para os F16, não dará para o F35. Pelo menos é a percepção dos EUA ao comprarem o Boeing-Saab T7.  ;)



Saudações

P.S. Para a RCA o melhor são helis. De qualquer qualquer aparelho de treino pode receber armas, de origem ou à posteriori. O Critério Cas /Coin não faz sentido quando qualquer teco teco pode ser armado. Já a formação é diferente porque nen todos os aparelhos a hélice ou a jacto servem (caso do At ou AMX).  ;)



« Última modificação: Maio 05, 2024, 01:41:38 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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raphael

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Re: CAS
« Responder #1023 em: Maio 05, 2024, 01:53:24 pm »
Desculpem lá de vez em quando mandar uma dica tipo de paraquedas mas...

Neste momento Africa para Portugal é RCA, nesse país não podemos por e dispor, os meios e números autorizados são os que lá estão no momento, é uma força de tipologia QRF que está integrada numa missão das Nações Unidas denominada MINUSCA.

Verifiquem em África nas várias missões Nações Unidas, na vertente Peace Keeping, quantas aeronaves armadas organicamente existem...

Apesar do exposto podem teorizar à vontade sobre ST ou outro meio para a RCA.

Entretanto, Helis seriam uma mais valia, mas integrados na missão UN serviriam não só o contingente português mas toda a missão MINUSCA em todo o território da RCA, correndo o risco de ser destacado para um setor fora da capital onde nem sequer servisse as necessidades da QRF portuguesa.

Um abraço
Raphael
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mafets

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Re: CAS
« Responder #1024 em: Maio 05, 2024, 04:00:24 pm »
Desculpem lá de vez em quando mandar uma dica tipo de paraquedas mas...

Neste momento Africa para Portugal é RCA, nesse país não podemos por e dispor, os meios e números autorizados são os que lá estão no momento, é uma força de tipologia QRF que está integrada numa missão das Nações Unidas denominada MINUSCA.

Verifiquem em África nas várias missões Nações Unidas, na vertente Peace Keeping, quantas aeronaves armadas organicamente existem...

Apesar do exposto podem teorizar à vontade sobre ST ou outro meio para a RCA.

Entretanto, Helis seriam uma mais valia, mas integrados na missão UN serviriam não só o contingente português mas toda a missão MINUSCA em todo o território da RCA, correndo o risco de ser destacado para um setor fora da capital onde nem sequer servisse as necessidades da QRF portuguesa.

E não é assim com as Pandur e os Uro que as Forças Armadas Portuguesas têm na RCA ao abrigo da MINUSCA?

Saudações
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Re: CAS
« Responder #1025 em: Maio 05, 2024, 05:38:34 pm »
[
Os renders são teus? Estão ótimos mas pessoalmente prefiro o Black Hawk, preto  :-P

Quem me dera mas não são. Também prefiro em preto. Nesta cor possivelmente  seriam para a Marinha.
A minha preferencia seria esta:



Mas importa é virem  ;)

O Subsea7 também já mencionou que o NH-90, mas seria mais um modelo.... Acredito que teremos tudo a ganhar em uniformizar por um modelo já com provas dadas e que já temos em operação
 

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saabGripen

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Re: CAS
« Responder #1026 em: Maio 05, 2024, 07:49:41 pm »

                                            CAS

Nós não temos já um aparelho excelente para CAS?
De seu nome F-16?

A cada momento usamos 6.
Dois em alerta cá e 4 na Islândia.

Sobram 22.
Mandam 3 para a RCA e TAUUUUU!
Acabou-se a crise de CAS em África.
 

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raphael

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Re: CAS
« Responder #1027 em: Maio 05, 2024, 10:45:54 pm »
Desculpem lá de vez em quando mandar uma dica tipo de paraquedas mas...

Neste momento Africa para Portugal é RCA, nesse país não podemos por e dispor, os meios e números autorizados são os que lá estão no momento, é uma força de tipologia QRF que está integrada numa missão das Nações Unidas denominada MINUSCA.

Verifiquem em África nas várias missões Nações Unidas, na vertente Peace Keeping, quantas aeronaves armadas organicamente existem...

Apesar do exposto podem teorizar à vontade sobre ST ou outro meio para a RCA.

Entretanto, Helis seriam uma mais valia, mas integrados na missão UN serviriam não só o contingente português mas toda a missão MINUSCA em todo o território da RCA, correndo o risco de ser destacado para um setor fora da capital onde nem sequer servisse as necessidades da QRF portuguesa.

E não é assim com as Pandur e os Uro que as Forças Armadas Portuguesas têm na RCA ao abrigo da MINUSCA?

Saudações

É mafets mas isso são os meios terrestres da QRF a ser empregues onde necessário, nem sempre com a melhor tomada de decisão.

Porém em todas as forças com aeronaves das UN neste contexto a tipologia é de transporte, ou no máximo com atiradores designados nas portas, como os tugas já fizeram, agora aeronaves armadas organicamente, só os russos mesmo!
Daí eu referir que a opção ST não é adequada.
Nem a porcaria dos drones voam quanto mais!
Um abraço
Raphael
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dc

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Re: CAS
« Responder #1028 em: Hoje às 01:22:40 am »
Os T38C vêm dos EUA com custos reduzidos. Não estou a ver um qualquer programa de aquisição de 6 aparelhos de treino a ficar pelo mesmo preço. De qualquer forma dá para os F16, não dará para o F35. Pelo menos é a percepção dos EUA ao comprarem o Boeing-Saab T7.  ;)

Os T-38C provavelmente viriam a custo zero. O problema é que ias criar uma nova logística de propósito para uma aeronave de treino, que, segundo pilotos americanos, nem sequer se adequa para treino dos pilotos que vão operar aeronaves de 4ª geração. A nível de performance e do cockpit não se assemelha a absolutamente nada, nem consegue simular nada de um F-16 (e muito menos F-35). Para alguns acaba por ser perda de tempo, dadas as diferenças entre o T-38C e os caças reais.

Para nós até compensava mais desenrascar, adquirindo mais uns quantos F-16BM dos países que estão substituí-los por F-35, e usá-los para essa função temporariamente.

Neste momento Africa para Portugal é RCA, nesse país não podemos por e dispor, os meios e números autorizados são os que lá estão no momento, é uma força de tipologia QRF que está integrada numa missão das Nações Unidas denominada MINUSCA.

Verifiquem em África nas várias missões Nações Unidas, na vertente Peace Keeping, quantas aeronaves armadas organicamente existem...

Apesar do exposto podem teorizar à vontade sobre ST ou outro meio para a RCA.

Entretanto, Helis seriam uma mais valia, mas integrados na missão UN serviriam não só o contingente português mas toda a missão MINUSCA em todo o território da RCA, correndo o risco de ser destacado para um setor fora da capital onde nem sequer servisse as necessidades da QRF portuguesa.

Aquilo que foi dado a entender, é que o foco de Portugal é em África. Quando na elaboração da Estratégia de Defesa Nacional, consideram África como a prioridade, é porque a coisa não se limita a missões ONU. Se a ideia é apenas as missões ONU e a ocasional missão de apoio a Moçambique, etc, então não faz qualquer sentido definir África, um continente enorme, com variados conflitos e muitos "players", como a prioridade. Se a ideia é manter o actual formato de pequenas FNDs por lá, então isto não justifica o título de "prioridade", nem investimentos avultados em equipamento militar para aquele TO.
Tivemos uns 20 anos focados na guerra contra o terrorismo, e nem um MRAP se comprou, portanto não se justificará gastar o equivalente ao custo de 300 MRAPs em avionetas.

Para considerar África a prioridade para as nossas FA, então ainda menos relevante se torna o investimento em avionetas COIN, e surge a necessidade de investir muito mais dinheiro nas FA, nos domínios aéreo, terrestre e naval, e com especial atenção para a capacidade de projecção de força e sustentação da mesma.

Eu francamente não entendo o plano, nem o nível de ambição quando consideram África a prioridade para as FA. É que mesmo que considerássemos a  nossa prioridade apenas a RCA, sem dependência da ONU (numa espécie de acordo bilateral*), as FA no seu estado actual não chegam (e não é a desperdiçar 180 milhões em avionetas que isso vai mudar), quanto mais quando olhamos para todas as "frentes" africanas.

*Acordo bilateral com o governo local do tipo, nós garantimos a segurança e construção de determinadas infraestruturas, incluindo uma base militar central para forças portuguesas (base aérea/aeroporto), e em contrapartida ganhamos o direito de exploração durante X anos do recurso natural Y por exemplo. Algo similar ao que as potências já fazem. Mas claro que falta capacidade militar, económica e diplomática para isto, e como tal, não se entende a fantasia de considerar África a prioridade militar.


Dito isto, investir em avionetas COIN para TOs em África, independentemente da questão da ONU, não faz sentido algum. A utilidade destes meios seria sempre limitada no tempo, sendo inteiramente possível que se usassem os ST para COIN em África durante uma mão cheia de anos num qualquer TO, se tanto, e depois nunca mais tivessem utilidade militar após o término das missões. Era um desperdício de dinheiro. Por outro lado, helicópteros armados e/ou UCAVs, acabando as missões em África, continuam a ter utilidade em variados outros cenários, não se limitando a COIN.