Evitado atentado em Portugal?

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Ricardo Nunes

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« Responder #30 em: Novembro 25, 2004, 12:02:50 pm »
A grande mística isrealita, que se reflecte nos seus serviços de informações ( seja a Mossad, o Shin Bet ou o  Amam ), baseia-se na permissa real que a derrota para Israel não corresponderia a um contratempo mas sim à aniquilação total do estado judaico.
Como é lógico tal já não se aplica hoje em dia, mas Israel foi sem dúvida durante vários anos um estado em perigo. Felizmente para os isrealitas esta mentalidade mantêm-se nos seus serviços de informações. Tal obriga a um profissionalismo, efectividade e coragem ( pessoal e política ) extrema.

Como é óbvio também a Mossad cometeu os seus erros, muitas vezes impulsionados pelos próprios políticos ( quem não se lembra das tentativas de manipulação de "Bibi" ), mas no geral merece a reputação que ganhou por esse mundo fora.
Não penso que a grande questão esteja no treino nos operacionais - porque operacionais a europa tem-nos, e bons - mas sim na imposição e visão política dos serviços de informações.
Enquanto Israel encara os seus serviços secretos como algo indespensável e importantíssimo para o estado, os europeus têm tendência a olhá-los como uma violação da privacidade individual de cada um e como um serviço alheado de todo o sistema político e de organização do estado. É pena.
Ricardo Nunes
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« Responder #31 em: Novembro 25, 2004, 12:04:19 pm »
Citação de: "miguel"
Citação de: "dremanu"
Seria interessante se as autoridades Portuguêsas pedissem a Israel para treinar os nossos serviços secretos, e moldar-los ao estilo da Mossad.

eu dava uma ajudinha :shock:

Essa agressividade toda...:wink:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Spectral

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« Responder #32 em: Novembro 25, 2004, 06:25:37 pm »
Só um pequeno comentário Ricardo ( de resto concordo com tudo):

Citar
Enquanto Israel encara os seus serviços secretos como algo indespensável e importantíssimo para o estado, os europeus têm tendência a olhá-los como uma violação da privacidade individual de cada um e como um serviço alheado de todo o sistema político e de organização do estado. É pena.


Tendo em conta certos casos passados é totalmente compreensível a relutância com que as populações europeias por vezes encaram os serviços de informação.

Não estou a dizer que essa desconfiança é justificada ( por vezes até é), mas a posição da população em geral tem as suas justificações.
I hope that you accept Nature as It is - absurd.

R.P. Feynman
 

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dremanu

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« Responder #33 em: Novembro 26, 2004, 12:33:06 am »
Citação de: "miguel"
Citação de: "dremanu"
Seria interessante se as autoridades Portuguêsas pedissem a Israel para treinar os nossos serviços secretos, e moldar-los ao estilo da Mossad.


era preciso era ter vontade! porque,temos lusodescendentes por toda parte do mundo! o melhor vector de informações é esse ( o homen ), isso tudo depois analizado etc....

cumprimentos do 007


Exatamente!!!! Os luso-descendentes são um recurso muito mal aproveitado.
"Esta é a ditosa pátria minha amada."
 

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JoseMFernandes

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« Responder #34 em: Novembro 12, 2005, 03:04:59 pm »
Actualizaçao.EXPRESSO 12/11/2005:

Citar
TERRORISMO
Mensagens em árabe referem pela 1ª vez Portugal
   
PORTUGAL tem surgido de forma explícita em comunicados em árabe divulgados na internet, contendo ameaças de grupos terroristas. Segundo documentos da PSP e do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras a que o EXPRESSO teve acesso, tal facto é considerado inédito, sendo explicado pela «crescente visibilidade» que Portugal tem assumido na cena internacional. A juntar à presença da GNR no Iraque, em 2004, referem-se os altos cargos desempenhados por Durão Barroso e António Guterres, bem como o contingente português actualmente no Afeganistão, como factores que influenciaram o aumento do grau de ameaça relativamente a Portugal.

Em Julho, por exemplo, foi captado um comunicado na internet subscrito por uma autodenominada «Organização dos Pelotões da Jihad na Europa», em que se afirmava: «Vocês, líderes da Itália, Dinamarca, Ucrânia, Portugal, Holanda, Polónia, e todos os aliados dos assassinos americanos, os vossos exércitos não vos protegerão nem os vossos túneis ou agentes».

Leonel Carvalho, do Gabinete Coordenador de Segurança, confirmou a existência dessas ameaças e afirmou ao EXPRESSO que tem havido «uma intensificação na troca de informações» com as Polícias e serviços secretos europeus. E o director do SEF, Manuel Palos, disse que foram «intensificados» os controlos de fronteiras.


 
Árabes referem Portugal
     
PORTUGAL passou a ser explicitamente referido na lista dos países susceptíveis de sofrer atentados terroristas de origem islâmica. Segundo documentos do Departamento de Informações Policiais da PSP e da Direcção Central de Investigação, Pesquisa e Análise de Informação (DCIPAI) do SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras), desde Julho passado que Portugal é figura em comunicados divulgados em sítios na internet utilizados por organizações extremistas.

«De acordo com notícias chegadas a estes serviço provenientes de fontes institucionais altamente credíveis, foi captado na internet um comunicado em árabe, subscrito por um movimento autodenominado ‘Organização dos Pelotões da Jihad na Europa’, ameaçando lançar uma vaga de atentados terroristas em diversos países do velho continente, tendo adiantado que os alvos já estavam escolhidos e que ocorreriam num só dia», afirma-se num documento de 22 de Julho deste ano, assinado pelo director da PSP, Orlando Romano, que tem por base relatórios do Departamento de Informações Policiais.

A mensagem captada referia ainda: «Vocês, muçulmanos, tenham cuidado ao entrarem em países em que as mãos dos líderes estão manchadas com o sangue dos muçulmanos no Iraque, Afeganistão, Tchetchénia e Palestina. (...) E vocês, líderes da Itália, Dinamarca, Ucrânia, Portugal, Holanda, Polónia e todos os aliados dos assassinos americanos, os vossos exércitos não vos protegerão, nem os vossos túneis ou agentes».

A PSP sublinha que «não há memória de uma menção explícita a Portugal enquanto possível alvo de atentados de origem islâmica». As razões para esta mudança são atribuídas à «crescente visibilidade» de Portugal na cena internacional - referindo-se, a propósito, o apoio dado à intervenção no Iraque, os altos cargos agora desempenhados por Durão Barroso e António Guterres, bem como o contingente militar que Portugal tem no Afeganistão.

Também os peritos de análise de informação do SEF comunicaram à respectiva direcção, a 26 de Julho, que na última reunião da Unidade Central Anti-Terrorista (UCAT) foi referida «a existência de sítios da internet que são criados com o objectivo único de emitir comunicados a proferir ameaças do foro terrorista, sendo depois apagados». Nesse contexto, «regista-se o facto de, desde o Euro-2004, ser conhecida a existência de sítios onde, pelo menos por cinco vezes, foram divulgados comunicados proferindo ameaças contra Portugal, entre diversos países da Europa e fora da Europa, a última das quais recentemente».

O EXPRESSO tentou um comentário de Orlando Romano, que não esteve disponível. Manuel Palos, director do SEF, explicou que aquelas informações surgiram «numa altura em que os acontecimentos de 7 de Julho, em Londres, já haviam conduzido à necessidade de reforço de procedimentos de controlo e segurança nas fronteiras» - o que o SEF continuou a fazer.

Leonel Carvalho, dirigente do Gabinete Coordenador de Segurança, disse ter tido conhecimento daquelas informações e, embora reiterando que «não houve alteração substancial no policiamento», sublinhou que houve «uma intensificação na troca de informações policiais entre os serviços europeus, nomeadamente dando uma atenção especial à movimentação de indivíduos suspeitos». Segundo Leonel Carvalho, existe uma «lista de nomes de indivíduos suspeitos», alguns dos quais «passaram por Portugal» nos últimos meses. Mas, assegura, «está tudo sob controlo».


 

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typhonman

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« Responder #35 em: Novembro 12, 2005, 10:17:01 pm »
Os nossos serviços secretos.. Deixam muito a desejar... :roll:

Ao acabar a minha licenciatura, talvez concorra como analista.
 

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JoseMFernandes

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« Responder #36 em: Dezembro 09, 2005, 10:53:42 am »
Do jornal PUBLICO de 9/12/2005

"        Relatório de Segurança Interna 2004
      SIS teme recrutamento para células terroristas em Portugal
      Ricardo Dias Felner


Redes paquistanesas e egípcias usaram mulheres portuguesas para casamentos com imigrantes islâmicos

O Serviço de Informações de Segurança (SIS) revelou existirem em Portugal "estruturas vocacionadas para o apoio logístico de indivíduos suspeitos de envolvimento em atentados ou de pertencerem a grupos terroristas".
Esta informação - que consta do último Relatório da Segurança Interna, referente a 2004, a que o PÚBLICO teve acesso - é reforçada por investigadores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, que nos últimos três anos investigaram redes de paquistaneses e de egípcios destinadas a legalizar imigrantes muçulmanos através de casamentos por conveniência.
A secreta portuguesa considera que perante estas organizações "aumenta o risco de poderem vir a ser desenvolvidas outras actividades, como o recrutamento de membros para formação de células locais", em Portugal, passíveis de provocar atentados terroristas.
No capítulo denominado "Contraterrorismo", do relatório anual que faz o balanço do segurança interna, o SIS define como "moderado" o nível da "ameaça" terrorista durante o ano de 2004, mas salienta que o risco poderá aumentar em virtude de Portugal ser "frequentemente utilizado" para a "legalização fraudulenta de cidadãos de origem islâmica no espaço europeu".
No âmbito da falsificação de documentos e da imigração ilegal" - precisa o documento - "os dados disponíveis revelam uma presença efectiva de estruturas criminosas" compostas por indivíduos de países islâmicos, "designadamente marroquinos, paquistaneses e egípcios", cuja presença em Portugal "é cada vez mais significativa".
O SIS receia, nomeadamente, a prática dos chamados casamentos brancos com cônjuges portugueses, a maioria mulheres. Portugal, nesta matéria - esclarece o relatório - é usado como "país de trânsito ou de destino, bem como centro privilegiado de recrutamento".

Inspector do SEF revelou
"grandes preocupações"
Esta preocupação é corroborada pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), a quem cabe a investigação destes casos.
Num artigo científico publicado há dois meses por uma investigadora do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa - intitulado "Casamentos com o passaporte no espaço Schengen" - um responsável do SEF mostrava "grandes preocupações em relação ao fenómeno do terrorismo", associadas às redes muçulmanas que organizam "casamentos por conveniência".
Numa conversa ocorrida em Abril de 2004 - que a autora do artigo, Marzia Grassi, definiu como "muito livre" - o inspector chefe do Departamento de Investigação Criminal do SEF revelou que "seriam sobretudo paquistaneses em Lisboa e egípcios mais a norte do país que estruturariam redes dentro das comunidades de imigrantes que proporcionam casamentos com mulheres portuguesas".
Acrescentando terem sido iniciadas diversas investigações neste âmbito, o mesmo responsável do SEF, de acordo com a investigadora, disse que a sua percepção era a de que "o fenómeno estaria em vertiginoso aumento desde há mais ou menos dois anos".
Outras duas entrevistas com operacionais do departamento de investigação do SEF mostram como o fenómeno levou mesmo à duplicação, em 2002, da equipa responsável pela fiscalização dos casamentos por conveniência com estrangeiros.
Este reforço terá decorrido do aumento de pedidos de autorização de residência suspeitos, bem como da captura em Portugal, nesse ano, do cidadão indiano Abu Salem, acusado da morte de cerca de 300 pessoas num atentado em Bombaim e de ligações ao terrorismo islâmico.
No mesmo estudo, é ainda confirmada a existência de uma rede organizada de casamentos falsos entre portugueses e cidadãos árabes em Londres. Algumas mulheres imigrantes, nomeadamente cabo-verdianas com autorizações de residência emitidas em Portugal, têm também sido pagas para consumar casamentos com estrangeiros de países terceiros em Inglaterra.

Detenção de Abu Salem fez soar o alarme


Quando as polícias portuguesas, avisadas pelas autoridades norte-americanas e pelos serviços secretos indianos, perceberam o que tinham em mãos, sentiram pela primeira vez que Portugal não era um rectângulo tranquilo, imune ao fanatismo religioso. Pouco depois do 11 de Setembro, o SIS, a PJ e o SEF tremiam com a perspectiva de Abu Salem ser a prova de que o país, afinal, estava no mapa do terrorismo e das redes criminosas islâmicas; e consideravam de forma séria, pela primeira vez, que sobretudo Lisboa funcionasse como uma importante placa giratória para as redes que se dedicam à legalização clandestina de imigrantes na União Europeia, através de casamentos falsos com nacionais de estados do Espaço Schengen.
A comunicação social e a opinião pública, no entanto, nunca terão tido bem noção da importância de Abu Salem. Este perigoso gangster de Bombaim era um dos homens mais procurados na Índia, alegado líder de um dos mais mortíferos grupos criminosos a actuar naquele país - um assassino frio e impiedoso, descrito como muçulmano conservador e autor confesso do atentado que vitimou cerca de 300 pessoas em 1993, para de suspeito do homicídio de um famoso produtor cinematográfico de Bollywood e de uma actriz.
O facto de Salem, já depois de sujeito a uma cirurgia plástica, e de a sua namorada, a actriz Monica Bedi, terem escolhido Portugal para se esconderem da justiça indiana e da secreta norte-americana, e do mandato de captura internacional que sobre ele pendia, não foi completamente esclarecido, mas é legítimo pensar-se que o cidadão indiano contaria com boas condições logísticas em Lisboa, e, mais do que tudo, poderia adquirir facilmente a naturalização portuguesa e assim evitar a extradição. Neste sentido, um ano antes de serem detidos, Salem e a sua namorada chegaram mesmo a conseguir casar-se com uma mulher e um homem portugueses, planeando futuramente obter a cidadania nacional. Caso isso tivesse acontecido, a sua extradição, à luz da lei, para a Índia, teria sido muito difícil.
Posteriormente à detenção de Abu Salem, em Março de 2003, um argelino suspeito de ligações a organizações terroristas islâmicas foi detido numa pensão de Lisboa, numa mega-operação policial, adensando os receios. Um tunisino pertencente à Al-Qaeda, na mesma altura, foi também detido na Alemanha, com um passaporte falso português.  "
 

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pedro

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« Responder #37 em: Dezembro 09, 2005, 11:42:02 am »
a secreta vai ter que abrir os olhos. :lol:  :shock:
 

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typhonman

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« Responder #38 em: Dezembro 09, 2005, 12:30:44 pm »
A secreta vai ter de começar a recrutar mais profissionais e tentar melhorar o seu treino. Uma boa ideia seria o treino em Israel com a mossad, como todos sabem é o melhor serviço de inteligencia a nivel mundial.

Mas provavelmente era " muita areia" para o nosso camião. :shock:
 

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PereiraMarques

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« Responder #39 em: Dezembro 09, 2005, 12:41:45 pm »
Mas toda a gente sabe que há agentes do SIS treinados pela Mossad...Quer dizer...só que há treino e treino...o nosso treino na Mossad pode ter passado apenas por coisas mais teóricas, doutrinárias ou aspectos organizativos, informáticos, etc...Os serviços secretos não vivem apenas (e muito menos exclusivamente) de "tretas" tipo James Bond, Missão Impossível, etc...

Isto é o mesmo de dizer que o DAE deve treinar com os SEAL porque são a melhor unidade do mundo, quando eles já treinam com eles... :idea:

Cumprimentos
B. Pereira Marques
 

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Miguel M.

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« Responder #40 em: Dezembro 09, 2005, 01:33:41 pm »
O Abu Salem morava no prédio ao lado do meu!
 

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typhonman

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« Responder #41 em: Dezembro 09, 2005, 05:06:30 pm »
Pereira Marques, desconhecia esse facto.
 

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TOMKAT

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« Responder #42 em: Dezembro 09, 2005, 10:45:42 pm »
Esperemos que quem abra os olhos seja a nossa "ESQUERDA" mais demagoga, tipo Bloco de Esquerda, sempre a clamarem contra os entraves que a lei portuguesa cria para a naturalização e legalização de estrangeiros, sem repararem que os facilitismos criam situações complicadas como esta.

Creio que a situação descrita é apenas a "ponta do icebergue" do nosso laxismo.

No jornal da SIC de hoje passou uma reportagem sobre este tema, demonstrado que de facto há redes organizadas que se dedicam a este "negócio".
Por entre 500 a 1000 euros conseguem-se "portuguesas" para esses "casamentos" de "conveniência".
O próprio Abu Salem e a esposa escondidos em Portugal tinham-se casados com uma portuguesa e um português respectivamente, aguardando que o processo borucrático se resolvêsse à data da detenção.
IMPROVISAR, LUSITANA PAIXÃO.....
ALEA JACTA EST.....
«O meu ideal político é a democracia, para que cada homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado»... Albert Einstein