LHD para a Armada

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Spectral

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« Responder #15 em: Junho 28, 2004, 01:40:14 pm »
os passos são:

-criar conta no photobucket
-entrar nessa conta (login e pass)
-carregar no botão "procurar" que apareçe e procurar o ficheiro que se pretende no nosso computador
-depois a imagem há-de aparecer em baixo
-debaixo dela, copiar a linha de texto que está à frente de IMG, e colar aqui


Cumptos
I hope that you accept Nature as It is - absurd.

R.P. Feynman
 

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JLRC

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« Responder #16 em: Junho 28, 2004, 02:06:37 pm »
Obrigado Spectral, vou tentar:



Este é o tal esquema.
Caro p44, espero que as imagens fiquem colocadas!!!



Cumprimentos
JLRC
 

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JLRC

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« Responder #17 em: Junho 28, 2004, 02:12:03 pm »
Caros companheiros

Já vi que as imagens ficaram colocadas. Obrigado pela ajuda Spectral. Eu tenho em arquivo milhares de fotografias de navios de quase todas as marinhas pois estou a compilar um livro com as características e fotografias e esquemas dos navios de todas as Marinhas do Mundo e tenho outro também na calha com as Marinhas da 2ª Guerra Mundial. Espero agora, poder compartilhar com vocês essas fotografias sempre que necessário.
Cumprimentos
JLRC
 

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JLRC

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« Responder #18 em: Junho 28, 2004, 03:10:17 pm »
Caro p44

Esqueci-me de dizer que o Admiral Gorshkov já foi baptizado pela Marinha indiana, será o R 33 Vikramadtya.
Não sei se tem imagens do novo porta aviões que eles estão a construir, o ADS (Air Defense Ship) e que deverá ser o R 23, ainda sem nome. Aqui vão duas imagens:





Características do ADS:

Based on news reports and inputs, the ADS will have a length of 250 meters, a displacement of 32,000 tons, a speed of 32 knots and a crew of 1500 personnel. On 20 March 2002, Defence Minister George Fernandes stated that the displacement of the ADS will be 37,500 tons because the Navy had reassessed their requirement and proposed building a larger vessel. It is probable that with a full displacement load, the ADS will exceed 40,000 tons. The vessel will be powered by four General Electric LM 2500 gas turbines being made under license in India. With a 12 to 14º ski-jump, the carrier would have a STOBAR (Short Take-Off But Arrested Recovery) arrangement instead of a catapult to accommodate not only the Naval LCA but also other, larger fighter aircraft. In the STOBAR arrangement, the aircraft lands on the angled-flight deck and is stopped by arrester wires. An air group will likely consist of 16 MiG-29K fighter aircraft, 15 to 20 multi-role Naval ALH helicopters - in the utility & anti-surface/submarine roles - plus two Ka-31 helicopters that have been purchased from Russia. With the Indian Air Force (IAF) operating three MiG-29B/S squadrons, it would simplify and reduce maintenance costs as well.
The ADS will likely be incorporated with area-defence SAMs in VLS (Vertical Launch System) mode and anti-submarine missiles from torpedo tubes or VLS silos. Then-incumbent Chief of Naval Staff - Admiral (retd.) Kumar also said that CSL will use a modular approach to reduce construction time from nine years to around six to eight years. But with CSL not yet modernized, it is unlikely that the vessel will be completed within that time frame. The implementation of recommendations by France's DCN International, of an audit of CSL in the 1980s, will hopefully ensure the vessel's speedy completion. CSL is India's only shipyard capable of building & repairing large defence and merchant ships of super-tanker class and the only one with an ISO 9001 certification.

Cumprimentos
JLRC
 

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Rui Elias

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« Responder #19 em: Junho 28, 2004, 03:56:24 pm »
O Paquistão que se cuide :wink:
 

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Spectral

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« Responder #20 em: Junho 28, 2004, 05:00:28 pm »
Citar
Já vi que as imagens ficaram colocadas. Obrigado pela ajuda Spectral. Eu tenho em arquivo milhares de fotografias de navios de quase todas as marinhas pois estou a compilar um livro com as características e fotografias e esquemas dos navios de todas as Marinhas do Mundo e tenho outro também na calha com as Marinhas da 2ª Guerra Mundial. Espero agora, poder compartilhar com vocês essas fotografias sempre que necessário.


E quando chegam essas obras às livrarias ?  :wink:
I hope that you accept Nature as It is - absurd.

R.P. Feynman
 

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E-migas

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« Responder #21 em: Junho 28, 2004, 10:02:15 pm »
Obrigado a todos pelos vossos Inputs.

Agora faço um espécie de resumo do que foi dito:
Umm Navio na ordem das 17000 Ton de deslocamento, capacidade para operar uma esquadra aérea de pelo menos 8-10 NH90, 4/6 EH101 e 6 Helis de ataque.

Capacidade de transporte de, pelo menos, um Batalhão de Fuzileiros, Viaturas blindadas anfibias, 20 Tanques M-60, viaturas tácticas, peças de artilharia,  sistemas de defesa antiaérea etc.

Capacidade de suportar operações de combate durante pelo menos 30 dias.

E ainda....
Apoio de um AOE/AOR de esquadra, uma fragata, possívelmente duas  para fazer a escolta AAW e ASW.

Agora, mais perguntas:

1º Esqueci-me de algo neste "resumo"?
2º  Que tipo de viaturas anfibias recomendam? De Lagartas, de Rodas? m que número?
3º Tantos helis de transporte Pq? Ou não terei percebido as sugestões dadas?
4º Qual a sua capacidade de transporte em situações de emergência?
5º Seria possível construí-lo nos ENVC?

Independentemente da sua configuração, este navio seria uma forte aposta numa politica externa de nosso país, e possívelmente um excelente  "embaixador"  em situações de maior crise em volta de interesses  estratégicos!

Daí a grande pena que tenho em que não se aposte nestas bases flutuantes!

Novamente obrigado pelas vossas opiniões!
Cumprimentos,
e-Migas
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Una Salus Victus
 

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JNSA

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« Responder #22 em: Junho 28, 2004, 10:26:02 pm »
Citação de: "E-migas"
Umm Navio na ordem das 17000 Ton de deslocamento, capacidade para operar uma esquadra aérea de pelo menos 8-10 NH90, 4/6 EH101 e 6 Helis de ataque.

E-migas, não é possível pôr tantos hélis num LHD de 17000 ton. Um Enforcer leva 9 hélis...  :roll:

Como já bem disseram, o Corpo de Fuzileiros deve ser inspirado no modelo britânico. Para o tipo de operações que podemos esperar realizar, de ajuda humanitária, ou resgate de cidadãos nacionais, por exemplo na Guiné, basta o transporte de fuzileiros e OE's, sobretudo em hélis, tendo como apoio veículos de rodas não blindados, como Land Rovers. Eventualmente poderiam ser apoiados por um núcleo de veículos anfíbios de lagartas, como os AAV-7 e os BvS-10.

Os actuais blindados de rodas que os fuzileiros vão adquirir inserem-se mais no sentido de lhes dar uma capacidade de transporte e reconhecimento blindado autónomo, em missões de paz como Timor ou Kosovo...
 

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emarques

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« Responder #23 em: Junho 28, 2004, 10:35:07 pm »
Citar
1º Esqueci-me de algo neste "resumo"?

Não sei se não terá posto coisas a mais... ;) Claro que se a operação incluísse carros de combate, seriam necessários APC ou IFV...

Citar
3º Tantos helis de transporte Pq? Ou não terei percebido as sugestões dadas?

Não sei... ;)

Citar
5º Seria possível construí-lo nos ENVC?


Os ENVC podem construir navios até 180 metros de comprimento e 30.000 toneladas de deslocamento, segundo o site deles. (quanto ao comprimento, acho que ainda se pode dar um jeitinho para ir aos 200 metros, ou por aí.)

http://www.envc.pt/docas.htm
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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Tiger22

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« Responder #24 em: Junho 28, 2004, 11:01:10 pm »
De acordo.

Já agora amigos emarques, fgomes etc. que tal adoptarem um abatar que nos permita identificá-los melhor?
"you're either with us, or you're with the terrorists."
 
-George W. Bush-
 

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JLRC

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« Responder #25 em: Junho 28, 2004, 11:14:09 pm »
Citação de: "E-migas"
Obrigado a todos pelos vossos Inputs.

Agora faço um espécie de resumo do que foi dito:
Umm Navio na ordem das 17000 Ton de deslocamento, capacidade para operar uma esquadra aérea de pelo menos 8-10 NH90, 4/6 EH101 e 6 Helis de ataque.

Capacidade de transporte de, pelo menos, um Batalhão de Fuzileiros, Viaturas blindadas anfibias, 20 Tanques M-60, viaturas tácticas, peças de artilharia,  sistemas de defesa antiaérea etc.

Capacidade de suportar operações de combate durante pelo menos 30 dias.

E ainda....
Apoio de um AOE/AOR de esquadra, uma fragata, possívelmente duas  para fazer a escolta AAW e ASW.

Agora, mais perguntas:

1º Esqueci-me de algo neste "resumo"?
2º  Que tipo de viaturas anfibias recomendam? De Lagartas, de Rodas? m que número?
3º Tantos helis de transporte Pq? Ou não terei percebido as sugestões dadas?
4º Qual a sua capacidade de transporte em situações de emergência?
5º Seria possível construí-lo nos ENVC?

Independentemente da sua configuração, este navio seria uma forte aposta numa politica externa de nosso país, e possívelmente um excelente  "embaixador"  em situações de maior crise em volta de interesses  estratégicos!

Daí a grande pena que tenho em que não se aposte nestas bases flutuantes!

Novamente obrigado pelas vossas opiniões!


Caro E-migas
Vou tentar responder às suas questões.
Um porta-helicópteros de assalto com cerca de 17.000 t vazio, cerca de 21.000 t carregado, não pode ter a capacidade que indicou. Vou dar-lhe como exemplo os novos BPC (Batiment de projection et commandement) franceses que são aquilo que temos vindo a chamar de LPH/LHD). É um porta-helicópteros com desenvolvidos meios de comando e comunicações.

D : 21.3 00 tpc                      V : 18,8   
Dim : 199 x 32 x      
A : SAM : 2/sist. Simbad com 2 mísseis Mistral cada – 2/30 AA (I x 2)– 4/met. 12,7 (I x 4) – 16 helicópteros (NH 90, Cougar ou Tiger).
Instalações aeronáuticas : convés de vôo com 5.200 m2 permitindo lançar ou receber 6 helicópteros simultâneamente, permitindo que 140 tropas sejam lançadas ou extraídas numa única onda, servido por dois elevadores laterais.
EE : Radares : 1/navegação – 1/ajuda às aterragens – 1/ 3-D.
M : propulsão electrica (2 Azipod), 2 geradores diesel de 5,2 MW – propulsor de proa.
DT : 19.800/15                   Autonomia : 45 dias   
Trip : 160 h + 450 tropas (700 em trajectos curtos).
Observações: Construídos segundo normas comerciais. O estaleiro contratado é a DCN, Brest, sendo as secções avante e os módulos das acomodações construídas nos Chantiers de l’Atlantique, em St Nazaire. Capacidade de carga de 1.600 m2. Podem embarcar 60 veículos blindados ou um esquadrão de tanques Leclerc numa garagem com 2.650 m2 e 450 militares. A doca à retaguarda pode comportar 2 LCAC ou 4 LCM. Cada BPC tem instalações hospitalares desenvolvidas ocupando 750 m2 compreendendo 69 camas, 1 bloco operatório com 2 salas e 1 sala de radiologia. Silhueta de porta-aviões com ponte de voo contínua, com seis spots para helicópteros, ligada ao hangar de 1.800 m2 por dois elevadores a estibordo, entre a ilha e a ré. O sistema de combate compreende um sistema de navegação integrado com o novo sistema de cartografia SENIN, um sistema de direcção de combate, um sistema de comunicação, um sistema de protecção de dados e de televigilância e sitemas de informação e de comando. Sistema numérico de informações tácticas SENIT 8. Sistemas Inmarsat e Syracuse?. Podem ser usados como navios-almirante para operações conjuntas, possuindo um desenvolvido sistema de comunicações, mais datalinks nacionais e da OTAN (ligação 11) permitindo uma grande interoperacionalidade com as forças anfíbias da GB, Holanda, Itália e Espanha.
No nosso caso, as viaturas blindadas a transportar serão as que forem encomendadas (Mowag, Piranha, Pandur?) e viaturas ligeiras tipo Land-Rover ou Unimog. Não podemos exagerar nas viaturas porque o parque de viaturas do navio não é muito grande. Para se transportar tudo o que indicou, seria necessário outro navio, um LST que poderia ser semelhante ao nosso previsto NPL mas com maior capacidade de transporte de viaturas em detrimento dos passageiros.
O AOR é sempre preciso, por exemplo, os novos porta-aviões britânicos precisam de ser reabastecidos todos os sete dias. Portanto um AOR é sempre preciso, assim como fragatas para escolta, AAW ou ASW. No entanto se a zona de intervenção do navio for África, não há necessidade de escolta ASW porque, tirando Argélia no norte e Africa do Sul na zona Austral, mais nenhum país africano possui submarinos.
Quanto ao número de helis de transporte, como já acima referi, a quantidade indicada (6) permite lançar ou extrair, de uma única vez, uma companhia. Em 2 levas (12 helicópteros) podemos lançar 2 companhias, sobrando ainda 4 helicópteros que podem ser Tiger's de ataque.
Em situações de emergencia pode transportar até 700 passageiros.
Julgo que um navio com estas dimensões podia ser construído nos ENVC.

Espero ter respondido a todas as suas questões.
Um abraço
JLRC
 

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emarques

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« Responder #26 em: Junho 28, 2004, 11:49:27 pm »
Citação de: "Tiger22"
De acordo.

Já agora amigos emarques, fgomes etc. que tal adoptarem um abatar que nos permita identificá-los melhor?


Então, somos os que não têm avatar. ;)
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

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E-migas

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« Responder #27 em: Junho 28, 2004, 11:50:43 pm »
Obrigado pelas correcções!
Assim é que se vai aprendendo!

Obrigado JLRC, pela sua descrição das capacidades de um BPC.
Acho que seria uma boa/óptima opção para a Armada!
Cumprimentos,
e-Migas
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Una Salus Victus
 

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JLRC

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« Responder #28 em: Junho 29, 2004, 01:37:24 am »
Citação de: "Spectral"

E quando chegam essas obras às livrarias ?  :wink:


Não me goze Spectral. Sabe, quando se tem muito tempo disponível, procura-se algo para o ocupar e eu inspirado no Janes Fighting Ships e nas Flottes de Combat resolvi fazer o meu próprio livro para meu uso e de alguns amigos que o queiram consultar. Dividi-o em 4 partes : Europa, Asia e Oceania, América e África e Médio Oriente. Já estão todos estruturados com todas as classes indicadas e fotografias colocadas, só falta desenvolver cada classe. Neste momento vou na letra f de Europa, mais concretamente, estou na França. Se qiuzer terei muito gosto em lhe mandar por e-mail algumas páginas para poder opinar e criticar.
Cumprimentos
JLRC
 

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komet

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« Responder #29 em: Junho 29, 2004, 01:42:43 am »
JLRC, não faça isso, sabe o que é plágio?  :)
"History is always written by who wins the war..."