Uruguai - Ensino do Português

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comanche

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« Responder #30 em: Dezembro 09, 2008, 11:28:31 pm »
Venezuela: Licenciados apostam no português para ampliar horizontes profissionais


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Caracas, 02 Dez (Lusa) -- Para os licenciados luso-venezuelanos a língua portuguesa é vista como um porta para "ampliar os horizonte profissionais", para "se aproximarem" de Portugal e do Brasil e também para "entender as suas raízes".

O ponto de vista dos licenciados luso-venezuelanos foi revelado na segunda-feira à Agência Lusa, à margem da cerimónia do 23.º aniversário do Instituto Português de Cultura e da atribuição do "Prémio Jovem Estudante Santander Universidades ao Desempenho Académico a Nível de Licenciatura" que ocorreu no Centro Português de Caracas.

O prémio teve uma vencedora, Yrene Bastidas Gonçalves, 23 anos, que se licenciou em Engenharia Química com uma média superior a 19 valores (na escala de 1 a 20), tendo recebido a quantia de 5.000 dólares (cerca de 4.000 euros) e 11 outros finalistas que terminaram a licenciatura com notas superiores a 17 valores e receberam cada um 500 mil bolívares fortes (aproximadamente 185 euros).

"Falo muito pouco português, por falta de oportunidade, gostava ver o idioma luso inserido no sistema escolar venezuelano. Estudar português é uma boa opção e estou a pensar em usar o dinheiro do prémio para aprender, porque há muitos projectos que se relacionam com o Brasil", explicou a vencedora à Agência Lusa.

Descendente de emigrantes naturais de Câmara de Lobos (Madeira) e radicada no Estado de Yaracuy, 400 quilómetros a oeste da capital, Yrene Bastidas Gonçalves obteve a sua licenciatura em Caracas e insta os jovens luso-descendentes a que "lutem pelo que querem" que "ainda que existam muitos obstáculos no caminho, há que, sempre, levantar-se e continuar, porque com disciplina e constância é possível conseguir tudo".

Também descendente de madeirenses, Luís Renier Gonçalves Ramírez, um dos finalistas do prémio, foi impulsado a candidatar-se ao prémio por amigos da Casa Portuguesa de Arágua. Com 22 anos e licenciado como médico cirurgião, fala "pouco" a língua dos antepassados, mas opina que "o português está a crescer muito, há muita gente a falar português".

"Muitas das pós-licenciaturas do Brasil são muito boas, muitos médicos licenciados fazem cursos de português para poderem viajar ao Brasil e à Europa para fazerem pós-licenciaturas".

Por outro lado, declarou que "a língua portuguesa é uma ferramenta para o trabalho" e que "ser luso-venezuelano, além de ser uma qualidade de raça e de mistura, é também uma combinação de culturas que facilitam o desempenho dos cidadãos".

Descendente de madeirenses, a também finalista Fátima Martins licenciou-se em comunicação. Frequentou aulas de português que teve de abandonar por "questões pessoais", opina que é muito importante falar a língua dos antepassados e por isso se prepara para retomar a aprendizagem.

Aos luso-descendentes exorta a "aproximar-se muito mais aos actos culturais que têm a ver com Portugal e as suas comunidades, entender de onde são as suas raízes, conhecê-las e dar a conhecer que somos muitos fortes, somos uma comunidade muito grande na Venezuela".

Luís Pereira licenciou-se em engenharia informática, teve os primeiros contactos com a língua portuguesa quando tinha 12 anos, mas acredita que a aprendizagem depende "da disposição da pessoa".

Actualmente a trabalhar na Embaixada de Portugal em Caracas, foi também um dos finalistas do prémio. Para ele "aprender português é uma oportunidade de ampliar os horizontes de trabalho, ter o português à mão permite ampliar as pesquisas na Internet e abrir o mercado no âmbito profissional".

Por outro lado, esclareceu que o seu trabalho diário permitiu ter "um elo diferente ao que tinha antes" com a língua portuguesa: "O meu português enriqueceu-se."

Aos luso-venezuelanos deixou uma mensagem que evoca "a virtude que temos, que faz parte dos princípios base que vieram com os nossos pais, que mantenham esse princípio e desejo de trabalhar, de se dedicarem por inteiro, o que nos dá uma distinção perante o meio em que estamos".



http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Interio ... id=1052759
 

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comanche

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« Responder #31 em: Dezembro 11, 2008, 09:29:32 pm »
Estudantes no Brasil sofrem «trauma da língua» nas universidades


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Estudantes timorenses, beneficiados com a concessão de bolsas de estudos por parte do Governo brasileiro, estão a sofrer dificuldades para adaptação cultural nas universidades brasileiras.


A constatação é da Associação Missão Esperança (AME), uma organização não-governamental (ONG), sustentada em parte por doações de igrejas evangélicas, que oferece assistência a estudantes timorenses no Brasil.

"Os timorenses vivem um verdadeiro trauma da língua porque falam o português, mas muitas vezes com um nível aquém das exigências dos cursos superiores", disse à agência Lusa Suzi Alves da Silva, voluntária da AME.

"O grande problema é que eles não tiveram um convívio satisfatório com a língua portuguesa, já que no dia-a-dia o tétum é mais utilizado", salientou, referindo-se ao idioma oficial timorense a par do português.

Suzi Alves, que trabalhou por três anos como voluntária da AME em Timor Leste, disse que muitos timorenses precisam reforçar os estudos de língua portuguesa paralelamente aos cursos nas universidades brasileiras.

"Eles precisam de um apoio especial das universidades já que, em muitos casos, comunicam-se bem em português, mas precisam de aprimorar os conhecimentos do idioma para o nível universitário", disse.

Outro problema enfrentado pelos estudantes timorenses nas universidades brasileiras é a falta de alojamento, salientou a voluntária.

A AME reunirá 21 estudantes timorenses, beneficiados pelo programa de concessão de bolsas do Governo brasileiro, em diversas universidades, nomeadamente na região Nordeste do país, no final de semana, em São Paulo.

O objectivo será discutir os principais problemas e encaminhar sugestões às autoridades brasileiras para melhorar o programa de cooperação mantido actualmente pelo Ministério da Educação.

Criada em 2000, a AME mantém actualmente sete voluntários, em Timor Leste, responsáveis pela manutenção de três escolas e de uma clínica móvel, no interior do país.

No total, cerca de 300 timorenses são beneficiados com os cursos de língua portuguesa e de informática nas escolas, para além de consultas médicas gratuitas.



http://www.noticiaslusofonas.com/view.p ... %20Lorosae
 

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comanche

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« Responder #32 em: Abril 18, 2009, 07:23:56 pm »
Zâmbia introduz língua portuguesa no currículo escolar


A introdução do ensino da língua portuguesa no país, que tem o inglês como idioma oficial, permitirá incrementar a cooperação e as relações com a vizinha Angola de expressão lusófona.

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Luanda – A língua portuguesa poderá passar a ser leccionada proximamente nas escolas do ensino de base da Zâmbia, anunciou ontem (16), na capital angolana, Luanda, o ministro zambiano para os Assuntos da Presidência, Ronald Mukuma.

Segundo o governante zambiano, citado pela Agência Angolana de Notícias (Angop), a introdução do ensino da língua portuguesa no seu país, que tem o inglês como idioma oficial, permitirá incrementar a cooperação e as relações com a vizinha Angola de expressão lusófona.

Ele argumentou que um maior conhecimento das línguas oficiais fará com que a comunicação "não se torne barreira para o alcance das metas desejadas pelos dois Estados, viradas para o incremento da cooperação e das relações de irmandade entre os respectivos povos".

Discursando na III sessão da Comissão Mista Bilateral Angola/Zâmbia, Ronald Mukuma admitiu que o ensino das línguas oficiais dos dois países trará "grandes benefícios às respectivas populações, pois permitirá o entendimento fácil dos destinatários da cooperação".

Mukuma defendeu, também, a necessidade de se procurar formas mais criativas de cooperação, no quadro da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), bem como estudar e explorar estratégias para a abertura de outras áreas de cooperação entre Angola e a Zâmbia.

Para ele, a Zâmbia e Angola têm dado contribuições positivas para o processo de integração regional, não só no domínio bilateral, mas também multilateral, por meio da participação activa em organizações regionais como a SADC e União Africana (UA).

Neste sentido, acrescentou, os dois países têm, para o bem comum, partilhado posições comuns igualmente no seio das Nações Unidas e em outros fóruns internacionais, como o Movimento dos Países Não Alinhados.

Angola, que ao nível da SADC partilha com Moçambique o português como língua oficial, introduziu, logo após a sua independência de Portugal em 1975, o ensino do inglês e do francês como línguas estrangeiras. As informações são da Panapress. Comentar Enviar por e-mailImprimir Download PDF     Enviar por e-mail
A matéria pode ser enviada para até 5 pessoas. Os e-mails devem ser separados por ponto-e-vírgula.


http://www.africa21digital.com/noticia. ... &canal=403
 

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comanche

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« Responder #33 em: Abril 23, 2009, 09:44:02 pm »
Uruguai vai ensinar português nas escolas públicas a partir de 2010



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A ministra uruguaia de Educação e Cultura, Maria Simón, anunciou hoje (22) que a partir de 2010 o Uruguai ensinará o português como o segundo idioma nas escolas públicas. O anúncio foi feito durante a 12ª Conferência Ibero-Americana de Ministros da Cultura, que está sendo realizada em Portugal. As informações são da BBC Brasil.

Ainda este ano será implantado nos Centros de Línguas, locais onde as pessoas fazem cursos de idiomas estrangeiros gratuitamente, o ensino da língua portuguesa. Além do português, os Centros de Línguas já ensinam o inglês e o francês e alguns também têm aulas de alemão e italiano.

De acordo com Maria Simón, a introdução do português no currículo escolar vai ser uma forma de diminuir o abismo social no país. A ministra afirma que a inserção do idioma ocorrerá de forma gradual. Ela acredita que em cinco anos todos os estudantes uruguaios estarão aprendendo o português e em 11 o idioma será de conhecimento generalizado.

Maria Simón disse que algumas escolas poderão adiantar o processo, pois na nova legislação é reservada uma verba para cada escola por meio dos Conselhos de Participação, nos quais os pais e a comunidade se reúnem para decidir o que fazer.

O governo não pretende contratar professores brasileiros para ministrar as aulas de português, mas oferecer formação para os professores uruguaios.


http://www.comuniweb.com.br/?idpaginas= ... ias=498744
 

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VICTOR4810

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LOS URUGUAYOS.¡¡¡¡¡
« Responder #34 em: Maio 20, 2009, 05:36:27 pm »
Ya tuvieron la ocasión no solo de hablar portugués, sinó de pertenecer al imperio, Portugal quiso ocuparlo al dejarlo España y al parecer no fue solo José Gervasio Artigas el que se opuso, recordemos que los navíos artiguistas practicaban el corso hasta en la deseembocadura del tajo en Lisboa.
    ¿No quisieron ser portugueses cuando era Portugal imperio y se van a acercar ahora?.
    Como mínimo, raro me parece, pero en fin.¡¡¡
    Roda el mon y torna al born.¡¡¡
1.492, DESCUBRIMOS EL PARAISO.
"SIN MAS ENEMIGOS QUE LOS DE MI PÁTRIA"
 

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Cabeça de Martelo

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« Responder #35 em: Maio 20, 2009, 05:51:13 pm »
Victor esta questão não tem nada a haver com Portugal, mas sim com a influência que o Brasil tem na região. Quando perceberes que a América do Sul tem como maior potência regional o Brasil vais perceber o porquê desta situação.
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Ataru

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« Responder #36 em: Junho 21, 2009, 12:49:52 pm »
Recentemente descobri que na Argentina o Português vai passar a ser obrigatório a partir do secundário.

http://portal.educ.ar/noticias/educacio ... a-obli.php


E em certas zonas da Argentina (junto ao Brasil) aprenderam logo a partir da primária.


http://portal.educ.ar/noticias/educacio ... a-obli.php



Numa nota aparte, descobri para surpresa minha que a comunidade falante de Português nas Bermudas e na ilha de Jersey (junto a França) é elevada!
Greater Portugal = Portugal + Olivença + Galiza and the Eonavian Region + border villages that speak galaico-portuguese dialects + Cape Verde + St. Tomé and Principe + Cabinda + Timor
 

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Cabecinhas

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« Responder #37 em: Junho 21, 2009, 01:25:58 pm »
Mais uns para juntar à CPLP... era bom era!
Um galego é um português que se rendeu ou será que um português é um galego que não se rendeu?
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André

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« Responder #38 em: Julho 09, 2009, 09:09:49 pm »
Encontro de professores de português nos EUA e Canadá debate futuro da língua


Cerca de meia centena de professores nos Estados Unidos e Canadá reúnem-se partir de sexta-feira nas Bermudas para debater o ensino de Português e reclamar uma política "agressiva" de promoção da língua no continente americano.

"Enquanto o Governo português não definir como prioridade a criação de cursos de língua e cultura portuguesa nas escolas do ensino oficial americano e não houver uma política agressiva (de promoção da língua) utilizando as comunidades, a causa está moribunda ou quase perdida", disse à agência Lusa Diniz Borges, presidente da Associação de Professores de Português dos EUA e Canadá (APPEUC).

A APPEUC realiza entre 10 e 17 de Julho XVII Encontro de Professores de Português dos EUA e Canadá subordinado ao tema "Cruzando os Mares com a Língua Portuguesa".

Lusa

 

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André

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« Responder #39 em: Julho 12, 2009, 11:05:54 pm »
Escolas espanholas vão receber professores portugueses para ensinar a língua de Camões


Seis escolas da comunidade autónoma da Estremadura, em Espanha, vão receber 14 professores de português no próximo ano lectivo, no âmbito de um protocolo que será assinado segunda-feira, em Mérida, pelos Ministérios da Educação dos dois países.

Em declarações hoje à Agência Lusa, a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, explicou que serão assinados segunda-feira "dois importantes documentos" que permitirão a introdução, na avaliação curricular espanhola, do português como língua estrangeira de opção.

Um primeiro documento, um memorando, será assinado pela ministra da Educação de Portugal e pelo ministro da Educação de Espanha para enquadrar os protocolos a assinar com as diferentes comunidades autónomas do país vizinho.

De seguida, será assinado o primeiro protocolo pela ministra Maria de Lurdes Rodrigues e o responsável da Junta da Estremadura, que possibilitará o envio de 14 professores portugueses para seis escolas da região - três em Cáceres e três em Badajoz - de forma a ensinar o português.

A responsável pela pasta da Educação em Portugal salientou as "enormes potencialidades" deste e de futuros protocolos noutras regiões espanholas, porque "vão aumentar a difusão da língua portuguesa e a comunicação entre os dois povos".

"Esperamos que este importante memorando venha fazer crescer o interesse pela aprendizagem do português em Espanha", sublinhou.

De acordo com a governante, existem já contactos em curso para uma possível assinatura de protocolos semelhantes com mais duas regiões autónomas espanholas: a Galiza, e Castela e Leão.

Ionline

 

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|FIT|_Benny

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Re: Uruguai - Ensino do português
« Responder #40 em: Setembro 07, 2010, 01:42:19 am »
Percebi que alguns aqui saíram do objetivo que é falar sobre: "... Uruguai - Ensino do português..."

Eu vejo como válida essa atitude do Uruguai ter que estudar o Português, não apenas para ser um "amigo mais chegado dos Portugueses", mas como um objetivo comum, pois o mesmo faz parte do Mercosul, o qual tem o Português e o Espanhol como línguas oficiais. Ora, será de bom tamanho!
Cabe ao Brasil também tornar o espanhol obrigatório desde criança. Afinal, como pode ser uma língua oficial do nosso bloco econômico se nem a sabemos falar ?

Só lembrando: Mercosul= Brasil (Português), Argentina, Uruguai e Paraguai (Espanhol).

Abraços
Benny
"...Há amigos mais chegados que um irmão..." Provérbios 18.24
Viajar é viver: http://www.penaviagem.blogspot.com
 

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Luso-Efe

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Re: Uruguai - Ensino do Português
« Responder #41 em: Setembro 15, 2010, 11:08:59 pm »
O Uruguai é um território que devia pertencer ao Brasil, quase que me arrisco a dizer que aquilo de jure é brasileio, porque foi roubado a Portugal.

Mas acho muito bem que o Portugues seja aprendido do uruguai e não só, em toda america latina, o Brasil tem que se tornar uma superpotencia e mandar naquilo tudo, e não está roubar nada  ninguem, só estara recuperar aquilo que de jure pertencia a Portugal.

Quem descobriu todos aqueles territórios foi Portugal, e de acordo com o tratado de alcaçovas toda america latina era território Português, os castelhanos é que mais uma vez não respeitaram os tratados e roubaram-nos aquilo, e arranjaram um novo tratado, Tordesilhas, visto que o papa naquela altura era espanhol e eles assim roubaram-nos a america que fala espanhol.

A mim muito gosto me dá de ver o Brasil tornar-se um apotencia, e ver o Brasil liderar a américa latina, por mim o Brasil ficava a mandar naquilo tudo e punha aquele povo todo a aprender a lingua de camões.

Mas não alinho nessa de por o Brasil a falar espanhol, nada de espanholizar o Brasil.
Chamar aos Portugueses ibéricos é 1 insulto enorme, é o mesmo que nos chamar Espanhóis.

A diferença entre as 2 designações, é que a 1ª é a design. Grega, a 2ª é a design. Romana da península.

Mas tanto 1 como outra são sinónimo do domínio da língua, economia e cultura castelhana.

Viva Portugal
 

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Snowmeow

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Re: Uruguai - Ensino do Português
« Responder #42 em: Setembro 16, 2010, 12:18:42 am »
O Uruguai tem certas pendengas com a Argentina. Para o Brasil, a governança por sobre o Uruguai não é importante no momento, uma vez que não há potencial estratégico, Rio da Prata à parte. Só se ocorresse uma guerra Brasil-Bolivarianos e o teatro da guerra fosse na Argentina, aí sim valeria a pena.

As conexões entre o Brasil e o Uruguai são tão profundas que em certas cidades, basta atravessar uma rua pra mudar de país. É até engraçado.

A influência brasileira sobre o uruguai está, a meu ver, ocorrendo de forma tranquilamente natural. Começa com o ensino do Português e termina com um referendo pela unificação.
"Não corte uma árvore no Inverno; pois sentirás falta dela no Verão." Jairo Navarro Dias
 

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gabriels

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Re: Uruguai - Ensino do Português
« Responder #43 em: Agosto 04, 2011, 03:28:43 pm »
Esse é um importante passo dado pelo Uruguai para q criemos o Mercosul num futuro nao muito distante, porq hoje o Mercosul nao existe. O Mercosul é tao real quanto o Papai Noel e quem tem a perder com isso somos só nós os sulamericanos.

O mesmo deveria ser feito nas escolas brasileiras. No Brasil mal se aprende o ingles porq as escolas sao pessimas, maso espanholpelo menos é mais facil de se aprender e se a maioria já tivesse contato desde crianca, certamente isso incentivaria muito q mais pessoas procurassem aprender o espanhol direito.

E uma vergonha q tendo apenas 2 linguas na America do Sul e elas sendo tao similares haja tao pouco interesse de q elas sejam faladas em todos os países.