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Forças Armadas e Sistemas de Armas => Exército Português => Tópico iniciado por: Miguel em Julho 04, 2007, 07:50:32 pm

Título: GAM e EREC do RC6
Enviado por: Miguel em Julho 04, 2007, 07:50:32 pm
Alguem sabe onde vai ficar aquartelado o GAM?

Aprox. 600 militares do GAM e 200 do EREC, faz um total de 800 com a EBE do RC6.
Fica portanto um total de 1000 militares no quartel de Braga! Ora esse quartel tem capacidade para 400 militares???
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Julho 04, 2007, 08:03:18 pm
Olha que antigamente albergava muito mais do que 400 militares.
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Julho 04, 2007, 09:29:24 pm
:?:
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Julho 04, 2007, 09:36:35 pm
Na página da unidade, no site do Exército, na parte referente às Infraestruturas, surge a seguinte capacidade de alojamento:
- Oficiais: 28
- Sargentos: 77
- Praças: 480
TOTAL: 585

EDIT: Afinal parece que percebi mal e a capacidade total apresentada será de 480 militares (6 casernas) :N-icon-Axe:
Título:
Enviado por: Miguel em Julho 04, 2007, 09:45:29 pm
Exacto Pereira aonde vao meter o pessoal todo? e o material?

Um EREC é constituido por 5 pelotoes de 30 militares
3 pelotoes de reconhecimento
1 pelotao morteiros
1 pelotao comando e apoio com seccoes sanitarias,reabastecimento,manutençao,comando

O GAM vai ser constituido por 5 Esquadroes:
3 Esquadroes AM blindados Pandurs
1 Esquadrao Apoio Combate
1 ECS
Portanto a volta de 600 miltares
Título:
Enviado por: LM em Julho 04, 2007, 11:17:48 pm
Vou aproveitar para ver se alguém me responde a uma dúvida sobre o GAM: para que serve uma unidade de escalão batalhão (mais um EsqRec, escalão companhia,  autónomo mas com equipamento igual) de "auto-metralhadoras"...?

Eu sei que o nome é "histórico" e não se aplica literalmente à unidade...

Mas teremos missões onde "projectar" uma unidade de escalão batalhão (ie, unidade capaz de operações autonomas) em que sejam necessários 3+1 esquadrões de IFV+MGS sobre rodas? Sim, porque duvido que alguma vez uma grande unidade como a Brigada lute em conjunto com todas as suas unidades.

Teremos Pandur "30mm"+TOW+MGS suficientes para equipar uma unidade (escalão batalhão, repito) e também colocar alguns desses veículos nos BatInf?

Em conclusão, não seria melhor ter uma BLI com um EsqRec (+) e dividir os Pandur "30mm"+TOW+MGS pelos BatInf, levantando mais um - ie, ficaríamos com 3 BatInf (e não 2), com as capacidades de apoio que os  Pandur "30mm"+TOW+MGS podem dar...

Já agora, há unidades similares em outros países NATO?
Título:
Enviado por: Miguel em Julho 05, 2007, 11:51:14 am
Completamente de acordo consigo LM

Seria preferível a Brigada Intervençao ficar com 3 Batalhoes Infantaria Motorizados com Pandurs e 1 Esquadrao de Reconhecimento.
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Julho 05, 2007, 11:56:15 am
E as "capelinhas"? Depois ficavam n Oficiais Superiores da Arma de Cavalaria com menos uma unidade para comandar... :oops:
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Julho 05, 2007, 11:57:40 am
Mas a Brigada de Intervenção tem 3 batalhões de Infantaria, certo? E eles vão ser equipados com Pandur, certo? Então não percebo. :?
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Julho 05, 2007, 11:59:28 am
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Mas a Brigada de Intervenção tem 3 batalhões de Infantaria, certo? E eles vão ser equipados com Pandur, certo? Então não percebo. c34x . Onde é que ele é suposto estar aquartelado?

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FBrigInt%2FBrigInt%2520Organigrama.jpg&hash=c05cf8d415baf015d71a323fd1fb15d1)
Fonte: http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... igrama.jpg (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/ueo/BrigInt/BrigInt%20Organigrama.jpg)
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Julho 05, 2007, 12:05:15 pm
Eu sempre ouvi falar que a BI tem 3 BI's e não 2.

Um video acerca do RC6.
Título:
Enviado por: Miguel em Julho 05, 2007, 12:12:40 pm
A soluçao é

Levantar o 3° BI no RI19 em Chaves

Transferir o BAPSVC para a EPS na Povoa

Manter apenas o EREC no RC6 em Braga

Assim com 3 BI podemos ter em permanencia um BI em operaçoes exteriores, e poupava-se na compra dos Centauro ou Pandur com torre de 105mm.
Título:
Enviado por: LM em Julho 05, 2007, 02:40:11 pm
Cabeça de Martelo:
Citar
Mas a Brigada de Intervenção tem 3 batalhões de Infantaria, certo? E eles vão ser equipados com Pandur, certo? Então não percebo.


Eu só encontro 2 BInf... entende agora parte da minha "resistencia" a 3 BIP...? É que é estranho um exercito com 2 Agrupamentos Mecanizados + 2 BI vs 3 BIP+3 Comp "Comando"...

E os Pandur APC (a maioria) são pouco mais que "taxis", temos que ter apoio directo dos 30mm ("IFV") e dos MGS (se vierem) - ora se estes tiverem concentrados no GAM...
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Julho 05, 2007, 03:57:49 pm
Neste momento temos 2 BIParas, 2 BIMec's e segundo penso 3 BI. A nível de EREC's temos 1 em cada Brigada (3 no total).
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Julho 05, 2007, 04:12:24 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Eu sempre ouvi falar que a BI tem 3 BI's e não 2.

Um video acerca do RC6.


A ligação foi abaixo e não cheguei a colocar:

http://www.comandosdeportugal.net/jorna ... &Itemid=74 (http://www.comandosdeportugal.net/jornal/index.php?option=com_content&task=view&id=1355&Itemid=74)
Título:
Enviado por: LM em Julho 05, 2007, 04:14:34 pm
PereiraMarques:
Citar
E as "capelinhas"? Depois ficavam n Oficiais Superiores da Arma de Cavalaria com menos uma unidade para comandar...


Quanto mais reflicto sobre isto mais acho que tem razão... mesmo que dê o beneficio da dúvida aos decisores e considere que o pensamento deles não foi não linear, no fundo é isso - a arma de cavalaria necessita de mais uma unidade escalão batalhão, por isso...
Título:
Enviado por: LM em Julho 05, 2007, 04:15:04 pm
PereiraMarques:
Citar
E as "capelinhas"? Depois ficavam n Oficiais Superiores da Arma de Cavalaria com menos uma unidade para comandar...


Quanto mais reflicto sobre isto mais acho que tem razão... mesmo que dê o beneficio da dúvida aos decisores e considere que o pensamento deles não foi tão "linear", no fundo é isso - a arma de cavalaria necessita de mais uma unidade escalão batalhão, por isso...
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Julho 05, 2007, 04:43:20 pm
Meus senhores, tirem-me uma dúvida, no futuro se os Leopard's II A-5/6 vierem a maior unidade de cavalaria será o GAM, certo?

A GAM será uma espécie de GCC só que os Carros de Combate seram trocados por Pandur's, muito ao género que os Franceses têm. Não foi um Regimento de Cavalaria deste género que na 1ª Guerra do golfo deixou para trás toda a divisão Americana e só voltou para trás quando o comando Americano mandou?
Título:
Enviado por: Miguel em Julho 05, 2007, 05:42:02 pm
Errado

Todos os paises da NATO utilizam em média 36 a 40 Tanques por GCC

Portanto quando vier os 37 LeopardII temos o suficiente para manter um GCC.Fazendo as contas isso da para ter 3 esquadroes de 12 leopardII e 1 de reserva.

Durante a guerra fria a dotaçao dos GCC da NATO chegou aos 72 CC (4 esquadroes de 18) a dotaçao normal era de 3 esquadroes de 18.

O GAM, faz me lembrar o GALE :roll:
Título:
Enviado por: LM em Julho 05, 2007, 07:07:22 pm
sturzas (02 Nov, 2006):

O principal problema surge na BrigMec, que no tempo da BMI era uma unidade, orgânicamente dividida em 5 batalhões, mas com a nova reorganização, passa a assentar na estrutura de agrupamentos mecanizados. Estes agrupamentos geralmente são compostos por 2 companhias de atiradores, 1 companhia de CC, 1 bateria de Artª e 1 Companhia de Apoio de Combate. Para se manter o mesmo nível operacional da ex-BMI, teria de se criar pelo menos 3 Agrupamentos mecanizados, mas parece que a intenção se vai ficar pela formação de um só agrupamento, pelo menos pela análise do que se pretende adquirir.

sturzas (04 Mar, 2007):

Penso que só existirão 2 Agrupamentos Mecanizados. Cada Agrupamento terá 1 Esquadrão (Companhia) de Carros de Combate (total de 13 unidades = 3 Pelotões, cada com 4 CC mais o 13º de Comando. Com 2 Agrupamentos temos 26 LEO2A6; As restantes 11 unidades serão distribuídas pelos pelotões de Reconhecimento dos Agrupamentos Mecanizados (3 em cada um), ficando as outras 5 unidades como Treino/Reforço.

Aliando ao factor de constituição e equipamento da Brigada de Intervenção, nomeadamente a possível aquisição de viaturas 8x8 tipo MGS "Mobil Gun System" de 105 mm, passamos a ter 1 unidade com viaturas de 105 mm (Brigada de Intervenção), e uma unidade com viaturas de 120 mm (Brigada Mecanizada).

Também pela capacidade de Artilharia Autopropulsionada (M109), penso que só serão constituídos 2 Agrupamentos Mecanizados: dos 14 M109A5, 12 compõem duas baterias e 2 servem de instrução na EPA; os M109A2 devem estar encostados sendo bastante complicado a sua transformação/remodelação para a versão A5.
Título:
Enviado por: tenente em Julho 05, 2007, 08:42:48 pm
Boas.

Mas onde é que para o 2º Bimec ?
Na Brigada nunca o vi operacional .
Não está o 1º Bimec a ser reequipado com os M113 que supostamente deveriam equipar o 2º ?

Abraços/ten


Citação de: "Cabeça de Martelo"
Neste momento temos 2 BIParas, 2 BIMec's e segundo penso 3 BI. A nível de EREC's temos 1 em cada Brigada (3 no total).
Título:
Enviado por: tenente em Julho 05, 2007, 08:50:13 pm
Negativo, por exemplo o Reino Unido dispõe de dois tipos de orgânica para as suas unidades blindadas. Na guerra do Golfo, operação TELIC foram utilizadas unidades com três e quatro esquadrões, ( Type 58 and type 44 battalions ) ,podendo também a constituição dos esquadrões ser distinta com três ou quatro troops ( pelotões de três ou quatro carros ).

Atenção que os esquadrões de CC devem ter viaturas de comando com 12 viaturas é um pouco díficil obter tal dotação, portanto contando com dois CC  para Cmd Esq e mais dois para Cmd de GCC, teriamos que possuir 44 MBT's correcto ?

Abraços/Ten

Citação de: "Miguel"
Todos os paises da NATO utilizam em média 36 a 40 Tanques por GCC

Portanto quando vier os 37 LeopardII temos o suficiente para manter um GCC.Fazendo as contas isso da para ter 3 esquadroes de 12 leopardII e 1 de reserva.

Durante a guerra fria a dotaçao dos GCC da NATO chegou aos 72 CC (4 esquadroes de 18) a dotaçao normal era de 3 esquadroes de 18.

O GAM, faz me lembrar o GALE :roll:
Título:
Enviado por: Miguel em Julho 05, 2007, 09:50:24 pm
Errado Tenente

Os Franceses utilizam 13 Tanques por Esquadrao assim como os Belgas, Holandeses, etc...

Nao devemos utilizar o modelo inglés.

Os Suiços utilizam 9 tanques por Esquadrao, fazendo um total de 30 LeoparddII por GCC
Título:
Enviado por: tenente em Julho 06, 2007, 06:52:07 am
Boas,

Ou seja 13 X 3 =........

E já agora porque é que não devemos utilizar o sistema Inglês ?

O Francês já provou em combate que é superior ?

Qual foi a afirmação que foi feita anteriormente .. ..

Quote:

Errado

Todos os paises da NATO utilizam em média 36 a 40 Tanques por GCC

Portanto quando vier os 37 LeopardII temos o suficiente para manter um GCC.Fazendo as contas isso da para ter 3 esquadroes de 12 leopardII e 1 de reserva.

Volto a afirmar que quem está errado é v/ senhoria.

Citação de: "Miguel"
Errado Tenente

Os Franceses utilizam 13 Tanques por Esquadrao assim como os Belgas, Holandeses, etc...

Nao devemos utilizar o modelo inglés.

Os Suiços utilizam 9 tanques por Esquadrao, fazendo um total de 30 LeoparddII por GCC


Abraços/ten
Título:
Enviado por: Miguel em Julho 06, 2007, 07:36:41 pm
O capitao deve mandar o esquadrao, dentro do M113 ou M577

Devemos poupar recursos

Portanto o esquadrao deve ficar com 3 pelotoes de 4 Tanques, o pelotao de comando e apoio com os M577 e M113
Título:
Enviado por: tenente em Julho 07, 2007, 06:11:32 am
Sem comentários .

Citação de: "Miguel"
O capitao deve mandar o esquadrao, dentro do M113 ou M577

Devemos poupar recursos

Portanto o esquadrao deve ficar com 3 pelotoes de 4 Tanques, o pelotao de comando e apoio com os M577 e M113
Título:
Enviado por: jmg em Julho 08, 2007, 12:05:07 pm
A doutrina estudada para utilização em combate (diferente daquela das missões humanitárias) refere que a utilização de agrupamentos de armas combinadas (escalão batalhão) ou subagrupamentos (escalão companhia), permitem tirar o máximo rendimento de potencial de combate, aliando fogo e movimento. Assim prefere-se a utilização de agrupamentos fortes em carros ou fortes em infantaria dependendo da ameaça. Ou seja 2 batalhões de infantaria e 1 grupo de cavalaria permitem a criação de 3 agrupamentos. (2 companhias infantaria + 1 Esquadrão de cavalaria). Sendo assim os nossos decisores agarrados à doutrina NATO não vêm a necessidade de um terceiro batalhão de infantaria.
Título:
Enviado por: LM em Julho 10, 2007, 12:54:02 pm
Citar
A doutrina estudada para utilização em combate (diferente daquela das missões humanitárias) refere que a utilização de agrupamentos de armas combinadas (escalão batalhão) ou subagrupamentos (escalão companhia), permitem tirar o máximo rendimento de potencial de combate, aliando fogo e movimento. Assim prefere-se a utilização de agrupamentos fortes em carros ou fortes em infantaria dependendo da ameaça. Ou seja 2 batalhões de infantaria e 1 grupo de cavalaria permitem a criação de 3 agrupamentos. (2 companhias infantaria + 1 Esquadrão de cavalaria). Sendo assim os nossos decisores agarrados à doutrina NATO não vêm a necessidade de um terceiro batalhão de infantaria.
[/size]

Estou a entrar em uma troca de ideias para a qual não tenho minimamente conhecimentos... mas vamos lá...

Se eu bem entendo um batalhão/Grupo é a primeira das unidades (a nível de escalão) que é capaz de missões autónomas, pois combina várias capacidades; ora, assim sendo, a ideia é que dentro da BLI sejam "projectadas" forças com base nos seus batalhões, potencialmente reforçados por outras unidades - assim não parece provável (e desejável) a criação de "forças-tarefa ad hoc" pontuais de x companhias de infantaria do BatInf Y + x esquadrões do Grupo Y...?

Não sei se me estou a fazer entender - se a brigada estiver toda disponível é obvio que o brigadeiro pode manobrar 2 BatInf + 1 Grupo AM, mas esta situação é "difícil" de acontecer; mas se tivermos como "unidade base", habituada a treinar em conjunto, a ser destacada/projectada em conjunto o escalão batalhão então será mais lógico a existência de 3 BatInf que na sua orgânica original tenham os Pandur 30mm, etc - sem prejuízo de haver um esquadrão com os MGS "Mobil Gun System" às ordens da brigada, visto serem viaturas "diferentes"... agora os IFV deviam ser parte dos BatInf. e não colocados em uma unidade (que representa 1/3 dos batalhões disponiveis) tão "especializada"
Título:
Enviado por: zecouves em Julho 10, 2007, 04:17:34 pm
Citação de: "LM"
Citar
A doutrina estudada para utilização em combate (diferente daquela das missões humanitárias) refere que a utilização de agrupamentos de armas combinadas (escalão batalhão) ou subagrupamentos (escalão companhia), permitem tirar o máximo rendimento de potencial de combate, aliando fogo e movimento. Assim prefere-se a utilização de agrupamentos fortes em carros ou fortes em infantaria dependendo da ameaça. Ou seja 2 batalhões de infantaria e 1 grupo de cavalaria permitem a criação de 3 agrupamentos. (2 companhias infantaria + 1 Esquadrão de cavalaria). Sendo assim os nossos decisores agarrados à doutrina NATO não vêm a necessidade de um terceiro batalhão de infantaria.
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Estou a entrar em uma troca de ideias para a qual não tenho minimamente conhecimentos... mas vamos lá...

Se eu bem entendo um batalhão/Grupo é a primeira das unidades (a nível de escalão) que é capaz de missões autónomas, pois combina várias capacidades; ora, assim sendo, a ideia é que dentro da BLI sejam "projectadas" forças com base nos seus batalhões, potencialmente reforçados por outras unidades - assim não parece provável (e desejável) a criação de "forças-tarefa ad hoc" pontuais de x companhias de infantaria do BatInf Y + x esquadrões do Grupo Y...?

Não sei se me estou a fazer entender - se a brigada estiver toda disponível é obvio que o brigadeiro pode manobrar 2 BatInf + 1 Grupo AM, mas esta situação é "difícil" de acontecer; mas se tivermos como "unidade base", habituada a treinar em conjunto, a ser destacada/projectada em conjunto o escalão batalhão então será mais lógico a existência de 3 BatInf que na sua orgânica original tenham os Pandur 30mm, etc - sem prejuízo de haver um esquadrão com os MGS "Mobil Gun System" às ordens da brigada, visto serem viaturas "diferentes"... agora os IFV deviam ser parte dos BatInf. e não colocados em uma unidade (que representa 1/3 dos batalhões disponiveis) tão "especializada"


Em relação ao GAM relembro o que postei em 122238MAR07: http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... ght=#70861 (http://www.forumdefesa.com/forum/viewtopic.php?p=70861&highlight=#70861)
Título:
Enviado por: zocuni em Agosto 04, 2007, 03:00:10 pm
Citação de: "PereiraMarques"

O mistério do 3.º batalhão desaparecido... c34x . Onde é que ele é suposto estar aquartelado?

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FBrigInt%2FBrigInt%2520Organigrama.jpg&hash=c05cf8d415baf015d71a323fd1fb15d1)
Fonte: http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... igrama.jpg (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/ueo/BrigInt/BrigInt%20Organigrama.jpg)


Senhores,podem-me ajudar a tirar uma dúvida,de repente de um idiota principiante,mas mesmo assim arrisco a pergunta.
A questão é a seguinte,o exército português só tem uma Brigada de Intervenção,porém só temos infantaria em (Chaves,Vila Real e Viseu),Cavalaria em Braga.E, no Sul não temos nada?
Não entendo muito este conceito territorial,já sei que vão me dizer que o conceito não é de territoralidade,então é do quê?
Não caberia neste conceito,termos unidades destas armas em Elvas e Tavira, e termos uma Brigada de Intervenção de Norte a Sul.
Será que minha dúvida não procede.Poderiam-me explicar,por favor?

Abraços,
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Agosto 04, 2007, 03:44:50 pm
Uma coisa é ter os quarteís outra coisa é ter o pessoal e as unidades devidamente levantadas e organizadas, se quiserem ter "unidades-fantasma" como as antigas Brigadas de Defesa Territorial associadas as antigas Regiões e Governo Militares...
Título: Certo
Enviado por: zocuni em Agosto 04, 2007, 04:00:59 pm
Tudo bem,

Entendo o que diz,Pereira Marques.Eu não pretendo a volta das regiões militares,não é nada disso.Apenas questionei a nossa aparente fragilidade na região Sul.Penso que nessa área ficamos desguarnecidos,pelo contrário esta Brigada de Intervenção,deveria se estender a todo nosso território,sendo uma Brigada una e indivisivel.É apenas uma ideia e um conceito meu.

Abraços,
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Agosto 04, 2007, 04:12:00 pm
O grande argumento, defendido pelo antigo CEME, actual CEMGFA, GEN Luís Valença Pinto é o argumento demográfico. A maior parte da população portuguesa concentra-se a Norte do Tejo, a Sul do Tejo a população é mais envelhecida, logo o recrutamento militar é essencialmente feito a Norte do Tejo. A existência de unidades a Sul do Tejo, no actual conceito estratégico, não traz qualquer vantagem adicional, aliás poderia constituir mesmo factor de "repulsa" para os tais jovens nascidos e criados a Norte do Tejo, ter de prestar serviço militar mais distante de casa.

O actual CEME, GEN Pinto Ramalho está a desenvolver estudos no sentido de inverter parcialmente essa situação com o possível restabelecimento do 3.º BIPARA no Regimento de Infantaria 3 em Beja e/ou com a criação de uma 3.ª Companhia Operacional no Centro de Tropas Comandos e possível transferência desta unidade de Mafra para Beja (e com possível destacamento em Tavira).
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Agosto 04, 2007, 05:08:42 pm
PereiraMarques, o levantamento (pela 3ª vez) do 3º BIParas é cada vez mais distante. Os Comandos vão ser transferidos para Beja e vão ganhar uma 3ª companhia operacional.
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Agosto 04, 2007, 05:28:32 pm
Zocuni em Extremoz temos a ERec da BRR.
Título: ????
Enviado por: zocuni em Agosto 04, 2007, 05:28:58 pm
Citação de: "PereiraMarques"
O grande argumento, defendido pelo antigo CEME, actual CEMGFA, GEN Luís Valença Pinto é o argumento demográfico. A maior parte da população portuguesa concentra-se a Norte do Tejo, a Sul do Tejo a população é mais envelhecida, logo o recrutamento militar é essencialmente feito a Norte do Tejo. A existência de unidades a Sul do Tejo, no actual conceito estratégico, não traz qualquer vantagem adicional, aliás poderia constituir mesmo factor de "repulsa" para os tais jovens nascidos e criados a Norte do Tejo, ter de prestar serviço militar mais distante de casa.

O actual CEME, GEN Pinto Ramalho está a desenvolver estudos no sentido de inverter parcialmente essa situação com o possível restabelecimento do 3.º BIPARA no Regimento de Infantaria 3 em Beja e/ou com a criação de uma 3.ª Companhia Operacional no Centro de Tropas Comandos e possível transferência desta unidade de Mafra para Beja (e com possível destacamento em Tavira).


Pereira Marques.
Se o Gen.Pinto Ramalho,afirma isso não tenho conhecimentos tão amplos para contrariar tal conceito,seria muita pretensão minha.
Apenas não acho muito coerente,e aí já vou misturar "alhos com bugalhos".
Pense nisto,de Elvas já retiraram a maternidade,hoje as mulheres vão a Badajoz ter seus filhos,claro que o Gen.Pinto Ramalho não tem nada haver com isso,contudo nós que retóricamente até neste fórum,fazemos um cavalo de batalha a questão de Olivença,e tiramos nossas tropas de Elvas,não pensa que é um pouco contraditório?
Claro que estou dispersando o assunto,mas vejo ligação nisso tudo,simplesmente podemos estar a abandonar um objetivo nosso.Penso que deveriamos ter uma presença militar permanente nessa área.
A minha ideia seria essa para a Brigada de Intervenção,num contexto territorial,uma BRR vocacionadas para acções no exterior,com reforço de mais um BIPara em Beja,mais uma companhia de comandos (regresso à Amadora,com os Lanceiros na Ajuda),assim como uma bataria de artilharia de campanha e um esquadrão de reconhecimento (cavalaria em Elvas),isto para a BRR.
A brigada mecanizada,ficar em Santa Margarida.

Abraços,
Título: bom
Enviado por: zocuni em Agosto 04, 2007, 05:33:34 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Zocuni em Extremoz temos a ERec da BRR.


Cabeça de Martelo.Eu sei mas na BRR,na minha opinião um conceito mais para o exterior.O meu conceito de Brigada Intervenção é puramente territorial.
O meu conceito,não está de acordo com o real,claro mas estou passando uma opinião meramente pessoal.

Abraços,
Título: Re: bom
Enviado por: PereiraMarques em Agosto 04, 2007, 10:18:07 pm
Citação de: "zocuni"
O meu conceito,não está de acordo com o real,claro mas estou passando uma opinião meramente pessoal


Exacto, a questão territorial está (e bem na minha opinião) a ser cada vez posta de lado. Aliás, as sub-unidades de Infantaria da BrigInt com a aquisição dos Pandur II deverão ser cada vez mais utilizadas em missões no exterior.

Eu até defendia outra situação, fim dos Regimentos e concentração das Brigadas (neste caso BrigRR e BrigInt) em dois/três aquartelamentos por Brigada.
Título: Re: bom
Enviado por: zocuni em Agosto 04, 2007, 10:32:23 pm
Citação de: "PereiraMarques"
Exacto, a questão territorial está (e bem na minha opinião) a ser cada vez posta de lado. Aliás, as sub-unidades de Infantaria da BrigInt com a aquisição dos Pandur II deverão ser cada vez mais utilizadas em missões no exterior.

Eu até defendia outra situação, fim dos Regimentos e concentração das Brigadas (neste caso BrigRR e BrigInt) em dois/três aquartelamentos por Brigada.


Pereira Marques.
Mas se a BRR e a BI,vão para o exterior,não ficaremos muito frágeis internamente.Meu conceito é primeiramente defender nosso território(esqueça o conceito territorial,atrás mencionado),ou estou errado e isso não faz sentido.
Achei seu conceito de extinguir regimentos,agrupar por brigadas.Tem essa ideia desenvolvida,planeada?Como seriam essas novas unidades,onde se localizariam?
Enfim como seria esse esquema alternativo?Se tiver paciência para me aturar é claro.Gostaria de ver.

Abraços,
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Agosto 04, 2007, 11:01:37 pm
Infelizmente (ou pelo contrário, felizmente) a principal missão das Forças Armadas dos países europeus, deixou de ser a defesa territorial dos respectivos países e passaram a ser forças expedicionárias, viradas para missões no exterior, no seguimento das respectivas políticas de assuntos externos, de cooperação internacional e da diplomacia, reinterpretanto a frase de Clausewitz em que "a guerra é a continuação da política por outros meios".

Quanto à concentração das várias sub-unidades de uma Brigada num número reduzido de aquartelamentos não tem nada de especial, o antigo Corpo de Tropas Paraquedistas/BRIPARAS - Brigada Ligeira de Paraquedistas estava repartido apenas entre Tancos, São Jacinto e Monsanto (Lisboa), mesmo actualmente o Corpo de Fuzileiros encontra-se apenas repartido entre o Alfeite e Vale de Zebro.

Já para não falar que na área do Ribatejo pode lá caber quase todo o Exército Português, entre Tancos (Comando da BrigRR, Escola de Tropas Paraquedistas, Escola Prática de Engenharia e Unidade de Aviação Ligeira do Exército), Santa Margarida (totalidade da BrigMec), Tomar (Regimento de Infantaria 15), Abrantes (Escola Prática de Cavalaria), Entroncamento (Regimento de Manutenção), etc., etc.
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Agosto 05, 2007, 12:10:46 am
Zocuni por acaso eu até defendo uma solução idêntica à britânica, eles têm o Exército Regular e o Exército Territorial.

O Exército Regular é totalmente profissional e é esse que vai para o exterior. O Exército Territorial são os militares "part-time", que têm unica e exclusivamente como missão a defesa do território nacional.

Até a elite do Exército Britânico (Páras e SAS) têm unidades que pertencem ao Exército Territorial. No caso das SAS são o 21º e 23º Regimento SAS e nos Páras é um dos Batalhões de Pára-quedistas.
Título:
Enviado por: zocuni em Agosto 05, 2007, 04:05:03 am
Citação de: "PereiraMarques"
Infelizmente (ou pelo contrário, felizmente) a principal missão das Forças Armadas dos países europeus, deixou de ser a defesa territorial dos respectivos países e passaram a ser forças expedicionárias, viradas para missões no exterior, no seguimento das respectivas políticas de assuntos externos, de cooperação internacional e da diplomacia, reinterpretanto a frase de Clausewitz em que "a guerra é a continuação da política por outros meios".


Pereira Marques.Entendo que seu conceito e vai de acordo a nova LPM.Eu estou no campo de uma solução alternativa,pois essa seguindo esse conceito,não faz muito sentido de só termos exército operacional para missões exteriores,para isso não precisariamos de ter algo como 20.000 tropas alocadas no exército,me parece irreal,jamais teremos tal número no exterior,no actual contexto.
O que me parece claro é que ainda andamos à procura do exército que queremos,que podemos ter e para que finalidade,essa é a grande questão.
Não tenho um conceito tão moderno e avançado quanto o dominante nas nossas chefias,penso que nosso território ainda está exposto a algumas ameaças,por isso caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém.
Cabeça de Martelo,sua sugestão penso ser muito equilibradora e ponderada,nem tanto ao mar nem tanto ao céu,diria o meio termo.
Estou tão interessado nesta questão,que estou tentando desenvolver um conceito,para futura esplanação e debate,onde vocês serão os primeiros a saber, tais conceitos,uma vez que tenho aprendido e revendo algumas ideias que tinha e já abandonei,graças a vocês.
Mas confesso que é algo complexo e não tenho conhecimento pleno,se é que isso é possivel.
Todas as sugestões,ideias,conceitos serão muito bem acolhidas.Isto é um tema que por mais que se discuta é sempre algo subjetivo.
Mas é aliciante.

Abraços,
Título:
Enviado por: LM em Outubro 28, 2007, 11:52:37 pm
Ainda em relação a esta unidade - com a qual continuo a ter uma relação "amor-ódio" e a não entender: não estou a ver como 33 Pandur MGS chegam para esta unidade escalão batalhão, mais para o Esq Rec (e é bom que os Bat Inf da BLI também os tenham organicamente, pois a sua principal utilidade é no apoio à infantaria...); por outro lado quem não gosta de uma unidade de cavalaria ligeira...?

Mas a minha questão é: o modelo "inspirador" da doutrina desta unidade é o 1er régiment étranger de cavalerie (http://http)?

A unidade não terá elementos de infantaria na sua orgânica? Sem eles poderá ser usado de forma autonoma e "isolada", como outras unidades do escalão batalhão o são ou é uma unidade pensada para ser utilizada quando toda a brigada esteja junta, com o apoio dos BatInf? Talvez a ideia seja que os seus esquadrões reforcem os BatInf?

LM
Título: O futuro da cavalaria em Portugal
Enviado por: Duarte em Outubro 29, 2007, 02:40:51 am
Se o GAM (não me agrada esta designação.., porque não Grupo de Cavalaria Ligeira? Grupo de Dragões?, Grupo de Cavalaria Blindada?)..
irá seguir a orgânica do 1er. REC, faltarão 3 viaturas para ter 3 Esquadrões a 12 viaturas..  ou os pelotões de AM terão apenas 3 viaturas, mais 2 no comando do Esq.?

O mais provável será talvez a quarta viatura ser uma VB de comando, ou com misseis AC? ou morteiro? ou uma VCI com uma esquadra de atiradores exploradores? O novo ERec /BrigInt terá esta orgânica como até ao presente...?


Os ERec ligeiros da BriInt e BriRR  teoricamente são parecidos com o da BriMec, mas com viaturas de rodas.
Só têm 2 V-150 em cada PelRec como o ERec/BriMec no início e 2 VBL M-11(MILAN) + 2 M-11(M-3) na secção de exploração, 1 M-11 no comando do Pelotão e um Chaimite V-200 com os Atiradores Exploradores.
Os seus Pel. Mort. tem os 4 V-600 81mm.

Ao todo cada ERec (BrigInt/BriRR) tem:
6 V-150 90mm
6 VBL M-11 -Milan
9 VBL M-11 - c/ met. 12,7mm ou LG 40mm
1 VBL com o radar AN/PPS-5B de vig. campo batalha?
3 (ou mais?) Chaimite V-200
4 Chaimite V-600 porta-morteiro
+ várias viaturas de rodas não-blindadas.



Manter-se-á esta orgânica com meios diversos e complementares no ERec e no GAM, com os Pandur 105mm/ 20mm/ TOW? O ERec /BrigInt terá ainda VBL?

Com a vinda dos Leopard, qual será a orgânica do GCC e do ERec BriMec?

GCc com 3 ECC de 12 Leopard cada? ERec com VB rodas? VBL ou Pandur? Ou terá o GCC 2 ECC de 14 cc cada, 2 no comando e 6 no ERec com M-113 modernizados?

No presente o ERec da BriMec tem 3 Pel. Rec, um Pel. Mort. Pes e um Pel. Cmd.
Cada Pel. Rec tem uma secção de CC com 3 M-60A3TTS (eram originalmente 2, mas adicionou-se mais um a cada PelRec para o Sargento do Pelotão). Tem também uma secção de Exploração com 2 M-113A2 (M-220 TOW) e 2 M-113A2 normais, uma secção de Atiradores Exploradores com um M-113A2 e uma secção de comando com outro M-113A2.

O seu equipamento completo é agora:
9 M-60A3TTS
1 M-88A2
4 M-106A1
6 M-113A2 (M-220)
13 M-113A2
1 M-113A2Amb
2 M-577A2
1 M-816,
+ várias viaturas de rodas.

Com a vinda dos Pandur, os VBL irão todos para o RC3? ERec da BriRR só com VBL?
Tanta dúvida.. Alguém sabe o futuro da arma de Cavalaria no Exército?

Sabe-se a distribuição dos Pandur pelas diversas unidades? Inicialmente lembro-me de ler que a então BAI receberia 13-14.. mas também só 6 Pandur 105mm, agora já são 33..  :roll:
Título:
Enviado por: LM em Outubro 29, 2007, 11:02:17 am
Atenção que a minha relação "amor-ódio" é apenas com o GAM, pois continuo a julgar mais util um 3º BatInf e a colocação dos Pandur II MGS directamente nos BatInf - o EsqRec/RC6 da BLI poderia até ser reforçado nesse caso.

Citar
Com a vinda dos Leopard, qual será a orgânica do GCC e do ERec BriMec?


Vou responder com um excelente texto colocados neste forum pelo  sturzas ( :Bajular:):

"(04 Mar, 2007):

Penso que só existirão 2 Agrupamentos Mecanizados. Cada Agrupamento terá 1 Esquadrão (Companhia) de Carros de Combate (total de 13 unidades = 3 Pelotões, cada com 4 CC mais o 13º de Comando. Com 2 Agrupamentos temos 26 LEO2A6; As restantes 11 unidades serão distribuídas pelos pelotões de Reconhecimento dos Agrupamentos Mecanizados (3 em cada um), ficando as outras 5 unidades como Treino/Reforço.
(...)
Também pela capacidade de Artilharia Autopropulsionada (M109), penso que só serão constituídos 2 Agrupamentos Mecanizados: dos 14 M109A5, 12 compõem duas baterias e 2 servem de instrução na EPA; os M109A2 devem estar encostados sendo bastante complicado a sua transformação/remodelação para a versão A5.

A Brigada Mecanizada, desde 2005 (muito embora no site do exército, se mantenha a organização de 1997), utiliza uma estrutura operacional tipo NRF5 - NATO REACTION FORCE 5. Deixou de ter uma composição orgânica baseada em batalhões de infantaria mecanizada, grupo de carros de combate, grupo de artilharia e batalhão de apoio e serviços, para passar a ter AGRUPAMENTOS MECANIZADOS

Estes Agrupamentos Mecanizados, são organicamente compostos por:

- 2 COMPANHIAS DE ATIRADORES, CADA UMA COM:
1 Pelotão de comando e serviços
3 Pelotões de Atiradores
1 Pelotão de Apoio de Fogos

- 1 COMPANHIA DE APOIO DE COMBATE
1 Pelotão de Comando e Serviços
1 Pelotão de Morteiros Pesados
1 Pelotão Anti Carro
1 Pelotão de Engenharia
1 Pelotão de Defesa Aérea

- 1 ESQUADRÃO DE CARROS DE COMBATE
1 Pelotão de Comando e Serviços
3 Pelotões de Carros de Combate
1 Pelotão de Reconhecimento Blindado

- 1 BATARIA DE ARTILHARIA DE CAMPANHA
1 Pelotão de Comando e Serviços
1 Pelotão de Bocas de Fogo Auto Propulsionada
1 Pelotão de Aquisição de Objectivos

- 1 DESTACAMENTO DE APOIO E SERVIÇOS
1 Pelotão de Comando e Serviços
1 Pelotão de Serviço de Saúde
1 Pelotão de Transportes e Reabastecimentos
1 Pelotão de Manutenção"
Título:
Enviado por: Spectral em Outubro 29, 2007, 02:31:50 pm
Citar
O Exército Regular é totalmente profissional e é esse que vai para o exterior. O Exército Territorial são os militares "part-time", que têm unica e exclusivamente como missão a defesa do território nacional.

elementos do TA foram mobilizados e serviram no Iraque e Afeganistão.

Citar
Se o GAM (não me agrada esta designação.., porque não Grupo de Cavalaria Ligeira? Grupo de Dragões?, Grupo de Cavalaria Blindada?)..

Citar
Ainda em relação a esta unidade - com a qual continuo a ter uma relação "amor-ódio" e a não entender: não estou a ver como 33 Pandur MGS chegam para esta unidade escalão batalhão, mais para o Esq Rec (e é bom que os Bat Inf da BLI também os tenham organicamente, pois a sua principal utilidade é no apoio à infantaria...); por outro lado quem não gosta de uma unidade de cavalaria ligeira...?


Concordo totalmente com o Duarte, GAM é um nome completamente arff  ;)
Título:
Enviado por: LM em Outubro 29, 2007, 02:55:23 pm
Citar
A minha especulação é que este GAM pode não vir a passar do ERec da "Brigada Pandur", provavelmente com uma orgânica mais musculada...


Atenção que (segundo sei, posso estar errado) para além do GAM (escalão batalhão), vai haver um Esquadrão de Reconhecimento "independente" na BLI - em comum estas duas unidades têm a origem no RC6 (e o equipamento)
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Outubro 29, 2007, 07:29:22 pm
Por outro lado, se considerar-mos que, face ao reduzido número de Leopard2A6 adquiridos/a adquirir, a BrigMec deverá perder o seu ERec, mantendo apenas o GCC, o GAM na BrigInt pode surgir como uma espécie de "compensação", mantendo o equilibrio/status quo inter-armas no Exército...

Pode parecer uma hipótese ridicula, mas...
Título:
Enviado por: PereiraMarques em Outubro 29, 2007, 07:31:46 pm
Citação de: "LM"
Citar
Atenção que (segundo sei, posso estar errado) para além do GAM (escalão batalhão), vai haver um Esquadrão de Reconhecimento "independente" na BLI - em comum estas duas unidades têm a origem no RC6 (e o equipamento)


Correcto...

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fwww.exercito.pt%2Fportal%2Fexercito%2F_specific%2Fpublic%2Fueo%2FRC6%2Forganograma%2520rc6.jpg&hash=edebdfd9e2de8f93c6106e832e11cefc)

Fonte: Exército (http://www.exercito.pt/portal/exercito/ ... %20rc6.jpg (http://www.exercito.pt/portal/exercito/_specific/public/ueo/RC6/organograma%20rc6.jpg))
Título:
Enviado por: Duarte em Outubro 29, 2007, 08:08:17 pm
Vendo este QO, parece-me que o ERec manter-se-á com uma orgânica semelhante ao presente. Podemos deduzir a atribuição de viaturas Pandur ao ERec, e até o EApCombate do GAM, mas os EAM são uma incógnita.

O GAM será mais um GCC, mas com VB rodas-canhão em vez de cc de lagartas? De qualquer modo 33 unidades do Pandur 105mm não chegam para 3 EAM, mas dois talvez? Ou Pel. AM com 3 Pandur?

Uma dúvida.. inicialmente eram para ser apenas 6 Pandur com 105mm (talveze para equipar um ERec da BrigInt?), agora serão 6 + 33? ou apenas os 33? 39 jea dava para ter 3 EAM com 12 Pandur cada, mas um ou dois no Comando, o resto para instrução..

As unidades no quadro em picotado são para levantar ainda? O ECS do GAM será o do RC6, duvido que manterão dois ECS operacionais.. mas dois dos EAM estão em picotado, mais um Pel. Rec. Imagino que serão levantados `a medida que os Pandur chegam e o pessoal receber instrução..
Título:
Enviado por: Lancero em Outubro 29, 2007, 08:34:40 pm
O contrato com a Steyr refere a opção por 33 Pandur II com 105mm.
Título: Efectivo real do GAM
Enviado por: afernandes em Janeiro 31, 2008, 10:52:56 am
Bom dia

Eu tenho a honra de pertencer ao GAm e posso afirmar que o GAM tem um efectivo de 450 militares mais 3 em ordem de batalha.

Com os melhores cumprimentos

Citação de: "Miguel"
Exacto Pereira aonde vao meter o pessoal todo? e o material?

Um EREC é constituido por 5 pelotoes de 30 militares
3 pelotoes de reconhecimento
1 pelotao morteiros
1 pelotao comando e apoio com seccoes sanitarias,reabastecimento,manutençao,comando

O GAM vai ser constituido por 5 Esquadroes:
3 Esquadroes AM blindados Pandurs
1 Esquadrao Apoio Combate
1 ECS
Portanto a volta de 600 miltares
Título: Re: Efectivo real do GAM
Enviado por: ShadIntel em Janeiro 31, 2008, 11:51:27 am
Citação de: "afernandes"
Bom dia

Eu tenho a honra de pertencer ao GAm e posso afirmar que o GAM tem um efectivo de 450 militares mais 3 em ordem de batalha.

Com os melhores cumprimentos

Seja bem vindo ao fórum, e obrigado pela correcção, informações em primeira mão são sempre bem vindas.  :D
Título:
Enviado por: Duarte em Fevereiro 01, 2008, 03:28:12 am
Caro afernandes,
Seja bemvindo  :D
Não pode esclarecer a minha dúvida quanto referente a atribuição orgânica de viaturas Pandur pelos Esq. AM, Esq. Apoio Combate e ao ERec?

Suponho que o ERec será semelhante aos actuais, mas substituindo Pandur pelas VBl/Chaimite/V-150?
Ou seja 1 Pandur posto comando no comando do ERec, cada Pel. Rec. terá 2 Pandur com canhão 30mm?  2 Pandur com misseís AC + 2 Pandur VBTP na secção de exploração,  e um mais um Pandur VBTP com os Atiradores Exploradores...
O PelMort terá  4 Pandur porta-morteiro 120mm?


Os EAM terão quantas viaturas Pandur? Quantos por pel. AM?

As VBL irão todas para o RC3/ERec BriRR?

Obrigado!
Título:
Enviado por: Pedro Monteiro em Fevereiro 01, 2008, 09:58:18 am
Citação de: "Duarte"
As VBL irão todas para o RC3/ERec BriRR?

As Panhard VBL já estão concentradas no Regimento de Cavalaria nº 3, em Estremoz, e na Escola Prática de Cavalaria, em Abrantes. A componente operacional encontras-e, pois, distribuída pelas FND e pelo ERec da BRR. Remeto para a Fuerzas Militares del Mundo de Dezembro para mais dados.

Cumprimentos,
Pedro Monteiro
Título:
Enviado por: HSMW em Fevereiro 16, 2008, 05:26:15 pm
Citação de: "Pedro Monteiro"
Citação de: "Duarte"
As VBL irão todas para o RC3/ERec BriRR?
As Panhard VBL já estão concentradas no Regimento de Cavalaria nº 3, em Estremoz, e na Escola Prática de Cavalaria, em Abrantes. A componente operacional encontras-e, pois, distribuída pelas FND e pelo ERec da BRR. Remeto para a Fuerzas Militares del Mundo de Dezembro para mais dados.

Cumprimentos,
Pedro Monteiro


As M11 são as viaturas que equipam as secções de exploração de qualquer ERec. Elas existem no RC3, RC6 e EPC , embora a maior parte esteja nas FND... Por ex. a EPC só tem uma M11, as restantes estão no Kososvo.
Título:
Enviado por: Pedro Monteiro em Fevereiro 16, 2008, 10:04:53 pm
Pode confirmar a presença de Panhard VBL no RC6? Os dados que tenho, de Outubro e recolhidos com militares da unidade, é que apenas estariam a operar a Chaimite. O que faz sentido pois, no mesmo mês, elementos do RC3 tinham-me indicado que as Chaimites haviam sido concentradas em Braga e Estremoz estava agora totalmente equipada com a Panhard VBL, conforme o Exército previa inicialmente.

Cumprimentos,
Pedro Monteiro
Título:
Enviado por: HSMW em Fevereiro 16, 2008, 11:49:47 pm
Citação de: "Pedro Monteiro"
Pode confirmar a presença de Panhard VBL no RC6? Os dados que tenho, de Outubro e recolhidos com militares da unidade, é que apenas estariam a operar a Chaimite. O que faz sentido pois, no mesmo mês, elementos do RC3 tinham-me indicado que as Chaimites haviam sido concentradas em Braga e Estremoz estava agora totalmente equipada com a Panhard VBL, conforme o Exército previa inicialmente.

Cumprimentos,
Pedro Monteiro


Sim, actualmente só existem no RC6 Chaimites (V200) e V150 as M11 foram para o Kosovo.
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Fevereiro 19, 2008, 02:41:00 pm
Será que veremos algo semelhante em Portugal nos próximos anos?

(https://www.forumdefesa.com/forum/proxy.php?request=http%3A%2F%2Fi201.photobucket.com%2Falbums%2Faa310%2Fbz6568%2Fmpnetpix%2FPix%2Fspeaksoftly.jpg&hash=28d5beca376fab78ce8d9395c283fd28)
Título:
Enviado por: HSMW em Fevereiro 22, 2008, 05:56:15 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Será que veremos algo semelhante em Portugal nos próximos anos?



Talvez nas FND...
Título:
Enviado por: Lancero em Fevereiro 22, 2008, 09:55:44 pm
Citação de: "Cabeça de Martelo"
Será que veremos algo semelhante em Portugal nos próximos anos?


As gaiolas ou o MGS?
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Fevereiro 23, 2008, 10:12:56 am
Gaiolas já temos nos Hummers. :wink:
Título:
Enviado por: Lancero em Fevereiro 23, 2008, 11:51:58 am
Então nunca antes de 2010 (se o Exército optar pelas Pandur).
Título:
Enviado por: Miguel em Fevereiro 23, 2008, 11:58:52 am
Penso que o GAM vai ser equipado com os Pandurs torre de 30mm.

Numa 1°fase.

Sinceramente penso que nao deviamos adquirir Centauros ou Pandurs peça de 105mm, porque agora temos os LeopardII.

Deviamos proveitar os recursos e limitar a duplicaçao de meios.
Título:
Enviado por: Cabeça de Martelo em Fevereiro 23, 2008, 12:01:55 pm
Miguel eu acredito que o BAM não é uma duplicação de meios. Em França tens unidades com os Leclerc e outras com os AMX-10 RC, porquê? Porque cada unidade tem uma missão em concreto.

Espanha tens umas unidades equipadas com os Leopard outras com centauros...e podia continuar a dar mais exemplos. :wink:
Título:
Enviado por: Miguel em Fevereiro 23, 2008, 12:12:09 pm
Cabeça :wink:  Conheço perfeitamente bem o AMX10RC

E um autentico caixao ambulante.

Numa ofensiva terrestre é preferivél estar dentro de um LeopardII que dentro de um blindado de papel AMX10RC, que apenas protege do calor do campo de batalha.

O problema ao colocar a peça de 105mm, é que da a sensaçao que o blindado pode defrontar carros de combate verdadeiros, ora isso é um erro.

Um Pandur 105 pode a meu ver ser utilizado apenas em combate defensivo, utilizando a dissumulaçao no terreno para se proteger.

Enquanto o LeopardII pode encaixar varios RPG7 sem ser posto fora de combate.

E como temos agora LeopardII, penso que deviamos abdicar dos Pandur 105mm, e ter outras prioridades como um missil antitanque de nova geraçao! sem falar de armas ligeiras....
Título:
Enviado por: JLRC em Fevereiro 24, 2008, 01:12:53 am
Mas os Pandur 105 nao sao para serem utilizados como apoio de fogo como fazem os gringos com o Stryker MGS?
Título:
Enviado por: lurker em Fevereiro 24, 2008, 01:42:32 am
Este assunto já foi discutido no tópico dos Pandur e/ou dos Leopard.

Naturalmente, o 105 mm terá função de apoio de fogo.
Contudo, se fosse exclusivamente para a função de apoio de fogo, peças menos como 76 ou 90 mm teriam várias vantagens sobre o 105 mm: menos complicadas, mais leves, mais baratas, maior taxa de disparo, mais munições transportáveis.

Claro que o 105 também tem as suas vantagens nessa função (maior alcance, maior carga da ogiva, etc) mas parece-me que a opção pelo 105mm  deriva principalmente do desejo de ter capacidade anti-blindagem sobre rodas.
Título:
Enviado por: lurker em Fevereiro 24, 2008, 01:53:16 am
Citação de: "Miguel"
Numa ofensiva terrestre é preferivél estar dentro de um LeopardII que dentro de um blindado de papel AMX10RC, que apenas protege do calor do campo de batalha.
De facto. O problema é que os MBT, além de caros, requerem uma grande logística e têm uma mobilidade limitada em certos teatros (o peso pode ser excessivo para algumas pontes, as dimensões demasiado grandes para muitas ruas e caminhos).
E se não se puder mover, mesmo um Leopard II é vulnerável.

Citar
O problema ao colocar a peça de 105mm, é que da a sensaçao que o blindado pode defrontar carros de combate verdadeiros, ora isso é um erro.

Isso é o argumento do medo. Por ai não comprávamos nenhum equipamento para as nossas FA porque quase tudo tem um potencial para o desastre se for mal empregue.
Temos de ter alguma confiança nos militares e políticos para compreender as vantagens e limitações de um Pandur II/105.

Citar
Um Pandur 105 pode a meu ver ser utilizado apenas em combate defensivo, utilizando a dissumulaçao no terreno para se proteger.

Concordo com a segunda afirmação mas não com a primeira.
Título:
Enviado por: LM em Fevereiro 25, 2008, 01:02:12 pm
Citar
Naturalmente, o 105 mm terá função de apoio de fogo.


Poderia ser caso as 33 unidades fossem. por ex., colocadas nos BatInf "Pandur"... visto irem para uma unidade de escalão Regimento duvido - vamos ter uma unidade de cavalaria "pura" mas muito ligeira e com pouca infantaria (salvo quando utilizado no escalão Brigada, o que deve ser muito pouco provável).

Para mim um erro...
Título:
Enviado por: LM em Junho 15, 2008, 11:37:11 pm
Citação de: "lurker"
Naturalmente, o 105 mm terá função de apoio de fogo.
Contudo, se fosse exclusivamente para a função de apoio de fogo, peças menos como 76 ou 90 mm teriam várias vantagens sobre o 105 mm: menos complicadas, mais leves, mais baratas, maior taxa de disparo, mais munições transportáveis.


Alguem pode indicar-me um veiculo similar ao nosso PandurII com canhão e "exclusivamente para a função de apoio de fogo" à infantaria? Ou uma torre 90mm (preferencialmente com possibilidade de uso também de missel AT)?
Título:
Enviado por: lurker em Junho 16, 2008, 10:55:01 am
Assim de repente...

Kuwait: Piranha 6x6 com CMI LCTS 90
Quatar: Piranha 8x8 com CMI LCTS 90
Bélgica: Piranha 8x8 com CMI LCTS 90
Título:
Enviado por: LM em Junho 17, 2008, 02:47:40 pm
Mais duas questões:

- Este sistema/torre permite, sem grandes alterações e estudos que têm de ser pagos, a colocação de missel AT tipo TOW e/ou Spike? Há torres no mercado, compativeis com o nosso PandurII, que o permitem?

- Para lutar com sucesso com um IFV tipo BMP-3/Pizarro o canhão de 90mm é suficiente ou até é demais...?
Título:
Enviado por: lurker em Junho 17, 2008, 03:42:08 pm
Primeira questão: talvez.
Os fuzileiros vão ter 2 (dois) Pandur com uma torre ORCWS Elbit com misseis Spike da Rafael. Isto é uma combinação que não existia no mercado pelo que podemos inferir que os custos de integrar os Spike noutro sistema não são proibitivos.
Talvez a dificuldade maior seja encontrar um local adequado numa daquelas torres para instalar o lançador.

Segunda questão:
Mais que suficiente. Até uma peça 30/40 mm moderna com munições APFSDS-T perfura a blindagem de um desses veículos a 2000 metros.
Título:
Enviado por: migbar2 em Novembro 26, 2008, 09:34:17 pm
Depois de vêr este tópico, tenho mais um elemento para acrescentar ás vossas observações. Há muitas duvidas quanto ao que irá constituir o GAM, pois bem, segundo o jornal do exército, o GAM será uma unidade quando a cem por cento, constituida por 453 militares e sessenta blindados + viaturas de apoio !!!! Ora eu considero isto uma enormidade, já que se realmente os esq de reconhecimento perdurarem, só nestas duas unidades estarão empenhados por volta de noventa blindados !!!! Acho demais...é só uma opinião.
Título:
Enviado por: Pedro Monteiro em Novembro 26, 2008, 10:50:18 pm
Note-se que o GAM será o equivalente a um grupo de carros de combate.  :wink: Entre cada batalhão de infantaria, falamos em 69 blindados, ou seja, cerca de 140. Depois, temos que considerar que o GAM será, maioritariamente, composto pelas 33 MGS. Logo, para 260 viaturas encomendadas (e opção para 33 MGS), não será um número muito elevado. Também não será pouco, claro...

Cumprimentos,
Pedro Monteiro
Título:
Enviado por: migbar2 em Novembro 26, 2008, 11:18:40 pm
Citação de: "Pedro Monteiro"
Note-se que o GAM será o equivalente a um grupo de carros de combate.  :wink: Entre cada batalhão de infantaria, falamos em 69 blindados, ou seja, cerca de 140. Depois, temos que considerar que o GAM será, maioritariamente, composto pelas 33 MGS. Logo, para 260 viaturas encomendadas (e opção para 33 MGS), não será um número muito elevado. Também não será pouco, claro...

Cumprimentos,
Pedro Monteiro





Então será de considerar que os esq de reconhecimento não terão MGS ?
Serão equipados com Pandur armados com 30 mm e Panhard Milan como meios mais possantes ? Ou tambem terão Pandur TOW ITAS ? É que se assim for tambem acho demais pois só vamos receber 15 desses !
Título:
Enviado por: Pedro Monteiro em Novembro 27, 2008, 12:50:56 am
Tem razão. Expressei-me mal: 27 MGS para o GAm e 6 para o ERec.
Quanto ao resto, terei que consultar o arquivo para verificar versões e quantitativos (o que está previsto, atenção), pois não sei de memória.

Cumprimentos,
Pedro Monteiro
Título:
Enviado por: Duarte em Março 30, 2009, 02:08:25 am
Os EAM do GAM terão 9 Pandur 105mm e 9  de 30mm cada ou 6 de 30mm?

Os totais da versão 105mm são 33, e da versão 30mm serão 32..

EAM Comando um Pandur PC
+
3 Pel. AM com 2 Pandur 30mm e 3 Pandur 105mm?

EAp.Comb.
1 Pandur PC
Pel. A/C 6 Pandur TOW
Pel.Mort. Pes. 4 Pandur PM 120mm
Pel. Rec? haverá?

ECS
Pandur? outras versões?
Pandur Amb.? 2

o ERec
Comando c/ 1 Pandur PC
3 x Pel. Rec. com 2 Pandur 105mm, 4 de 30mm, 1 Pandur VBTP 12,7mm?
Pel. Mort. c/ 4 VBPM Pandur 120mm
2 Pandur VCB?

Andarei por lá perto?
Título: Re: GAM e EREC do RC6
Enviado por: BS em Fevereiro 06, 2010, 09:17:12 pm
Na estrutura do esquadrão aparece 3 pandurs por secção o que me parece impossível... será uma por pelotão e é com sorte...
Título: Re: GAM e EREC do RC6
Enviado por: Miguel em Fevereiro 07, 2010, 06:14:28 pm
Deviamos abandonar o projeto dos Pandurs com peça de 105mm

Poupavamos umas boas verbas, que podiam ser disponibilizadas para outras prioridades (um lote de 12 leos suplementares e ARV...)

Os Pandurs com peça de 30MM é o suficiente para constituir um GAM a inglesa :wink: