sturzas (02 Nov, 2006):
O principal problema surge na BrigMec, que no tempo da BMI era uma unidade, orgânicamente dividida em 5 batalhões, mas com a nova reorganização, passa a assentar na estrutura de agrupamentos mecanizados. Estes agrupamentos geralmente são compostos por 2 companhias de atiradores, 1 companhia de CC, 1 bateria de Artª e 1 Companhia de Apoio de Combate. Para se manter o mesmo nível operacional da ex-BMI, teria de se criar pelo menos 3 Agrupamentos mecanizados, mas parece que a intenção se vai ficar pela formação de um só agrupamento, pelo menos pela análise do que se pretende adquirir.
sturzas (04 Mar, 2007):
Penso que só existirão 2 Agrupamentos Mecanizados. Cada Agrupamento terá 1 Esquadrão (Companhia) de Carros de Combate (total de 13 unidades = 3 Pelotões, cada com 4 CC mais o 13º de Comando. Com 2 Agrupamentos temos 26 LEO2A6; As restantes 11 unidades serão distribuídas pelos pelotões de Reconhecimento dos Agrupamentos Mecanizados (3 em cada um), ficando as outras 5 unidades como Treino/Reforço.
Aliando ao factor de constituição e equipamento da Brigada de Intervenção, nomeadamente a possível aquisição de viaturas 8x8 tipo MGS "Mobil Gun System" de 105 mm, passamos a ter 1 unidade com viaturas de 105 mm (Brigada de Intervenção), e uma unidade com viaturas de 120 mm (Brigada Mecanizada).
Também pela capacidade de Artilharia Autopropulsionada (M109), penso que só serão constituídos 2 Agrupamentos Mecanizados: dos 14 M109A5, 12 compõem duas baterias e 2 servem de instrução na EPA; os M109A2 devem estar encostados sendo bastante complicado a sua transformação/remodelação para a versão A5.