LPD- Navio Polivalente Logístico

  • 5669 Respostas
  • 1327929 Visualizações
*

nelson38899

  • Investigador
  • *****
  • 5345
  • Recebeu: 726 vez(es)
  • Enviou: 729 vez(es)
  • +509/-2608
Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #3915 em: Abril 03, 2020, 11:09:44 am »
O governo tem neste momento tem dois problemas em mãos, o Covid-19 e a Venezuela.  Em ambos os casos têm se vindo a ver, que ele, não tem interesse nenhum em utilizar as forças armadas. Eu acredito que no futuro o desinvestimento nas mesmas será cada vez maior e que elas serão gradualmente reduzidas ou eliminadas. Cada vez mais penso que este presidente da república é um Obama à escala portuguesa, ou seja, é muito bom à frente das câmaras, mas fora disso é um flop. 

Se eu tivesse um ministro que dissesse que o ministério dos negócios exteriores não é uma agência de viagens, já o tinha demitido. 

Quem vai sofrer com esta liderança de merda, serão os portugueses e por muita culpa deles. Cada vez mais Portugal deixa de ter meios de projeção de força e isso terá um preço muito elevado. No dia de hoje isso já é visível, os portugueses que querem voltar a Portugal tem que gastar milhares de euros, se não bem morrem nos países onde estão.

Cada vez mais acho que o NPL é um navio urgente e fundamental, para suportar o estado, em situações como é o caso da pandemia em regiões como as ilhas, Algarve ou outras regiões onde haja uma larga comunidade portuguesa.  Mas infelizmente a sua construção não irá acontecer e isto por culpa em grande parte de um fraco presidente da república, um fraco ministro da defesa e aí nem se fala das lideranças militares.

"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: P44, ocastilho

*

Red Baron

  • Investigador
  • *****
  • 2867
  • Recebeu: 579 vez(es)
  • Enviou: 354 vez(es)
  • +153/-469
Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #3916 em: Abril 03, 2020, 11:41:28 am »
O governo tem neste momento tem dois problemas em mãos, o Covid-19 e a Venezuela.  Em ambos os casos têm se vindo a ver, que ele, não tem interesse nenhum em utilizar as forças armadas. Eu acredito que no futuro o desinvestimento nas mesmas será cada vez maior e que elas serão gradualmente reduzidas ou eliminadas. Cada vez mais penso que este presidente da república é um Obama à escala portuguesa, ou seja, é muito bom à frente das câmaras, mas fora disso é um flop. 

Se eu tivesse um ministro que dissesse que o ministério dos negócios exteriores não é uma agência de viagens, já o tinha demitido. 

Quem vai sofrer com esta liderança de merda, serão os portugueses e por muita culpa deles. Cada vez mais Portugal deixa de ter meios de projeção de força e isso terá um preço muito elevado. No dia de hoje isso já é visível, os portugueses que querem voltar a Portugal tem que gastar milhares de euros, se não bem morrem nos países onde estão.

Cada vez mais acho que o NPL é um navio urgente e fundamental, para suportar o estado, em situações como é o caso da pandemia em regiões como as ilhas, Algarve ou outras regiões onde haja uma larga comunidade portuguesa.  Mas infelizmente a sua construção não irá acontecer e isto por culpa em grande parte de um fraco presidente da república, um fraco ministro da defesa e aí nem se fala das lideranças militares.

Mas os grandes responsáveis por não haver financiamento previsto para o NPL é do PDS, PCP e BE.
O PCP e BE porque não vem num navio do tipo do NPL um navio de defesa, mas sim um navio expansionista e devem ter medo que comecemos a invadir países em África.
Já o PSD preferiu defender os interesses financeiros da Thales, o MLU das VdG tinha que ser feito porque a empresa precisava dos €.
 

*

typhonman

  • Investigador
  • *****
  • 5146
  • Recebeu: 743 vez(es)
  • Enviou: 1632 vez(es)
  • +8536/-4167
Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #3917 em: Abril 03, 2020, 12:30:18 pm »
Citar

Galicia LPD. Spanish MOD picture.
Spanish Navy’s LPD Galicia Tasked With Covid-19 Relief Mission
The Spanish Ministry of Defence has asked the Spanish Navy (Armada Española) to activate the Galicia (L51) landing platform dock (LPD) to support the medical capability of the autonomous city of Mellila in the fight against the Covid-19 epidemic.
Nathan Gain  01 Apr 2020

Spain yesterday overtook China in Covid-19 cases, with a number of confirmed coronavirus contaminated patients reaching 85,195 and 7,340 fatalities.

« It will take us only 24 hours to mobolize the crew, and once at sea, the ship will need between 4 and 6 hours to sail from its naval base in Rota to Mellila, »


Spanish MoD
About Galicia LPD
El buque de asalto anfibio #Galicia se prepara para acudir a aumentar la capacidad sanitaria de #Melilla.#SomosLaArmada#OperacionBalmis pic.twitter.com/Lcojpl48DJ

— Armada Española (@Armada_esp) March 31, 2020
Galicia has a length of 160 meters and a displacement of 16,000 tons. The crew consists of 191 men and women: 18 officers, 28 NCOs and 145 seamen and ratings.

While the Galicia-class LPD main mission is to conduct amphibious operations, its role includes peacekeeping operations and humanitarian and disaster relief through medical and surgical support with an operating room and intensive care unit. The two ships of the class, the Galicia and Castilla, have an hospital capacity of 10 and 12 beds. The Castilla can receive up to 105 extra beds for minor patients because the ship is specially designed to serve as a command ship to the detriment of amphibious capabilities, which are more advanced on the Galicia.

Hospital capacity of Spanish Navy ships


Fleet Replenishment Ship Cantabria (center) refueling L-61 Juan Carlos I (right) and F-86 Canarias (left). Spanish Navy picture.
The Spanish Navy does not have hospital ships as such, although there are two hospitalized ships in Spain. These are the medical and logistics support vessels Esperanza del Mar and Juan de la Cosa medical and logistics support vessels, which are operated by the ISM (Social Institute of the Navy). All major Spanish Navy warships come with a health unit onboard which size varies according to the ship’s own size and function.

In addition to the Galicia and Castilla LPDs, the Spanish Navy has three others ships capable to provide health support :

the flagship of the Armada, the Juan Carlos I LHD. It features 26 beds, of which 8 for intensive care and 4 for infectious diseases. Up to 122 beds can be added for less seriously ill patients. The hospital facilities come with two operating rooms, X-ray, pharmacy, dentist…
the two Patiño and Cantabria replenishment oilers. Cantabria features a hospital with 8 beds (4 for intensive care) and could enable up to 136 beds for the lightly ill. This ship also has a very well-equipped hospital and allows stabilizing surgery. The Patiño, similar although older, has the same hospital capacity and up to 140 beds for minor cases.


For the record, it was announced last week that French Navy Mistral-class LHDs Mistral and Dixmude will be deployed to Reunion Island and the Caribbean in support of the Coronavirus relief efforts while the U.S. Navy has deployed its two hospital ships to New York and Los Angeles.

https://www.navalnews.com/naval-news/2020/04/spanish-navys-lpd-galicia-tasked-with-covid-19-relief-mission/

Mandem essas noticias para o Mdn e MDG.
 

*

tenente

  • Investigador
  • *****
  • 10365
  • Recebeu: 5667 vez(es)
  • Enviou: 4362 vez(es)
  • +8478/-1842
Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #3918 em: Abril 03, 2020, 12:36:58 pm »
Citar

Galicia LPD. Spanish MOD picture.
Spanish Navy’s LPD Galicia Tasked With Covid-19 Relief Mission
The Spanish Ministry of Defence has asked the Spanish Navy (Armada Española) to activate the Galicia (L51) landing platform dock (LPD) to support the medical capability of the autonomous city of Mellila in the fight against the Covid-19 epidemic.
Nathan Gain  01 Apr 2020

Spain yesterday overtook China in Covid-19 cases, with a number of confirmed coronavirus contaminated patients reaching 85,195 and 7,340 fatalities.

« It will take us only 24 hours to mobolize the crew, and once at sea, the ship will need between 4 and 6 hours to sail from its naval base in Rota to Mellila, »


Spanish MoD
About Galicia LPD
El buque de asalto anfibio #Galicia se prepara para acudir a aumentar la capacidad sanitaria de #Melilla.#SomosLaArmada#OperacionBalmis pic.twitter.com/Lcojpl48DJ

— Armada Española (@Armada_esp) March 31, 2020
Galicia has a length of 160 meters and a displacement of 16,000 tons. The crew consists of 191 men and women: 18 officers, 28 NCOs and 145 seamen and ratings.

While the Galicia-class LPD main mission is to conduct amphibious operations, its role includes peacekeeping operations and humanitarian and disaster relief through medical and surgical support with an operating room and intensive care unit. The two ships of the class, the Galicia and Castilla, have an hospital capacity of 10 and 12 beds. The Castilla can receive up to 105 extra beds for minor patients because the ship is specially designed to serve as a command ship to the detriment of amphibious capabilities, which are more advanced on the Galicia.

Hospital capacity of Spanish Navy ships


Fleet Replenishment Ship Cantabria (center) refueling L-61 Juan Carlos I (right) and F-86 Canarias (left). Spanish Navy picture.
The Spanish Navy does not have hospital ships as such, although there are two hospitalized ships in Spain. These are the medical and logistics support vessels Esperanza del Mar and Juan de la Cosa medical and logistics support vessels, which are operated by the ISM (Social Institute of the Navy). All major Spanish Navy warships come with a health unit onboard which size varies according to the ship’s own size and function.

In addition to the Galicia and Castilla LPDs, the Spanish Navy has three others ships capable to provide health support :

the flagship of the Armada, the Juan Carlos I LHD. It features 26 beds, of which 8 for intensive care and 4 for infectious diseases. Up to 122 beds can be added for less seriously ill patients. The hospital facilities come with two operating rooms, X-ray, pharmacy, dentist…
the two Patiño and Cantabria replenishment oilers. Cantabria features a hospital with 8 beds (4 for intensive care) and could enable up to 136 beds for the lightly ill. This ship also has a very well-equipped hospital and allows stabilizing surgery. The Patiño, similar although older, has the same hospital capacity and up to 140 beds for minor cases.


For the record, it was announced last week that French Navy Mistral-class LHDs Mistral and Dixmude will be deployed to Reunion Island and the Caribbean in support of the Coronavirus relief efforts while the U.S. Navy has deployed its two hospital ships to New York and Los Angeles.

https://www.navalnews.com/naval-news/2020/04/spanish-navys-lpd-galicia-tasked-with-covid-19-relief-mission/

Mandem essas noticias para o Mdn e MDG.

Para quê ??
Achas que vai alterar o que essa gente decidiu já há muito tempo, o desmembramento/destruição das FFAA ??

Abraços e protege-te, também dos politicos
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

*

dc

  • Investigador
  • *****
  • 8475
  • Recebeu: 3854 vez(es)
  • Enviou: 715 vez(es)
  • +4985/-787
Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #3919 em: Abril 03, 2020, 06:19:29 pm »
O governo tem neste momento tem dois problemas em mãos, o Covid-19 e a Venezuela.  Em ambos os casos têm se vindo a ver, que ele, não tem interesse nenhum em utilizar as forças armadas. Eu acredito que no futuro o desinvestimento nas mesmas será cada vez maior e que elas serão gradualmente reduzidas ou eliminadas. Cada vez mais penso que este presidente da república é um Obama à escala portuguesa, ou seja, é muito bom à frente das câmaras, mas fora disso é um flop. 

Se eu tivesse um ministro que dissesse que o ministério dos negócios exteriores não é uma agência de viagens, já o tinha demitido. 

Quem vai sofrer com esta liderança de merda, serão os portugueses e por muita culpa deles. Cada vez mais Portugal deixa de ter meios de projeção de força e isso terá um preço muito elevado. No dia de hoje isso já é visível, os portugueses que querem voltar a Portugal tem que gastar milhares de euros, se não bem morrem nos países onde estão.

Cada vez mais acho que o NPL é um navio urgente e fundamental, para suportar o estado, em situações como é o caso da pandemia em regiões como as ilhas, Algarve ou outras regiões onde haja uma larga comunidade portuguesa.  Mas infelizmente a sua construção não irá acontecer e isto por culpa em grande parte de um fraco presidente da república, um fraco ministro da defesa e aí nem se fala das lideranças militares.

Se só faltasse o NPL/LPD era o mal ao menos, era sinal que só faltava um navio e o resto ainda estava em condições. Mas não é o caso, faltam NPOs, LFCs, manutenção atempada às lanchas pequenas, um AOR, helis suficientes, fragatas modernas... Falta quase tudo, e a culpa não é só de um governo ou presidente, é um mal de há quase duas décadas.

Pegando na situação do Covid, um LPD faz claramente falta, é indiscutível.
Para a situação da Venezuela, é um pouco mais complicado, falta o LPD claro, mas também falta um AOR para o suportar e faltam as escoltas para o defender de qualquer eventualidade.
A situação já estava má, mas agora vai ser ainda pior.
 

*

P44

  • Investigador
  • *****
  • 18215
  • Recebeu: 5505 vez(es)
  • Enviou: 5874 vez(es)
  • +7132/-9518
Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #3920 em: Abril 04, 2020, 11:35:03 am »
Não vale a pena mandar o artigo por mail, ia direto para o spam, ainda se fossem descontos no Tavares rico ou promoções na BMW

Desculpem lá mas qual é a crise com a Venezuela? Vamos entrar em guerra só porque abalroaram um navio com bandeira de conveniência?

É que caso desconheçam, nos também já não temos marinha mercante
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: Cabeça de Martelo, perdadetempo

*

mafets

  • Investigador
  • *****
  • 8654
  • Recebeu: 3244 vez(es)
  • Enviou: 1001 vez(es)
  • +4061/-6483
Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #3921 em: Abril 04, 2020, 12:08:56 pm »
Não vale a pena mandar o artigo por mail, ia direto para o spam, ainda se fossem descontos no Tavares rico ou promoções na BMW

Desculpem lá mas qual é a crise com a Venezuela? Vamos entrar em guerra só porque abalroaram um navio com bandeira de conveniência?

É que caso desconheçam, nos também já não temos marinha mercante

Guerra dos 300 (lembram-se das lojas ainda do tempo do escudo)?  :mrgreen: :mrgreen:



Saudações  ;D ;D

P.S. Ainda acreditam nas patranhas do Maduro. Estranhamente por lá "não há" o covid 19.

https://g1.globo.com/mundo/noticia/2020/03/16/nicolas-maduro-impoe-quarentena-para-toda-a-venezuela-contra-o-novo-coronavirus.ghtml

P.S.2 - Seria uma crise ao nível do nosso Mini Lpd.  :rir: :rir:



"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: P44

*

Charlie Jaguar

  • Investigador
  • *****
  • 5524
  • Recebeu: 5499 vez(es)
  • Enviou: 3614 vez(es)
  • +10065/-2645
Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #3922 em: Abril 04, 2020, 05:44:06 pm »

As coisas estão mal na Marinha, mas daí a uma descarada e malfeita fotomontagem para fazer crer que os Super Lynx podem operar a partir dos NPO é um pouco demais não? :P

Eu sei que não foste tu que fizeste mafets, porém ao menos que quem a tenha feito tivesse tido atenção às proporções (está mais para Hiper Lynx que Super) e orientação solar. :mrgreen:
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 

*

perdadetempo

  • Analista
  • ***
  • 611
  • Recebeu: 234 vez(es)
  • Enviou: 457 vez(es)
  • +59/-6
Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #3923 em: Abril 04, 2020, 10:08:13 pm »
Não vale a pena mandar o artigo por mail, ia direto para o spam, ainda se fossem descontos no Tavares rico ou promoções na BMW

Desculpem lá mas qual é a crise com a Venezuela? Vamos entrar em guerra só porque abalroaram um navio com bandeira de conveniência?

É que caso desconheçam, nos também já não temos marinha mercante

Como algumas noticias chamam ao navio em questão uma lancha,


E o comunicado do armador sobre o incidente.

https://www.columbia-cs.com/statement-on-rcgs-resolute-incident/

Segundo o comunicado em questão depois da colisão esteve uma hora no local em caso de ser necessário assistência e que nunca recebeu resposta do navio venezuelano e que só após  ter recebido oredem de continuar viagem do Maritime Rescue Coordination Center (MRCC) Curacao é que seguiu viagem

O navio em questão como muitos outros está registado na Madeira, embora em número este registoainda não chegue aos calcanhares da Libéria, Panamá ou Grécia.

Cumprimentos,

 

*

Barlovento

  • Perito
  • **
  • 448
  • Recebeu: 212 vez(es)
  • Enviou: 117 vez(es)
  • +135/-92
Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #3924 em: Abril 05, 2020, 10:08:12 am »
Não vale a pena mandar o artigo por mail, ia direto para o spam, ainda se fossem descontos no Tavares rico ou promoções na BMW

Desculpem lá mas qual é a crise com a Venezuela? Vamos entrar em guerra só porque abalroaram um navio com bandeira de conveniência?

É que caso desconheçam, nos também já não temos marinha mercante

Como algumas noticias chamam ao navio em questão uma lancha,


E o comunicado do armador sobre o incidente.

https://www.columbia-cs.com/statement-on-rcgs-resolute-incident/

Segundo o comunicado em questão depois da colisão esteve uma hora no local em caso de ser necessário assistência e que nunca recebeu resposta do navio venezuelano e que só após  ter recebido oredem de continuar viagem do Maritime Rescue Coordination Center (MRCC) Curacao é que seguiu viagem

O navio em questão como muitos outros está registado na Madeira, embora em número este registoainda não chegue aos calcanhares da Libéria, Panamá ou Grécia.

Cumprimentos,

No nos confundamos, el navío es portugués, en su popa ondea la bandera de Portugal y el puerto de registro es Funchal.

Distinto es quien sea el propietario, pero los barcos como los aviones son de la bandera que los ampara y proteje, en ellos rije el principio de extraterritorialidad.

Eso no quiere decir que Portugal como país tenga responsabilidad en los actos de un barco de su bandera, pero en el momento que acepta un barco en un registro como es el de Madera, ese barco pasa a ser portugués a todos los efectos y se rije por las leyes portuguesas.
 

*

Daniel

  • Investigador
  • *****
  • 3136
  • Recebeu: 417 vez(es)
  • Enviou: 208 vez(es)
  • +645/-8607
Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #3925 em: Abril 05, 2020, 10:56:42 am »
Não vale a pena mandar o artigo por mail, ia direto para o spam, ainda se fossem descontos no Tavares rico ou promoções na BMW

Desculpem lá mas qual é a crise com a Venezuela? Vamos entrar em guerra só porque abalroaram um navio com bandeira de conveniência?

É que caso desconheçam, nos também já não temos marinha mercante

Como algumas noticias chamam ao navio em questão uma lancha,


E o comunicado do armador sobre o incidente.

https://www.columbia-cs.com/statement-on-rcgs-resolute-incident/

Segundo o comunicado em questão depois da colisão esteve uma hora no local em caso de ser necessário assistência e que nunca recebeu resposta do navio venezuelano e que só após  ter recebido oredem de continuar viagem do Maritime Rescue Coordination Center (MRCC) Curacao é que seguiu viagem

O navio em questão como muitos outros está registado na Madeira, embora em número este registoainda não chegue aos calcanhares da Libéria, Panamá ou Grécia.

Cumprimentos,

No nos confundamos, el navío es portugués, en su popa ondea la bandera de Portugal y el puerto de registro es Funchal.

Distinto es quien sea el propietario, pero los barcos como los aviones son de la bandera que los ampara y proteje, en ellos rije el principio de extraterritorialidad.

Eso no quiere decir que Portugal como país tenga responsabilidad en los actos de un barco de su bandera, pero en el momento que acepta un barco en un registro como es el de Madera, ese barco pasa a ser portugués a todos los efectos y se rije por las leyes portuguesas.

Quer me parecer que estas mesmo confundido, o navio não é português apenas está registado em Portugal por isso tem a Bandeira portuguesa, mesmo sendo considerado português não pertence a República Portuguesa.
O navio em causa pertence a Bahamas a Bunnys Adventure and Cruise Shipping Co Ltd.

Quem é que disse que por eu ter um Navio registado em Portugal, o governo é responsável pelo mesmo, sendo que pertence a um empresa privada.

É claro que o Estado português não tem nada a ver com esse armador, tão pouco tem alguma responsabilidade só pelos simples facto que o navio tem a Bandeira portuguesa.
« Última modificação: Abril 05, 2020, 11:04:21 am por Daniel »
 

*

goldfinger

  • Investigador
  • *****
  • 3401
  • Recebeu: 2318 vez(es)
  • Enviou: 701 vez(es)
  • +1393/-490
Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #3926 em: Abril 05, 2020, 11:35:43 am »
Citar
Además, la nacionalidad del buque se concreta mediante la inscripción del buque en el registro en un determinado Estado y se manifiesta o exterioriza en la autorización para enarbolar el pabellón del Estado en cuestión. Pero además es el fundamento del principio de la jurisdicción exclusiva del Estado sobre los buques que enarbolen su pabellón, no admitiéndose más que uno solo. Este principio, en consecuencia, impide en términos generales que otros Estados pretendan ejercer su jurisdicción y sus competencias sobre buques que no arbolan su pabellón, o someterlos a sus leyes y reglamentaciones. Es decir, que como corolario de ese principio de jurisdicción exclusiva, cabe sostener el sometimiento del buque a las leyes del Estado del pabellón, tanto en lo concerniente a las relaciones de derecho público como de derecho privado. Claro está que nos referimos a un principio (el de la jurisdicción exclusiva del Estado del pabellón) que la CNUDMar enuncia en la parte relativa al alta mar, por lo que rige en este espacio situado más allá de las 200 millas náuticas contadas a partir de las líneas de base que sirven para medir la anchura de los diferentes espacios marítimos sujetos a la soberanía de los Estados ribereños. Cabe además precisar que el principio se aplica a los buques de todos los Estados, incluidos los Estados sin litoral, aceptándose el carácter consuetudinario y general del principio en cuestión, lo cual comporta su aplicabilidad incluso respecto de los Estados que no son partes en la CNUDMar.

Los preceptos de la Convención de 1982 también regulan otros problemas y cuestiones ligados con la nacionalidad de los buques. Ya señalamos que los buques han de navegar bajo el pabellón de un solo Estado; pero, además, se prohíben los cambios de pabellón durante un viaje o en una escala del buque, salvo que se produzca un cambio efectivo en la propiedad o registro del buque.

Asimismo, si un buque navegara utilizando a su conveniencia los pabellones de dos o más Estados, no queda cubierto por ninguna de las nacionalidades, pudiendo ser considerado como buque sin nacionalidad. Finalmente, el Estado que otorga la nacionalidad asume respecto a los buques que arbolan su pabellón deberes de control específicos. Ese control se manifiesta específicamente en las obligaciones, entre otras, de mantener "un registro de buques en el que figuren los nombres y características de los que enarbolen su pabellón, con excepción de aquellos buques que, por sus reducidas dimensiones, estén excluidos de las reglamentaciones internacionales generalmente aceptadas" y de ejercer su jurisdicción "sobre todo buque que enarbole su pabellón y sobre el capitán, oficiales, tripulación, respecto de las cuestiones administrativas, técnicas y sociales relativas al buque".

La CNUDMar concreta aún más las obligaciones que recaen sobre el Estado del pabellón, después de enunciar la obligación general de todos los Estados de proteger y preservar el medio marino: los Estados deben asegurarse que los buques que enarbolen su pabellón cumplan efectivamente -en cualquier lugar en que naveguen- las reglas y estándares internacionales aplicables en materia de prevención, reducción y control de la contaminación del medio marino; asegurarse que sus buques lleven a bordo los certificados requeridos; regular en sus normas internas las infracciones a esas reglas y estándares, previendo sanciones de efectos suficientemente disuasorios y arbitrar los procedimientos de inspección necesarios; así como impedir que se hagan a la mar aquellos buques que no cumplan aquellas exigencias. A esos requerimientos responde, en el caso de España, el Real Decreto 1837/2000, de 10 de noviembre, por el que se aprueba el Reglamento de Inspección y Certificación de buques civiles (RICb).

Es posible, en suma, extraer algunas conclusiones. Primeramente, al atribuir y determinar la nacionalidad del buque, el Estado debe tener en cuenta la necesidad de un nexo o conexión efectiva. En segundo lugar, la atribución de una nacionalidad permite paralelamente determinar el Estado y la jurisdicción competentes (el del pabellón) cuando el buque se encuentra en alta mar o cuando se encuentra en espacios acuáticos sujetos a jurisdicción de un Estado diferente al del pabellón, en este último caso respecto a las materias para las que el Derecho internacional público no reconoce a ese otro Estado competencias.18 Pero sirve también para determinar cuál es el Estado responsable de cumplir las obligaciones (de registro, control e inspección técnicos, etc.) impuestas por la CNUDMar y que ya antes

https://scielo.conicyt.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-09502005000100005
A España servir hasta morir
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: Barlovento, ocastilho

*

Daniel

  • Investigador
  • *****
  • 3136
  • Recebeu: 417 vez(es)
  • Enviou: 208 vez(es)
  • +645/-8607
Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #3927 em: Abril 05, 2020, 02:38:55 pm »
Citar
Además, la nacionalidad del buque se concreta mediante la inscripción del buque en el registro en un determinado Estado y se manifiesta o exterioriza en la autorización para enarbolar el pabellón del Estado en cuestión. Pero además es el fundamento del principio de la jurisdicción exclusiva del Estado sobre los buques que enarbolen su pabellón, no admitiéndose más que uno solo. Este principio, en consecuencia, impide en términos generales que otros Estados pretendan ejercer su jurisdicción y sus competencias sobre buques que no arbolan su pabellón, o someterlos a sus leyes y reglamentaciones. Es decir, que como corolario de ese principio de jurisdicción exclusiva, cabe sostener el sometimiento del buque a las leyes del Estado del pabellón, tanto en lo concerniente a las relaciones de derecho público como de derecho privado. Claro está que nos referimos a un principio (el de la jurisdicción exclusiva del Estado del pabellón) que la CNUDMar enuncia en la parte relativa al alta mar, por lo que rige en este espacio situado más allá de las 200 millas náuticas contadas a partir de las líneas de base que sirven para medir la anchura de los diferentes espacios marítimos sujetos a la soberanía de los Estados ribereños. Cabe además precisar que el principio se aplica a los buques de todos los Estados, incluidos los Estados sin litoral, aceptándose el carácter consuetudinario y general del principio en cuestión, lo cual comporta su aplicabilidad incluso respecto de los Estados que no son partes en la CNUDMar.

Los preceptos de la Convención de 1982 también regulan otros problemas y cuestiones ligados con la nacionalidad de los buques. Ya señalamos que los buques han de navegar bajo el pabellón de un solo Estado; pero, además, se prohíben los cambios de pabellón durante un viaje o en una escala del buque, salvo que se produzca un cambio efectivo en la propiedad o registro del buque.

Asimismo, si un buque navegara utilizando a su conveniencia los pabellones de dos o más Estados, no queda cubierto por ninguna de las nacionalidades, pudiendo ser considerado como buque sin nacionalidad. Finalmente, el Estado que otorga la nacionalidad asume respecto a los buques que arbolan su pabellón deberes de control específicos. Ese control se manifiesta específicamente en las obligaciones, entre otras, de mantener "un registro de buques en el que figuren los nombres y características de los que enarbolen su pabellón, con excepción de aquellos buques que, por sus reducidas dimensiones, estén excluidos de las reglamentaciones internacionales generalmente aceptadas" y de ejercer su jurisdicción "sobre todo buque que enarbole su pabellón y sobre el capitán, oficiales, tripulación, respecto de las cuestiones administrativas, técnicas y sociales relativas al buque".

La CNUDMar concreta aún más las obligaciones que recaen sobre el Estado del pabellón, después de enunciar la obligación general de todos los Estados de proteger y preservar el medio marino: los Estados deben asegurarse que los buques que enarbolen su pabellón cumplan efectivamente -en cualquier lugar en que naveguen- las reglas y estándares internacionales aplicables en materia de prevención, reducción y control de la contaminación del medio marino; asegurarse que sus buques lleven a bordo los certificados requeridos; regular en sus normas internas las infracciones a esas reglas y estándares, previendo sanciones de efectos suficientemente disuasorios y arbitrar los procedimientos de inspección necesarios; así como impedir que se hagan a la mar aquellos buques que no cumplan aquellas exigencias. A esos requerimientos responde, en el caso de España, el Real Decreto 1837/2000, de 10 de noviembre, por el que se aprueba el Reglamento de Inspección y Certificación de buques civiles (RICb).

Es posible, en suma, extraer algunas conclusiones. Primeramente, al atribuir y determinar la nacionalidad del buque, el Estado debe tener en cuenta la necesidad de un nexo o conexión efectiva. En segundo lugar, la atribución de una nacionalidad permite paralelamente determinar el Estado y la jurisdicción competentes (el del pabellón) cuando el buque se encuentra en alta mar o cuando se encuentra en espacios acuáticos sujetos a jurisdicción de un Estado diferente al del pabellón, en este último caso respecto a las materias para las que el Derecho internacional público no reconoce a ese otro Estado competencias.18 Pero sirve también para determinar cuál es el Estado responsable de cumplir las obligaciones (de registro, control e inspección técnicos, etc.) impuestas por la CNUDMar y que ya antes

https://scielo.conicyt.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-09502005000100005


============
Não existe necessidade de ser mal educado!

Pel'A moderação,
Pereira Marques
« Última modificação: Abril 05, 2020, 06:18:56 pm por PereiraMarques »
 

*

goldfinger

  • Investigador
  • *****
  • 3401
  • Recebeu: 2318 vez(es)
  • Enviou: 701 vez(es)
  • +1393/-490
Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #3928 em: Abril 05, 2020, 05:05:16 pm »
Usted no entendería nada en ningún caso, empiezo a dudar que sepa leer.

Como veo que mintió y sigue respondiendome mis mensajes con menosprecio incluido he vuelto a denunciarle a los moderadores
A España servir hasta morir
 

*

Stalker79

  • Investigador
  • *****
  • 1983
  • Recebeu: 499 vez(es)
  • Enviou: 2478 vez(es)
  • +168/-22
Re: LPD- Navio Polivalente Logístico
« Responder #3929 em: Abril 05, 2020, 05:14:38 pm »
Bom, resumindo. O Maduro precisa é de meia duzia de Tomahawks nos olhos a ver se vai co ca***o e deixa a venezuela e a nós em paz.
Não se esqueçam da tanga da Tap e antes disso eram os portuguese que andavam a açambarcar lá os mercados. Ele anda com vontade de morder, mas eu dava-lhe era uma nos dentes a ver se ele se punha fino.
E independentemente de ser só o registo ou não, pra eles verem a bandeira portuguesa foi o suficiente pra irem meter-se com o navio.
Fazia valer lá a tanga da NATO e alugava ao Trump 4 Arleigh Burke e dava-lhe a previsão do tempo pro palacio presidencial, humido com chances de misseis de cruzeiro.
 >:(
 
Os seguintes utilizadores agradeceram esta mensagem: Daniel