Coisas do Diabo

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« Responder #60 em: Abril 28, 2009, 10:42:48 pm »
Novas Oportunidades

http://afp.google.com/article/ALeqM5gmK ... qHAY9hP3Lg

Iraqi detainees refusing to go home: US general
Mar 23, 2008

BAGHDAD (AFP) — An increasing number of Iraqi detainees are refusing to leave detention centres despite being eligible for release because they want to complete studies begun behind bars, a US general said on Sunday.

"In the last three or four months we have begun seeing detainees asking to stay in detention, usually to complete their studies," Major General Douglas Stone told a news conference in Baghdad.

The US military offers a wide range of educational programmes to the 23,000 or so detainees -- adults and juveniles -- being held at its two detention facilities, Camp Cropper near Baghdad's international airport and Camp Bucca near the southern port city of Basra.

Some parents of juvenile detainees, too, have asked that their children remain behind bars so they can continue their schooling, said Stone, the commanding general for US detainee operations in Iraq.

The US military, he added, was not encouraging the trend.

"We don't want them to remain in detention," he said. "When they are no longer considered a threat we want them to go home."

Teachers at the House of Wisdom school at Camp Cropper told AFP recently that parents of juvenile detainees had asked that siblings be locked up with their brothers so they too could benefit from the educational programmes offered at the camp.

According to Stone, more Iraqis are now being released each day from the two detention centres than are being arrested.

This, he said, was a reversal of the situation from April last year when a "surge" in US troop numbers saw a dramatic increase in the number of people being detained in connection with alleged insurgency operations.

The total number of detainees in Cropper and Bucca has decreased from just under 26,000 in April to around 23,000 now, said Stone.

"The release rate has overtaken the intake rate as of February," he added.

According to figures from his unit, on average 20 Iraqis are being arrested each day by US-led forces in Iraq for suspected involvement in insurgency operations while around 50 a day are being freed.

Since September, said Stone, around 6,000 detainees have been released from Camps Cropper and Bucca.

"Only 12 of these have been recaptured," he said, adding that this represented the lowest rate of recidivism over a seven month period since the US-led invasion five years ago.

Stone, who took over command of US detention operations in April last year, attributed the drop in the number of detainees and the reduced recidivism rates to lower levels of violence, his decision to separate hardliners from moderate prisoners and the involvement of the community in rehabilitating newly-released detainees.

The status of detainees is continually re-assessed and each one appears before a review board every six months.

Where there is enough evidence, detainees are transferred to the Iraqi justice system for trial.

Those detained in US facilities are held within the parameters of the United Nations mandate under which coalition forces in Iraq operate and are deemed to be an "imperative security risk."

Detainees in US facilities, on average, spend 331 days behind bars before being released back into their communities.

Of those still in detention, around 2,000 are confirmed Al-Qaeda members and another 7,000 are ideologically close to Al-Qaeda. There are also around 500 juveniles and some 240 foreign fighters behind bars.

Stone defended the US military's decision not to allow UN staff access to detainees, saying it was US policy to give this role to the International Committee of the Red Cross.

"The Red Cross can come in and engage all detainees. That's the process."

Copyright © 2009 AFP.
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André

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« Responder #61 em: Abril 28, 2009, 10:58:31 pm »
Professor abusava e castigava alunas em escola de Lagos


O professor Nuno M., de 32 anos, terá abusado de alguns alunos de uma turma de 22 crianças do 4º ano na Escola EB 1 + Jardim-de-Infância Santa Maria, em Lagos, desde o início do ano lectivo. Alegadamente castigava meninos e meninas com estalos, puxões de orelhas e carolos. Ou compensava o bom comportamento com rebuçados e chamando os alunos para o colo. Cinco meninas, com idades entre os 9 e 10 anos, foram sexualmente molestadas, e em duas foi observado clinicamente o rompimento do hímen, provavelmente por introdução de dedos.

Os relatos feitos a pais por crianças da turma apontam para um padrão de comportamento que se manifestou logo no início do ano lectivo, quando o professor começou a leccionar naquela escola.

Homem de estatura média, com óculos e aparelho nos dentes, vestia sempre casaco de fato e tinha preferência pelo preto. Nunca largava o computador portátil. Era cordial com os pais, mas nas aulas mantinha uma atitude rígida. "Ele dizia que a turma era malcomportada", disse um pai ao CM.

Duas das meninas molestadas são filhas de imigrantes de Leste e uma foi das primeiras a ser abusada. Algumas ainda não conseguem falar do que se passou. De acordo com o testemunho de dois encarregados de educação de crianças alvo dos abusos sexuais, o professor terá começado por aliciar duas logo no início do ano. Terá aliciado mais duas no segundo período e uma quinta recentemente.

Segundo os relatos, convidava as meninas a sentarem-se no seu colo. Dava-lhes rebuçados, elogiava-as e beijava-as. Estimulava-se com o peso no colo e acariciava-as no corpo todo, incluindo a zona genital. Não forçava, mas duas meninas, de acordo com exames clínicos, têm sinais de toque no interior da vagina. Tudo se passaria dentro da sala de aula, com a turma distraída por projecção de slides ou alguma actividade de grupo, que permitiria ao professor algum isolamento. Pelo menos uma professora admitiu ao CM ter visto o professor com alunos no colo. Achou "estranho", mas "não suspeito". Alunos da sala em frente também podem ter visto. Nenhuma queixa chegou durante o ano à direcção escolar, até à denúncia de abuso sexual feita no dia 16.

O professor Nuno M. é natural da zona de Lisboa. Leccionou Educação Visual e Tecnológica no Sabugal (2007/2008) e também no Carregado (2006/2007). No ano lectivo 2003/2004 esteve durante trinta dias em regime de substituição numa escola em Santa Cruz, nos Açores. A sua ficha escolar está 'limpa', assegura a direcção do Agrupamento Escolar de Lagos.

Porque não avisaram os Pais

Dois dos cinco encarregados de educação das meninas vítimas de abuso sexual pelo professor estão revoltados com a direcção escolar. Apontam o dedo à presidente do Agrupamento Escolar, Graça Cabrita, a quem acusam de ter tentado "abafar" o caso. Perguntam porque não avisou de imediato a PJ, porque esperou pelo fim das aulas para confrontar o professor – "deu-lhe mais duas horas para estar com crianças ao colo" – e, sobretudo, porque não avisou os pais, quando duas mães lhe indicaram os nomes de mais três vítimas.

Os pais das vítimas souberam pelos pais de outras meninas alvo de abuso, e há pais de alunos da turma que só tomaram conhecimento do caso pela Comunicação Social. Só no dia das primeiras notícias Graça Cabrita se reuniu com todos os encarregados de educação e fê-lo sob pressão dos pais de meninas vítimas de abusos.

Graça Cabrita não esclarece por que não contactou a PJ. E justifica com 'estado de choque' o facto de não ter avisado os restantes três pais de meninas. 'Não estou em julgamento', desabafa, alegando que a sua prioridade foi afastar o professor dos alunos.

'Toda a gente podia ter uma solução melhor. Se a minha conduta não está adequada, os pais que me processem', conclui.

Crianças molestadas resistem a ir à Escola

As meninas abusadas pelo professor têm dificuldade em dormir e inventam dores de garganta para tentar não ir à escola. Vão começar a receber apoio psicológico, proporcionado pela Câmara de Lagos, na próxima semana.

Cinco famílias atravessam dias difíceis. Também os pais têm dificuldade em dormir. A revelação pública do caso agravou a tensão nas vítimas. Até aí a inocência escondia a vergonha, mas há sinais antigos que agora começam a ser descodificados pelos pais. "Um dia a minha filha disse-me não penses que vou casar-me e dar-te netos", revelou ao CM a mãe de uma menina abusada. "Há uma que quase não fala e até pode ser a que tem mais para contar", acrescentou.

CM

 

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André

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« Responder #62 em: Abril 30, 2009, 11:09:23 am »
Despedida por não se comportar como os árabes


Companhia aérea Inglesa afasta funcionária que recusou comportar-se como muçulmana nos países do Golfo.

Lisa Ashton, de 37 anos, trabalhava na companhia aérea britânica BMI quando lhe foi comunicado que a abaya faria parte do uniforme quando voasse para a Arábia Saudita e para os países do Golfo. Mais: foi-lhe também afirmado que, enquanto na região e em público, deveria caminhar atrás dos seus colegas e nunca ao lado. Lisa Ashton recusou as duas situações e acabou por perder o emprego.

"É ultrajante. Sou inglesa e tenho orgulho em sê-lo e não quero que me sejam impostas essas restrições", disse Lisa Ashton, que tenciona recorrer da decisão da empresa, onde trabalhava há já nove anos. Para a assistente de bordo, usar o longo vestido preto que só lhe deixa o rosto a descoberto e caminhar uns passos atrás dos seus colegas de trabalho, independentemente da patente, era pedir-lhe demasiado. Era como se fosse cidadã de segunda classe, o que repudiava em absoluto.

Num primeiro momento e perante a recusa, a empresa tentou mantê-la a voar para destinos onde tais exigências não se colocavam mas, um dia, tudo mudou e Ashton voltou a ser colocada perante o mesmo dilema. Recusou; foi despedida. Agora procura afirmar-se na área musical...

DN

 

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André

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« Responder #63 em: Maio 01, 2009, 04:28:58 pm »
Alemão é processado por não conseguir engravidar a mulher do vizinho


Um homem que vive na Alemanha foi processado por não conseguir engravidar a mulher do vizinho. Nem mais! Ele havia sido contratado, por 2.000€ para esse efeito. Apesar de Frank Maus ter recebido a quantia, descobriu-se depois de seis meses de "tentativas" que ele é estéril.

Demetrius Soupolos e a mulher, Traute, queriam ter uma criança, mas descobriram que Soupolos não poderia ter filhos. Por isso, decidiram contratar Maus, na esperança que o homem casado e com dois filhos pudesse engravidar Traute.

Durante 6 meses e à média de 3 tentativas por semana e nenhuma gravidez, Soupolos insistiu para que Maus fizesse exames médicos. Os testes mostraram que o vizinho também é estéril. Logo aqui, mais uma surpresa, sendo Maus estéril, então como podia ter dois filhos? A esposa de Maus foi obrigada a admitir que as duas crianças não eram dele.

Os tribunais de Estugarda ficam encarregues do caso. No processo, Soupolos pede os seus 2 mil euros de volta. O vizinho, no entanto, não quer devolver a quantia, porque não havia dado garantias de gravidez.

Arco da Velha

 

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André

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« Responder #64 em: Maio 03, 2009, 07:46:16 pm »
Roubou 230 quilos de ouro sem dar nas vistas


Uma funcionária de uma das maiores joalharias nos EUA roubou 230 quilos de ouro, em barras e jóias, sem que alguém notasse. Um rombo avaliado em 12 milhões de dólares.

Durante seis anos, Teresa Tambunting, - tida como esposa e mãe exemplar, com um rendimento anual de 165 mil dólares (124 mil euros) - foi capaz de roubar 230 quilos de ouro, pepita a pepita, sem levantar a mínima suspeita.

A mulher, de 50 anos, ocupava um cargo de confiança na Joalharia Jacmel, em Manhattan, uma das maiores nos EUA, e quase todos os dias roubava ouro, que escondia no fundo falso da sua bolsa. Com a tenacidade de uma formiga, foi escondendo em casa um autêntico tesouro.

O desaparecimento do ouro só foi descoberto quando a empresa notou que estava a sofrer grandes perdas no processo de produção, mais do que os habituais 3%. Conduziu então um inventário em Janeiro e descobriu um rombo de 12 milhões de dólares em ouro. Pouco depois do início da investigação, Teresa Tambunting apareceu na loja com uma mala que pesava 30 quilos e que teve de arrastar com a ajuda de um funcionário.

A mulher acabou por confessar o roubo, segundo o presidente da Joalharia Jacmel, Jack Rahmey.

A polícia encontrou outros 200 quilos de ouro, sob a forma de colares anéis e barras, em casa de Teresa Tambunting, perante o espanto dos vizinhos.

A antiga funcionária da Joalharia Jacmel compareceu esta semana perante um juiz e saiu pouco depois em liberdade mediante o pagamento uma fiança de 100 mil dólares (75,3 mil euros). O roubo poderá custar-lhe até 25 anos de cadeia.

Teresa Tambunting trabalhou durante 28 anos para a Joalharia Jacmel e foi promovida em 1991, ficando responsável por controlar as jóias e o ouro guardados no cofre da empresa.

Diário Económico

 

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« Responder #65 em: Maio 04, 2009, 09:07:26 pm »
Quem não fumar, é multado!

Na província de de Hubei, na China , os funcionários públicos são obrigados a fumar. Quem não o fizer é multado.

A nova regulamentação determina o número de cigarros que devem ser consumidos e as marcas que devem ser compradas pelos funcionários públicos.

No final do ano, em toda a província, devem ser consumidos 230 mil maços de cigarros de marcas locais, com o intuito de impulsionar a economia.

"O regulamento irá impulsionar a economia local através do imposto sobre o cigarro", explica um governante local ao Global Times.

Apesar da nova regulamentação incluir punição para aqueles que não obedecerem, ainda foram decretadas aplicação de outras multas. Alguns fumadores já foram ameaçados depois de serem encontrados restos de cigarros fabricados em outra província.

Na China há cerca de 350 milhões de fumadores, e cada ano morre cerca de 1 milhão de pessoas devido a doenças provocadas pelo tabaco.

Jornal de Notícias
 

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André

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« Responder #66 em: Maio 17, 2009, 10:28:08 pm »
Jovem tenta assaltar cibercafé ... com Banana


Adolescente, de 17 anos, foi preso por destruição de provas, ou seja, por ter comido a arma do crime.

John Szwalla, de 17 anos, tentou assaltar, sem sucesso, um cibercafé na Carolina do Norte.

Ao ver o seu plano abortado, tentou destruir a arma do crime, comendo a banana para não haver provas. Mas esqueceu-se de eliminar a casca, que foi fotografada pela polícia daquele estado norte-americano.

Foi levado para a cadeia e acusado por tentativa de roubo.

O proprietário do cybercafé, Bobby Ray Mabe, contou depois que um dos seus clientes saltou para cima do adolescente e imobilizou-o, mesmo antes de a polícia chegar.

Foi nessa altura, em que aguardavam pelas autoridades, que o jovem comeu a banana. Apenas a casca restou como prova.

A destruição de provas foi precisamente o argumento usado pela polícia para o deter.

“Se ele tivesse um arma ter-me-ia morto, mas tinha uma banana”, declarou, surpreendido, o dono do cibercafé onde tudo se passou, citado pela Sky News on-line.

DN

 

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ShadIntel

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« Responder #67 em: Junho 30, 2009, 11:54:45 pm »
 

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Duarte

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« Responder #68 em: Julho 01, 2009, 12:21:34 am »
Apresentou queixa? Deve ser um daqueles moços modernos e liberais..  :lol:
слава Україна!

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tgcastilho

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« Responder #69 em: Julho 01, 2009, 12:24:25 am »
Citação de: "Duarte"
Apresentou queixa? Deve ser um daqueles moços modernos e liberais..  :roll:
 

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chuvas

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« Responder #70 em: Julho 01, 2009, 02:35:03 am »
qual conas qual o quê?
o rapaz até foi esperto, saíu satisfeito e ainda levou consigo uma boa quantia de dinheiro
 

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Duarte

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« Responder #71 em: Julho 01, 2009, 04:03:00 am »
Citação de: "chuvas"
qual conas qual o quê?
o rapaz até foi esperto, saíu satisfeito e ainda levou consigo uma boa quantia de dinheiro


Neste caso deve seguir uma carreira política.  :wink:
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« Responder #72 em: Julho 01, 2009, 09:06:02 am »
a tipa não devia era ter jeitinho nenhum...




este tb tem piada
o ELEFANTE BRANCO segundo o Bloomberg:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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André

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« Responder #73 em: Julho 02, 2009, 06:56:54 pm »
Petrolífera nigeriana escolhe nome 'racista'


Utilizadores do twitter estão a criticar a decisão de uma empresa de capitais russos e africanos de escolher o nome Nigaz. Em Inglês, a palavra soa a um insulto racista. Um perito em branding concorda, mas diz que a polémica vai morrer.

«Uma companhia russa e uma nigeriana decidiram formar uma nova empresa chamada... Nigaz. Não estou a brincar». A entrada no twitter de um utilizador nigeriano recebeu centenas de comentários e motivou a formação de grupos contra o nome da nova empresa.

Se em Português parece não haver grande problema com a palavra, em Inglês a questão torna-se polémica. Nigaz (lê-se nigás) soa a um insulto racista utilizado habitualmente dirigido contra os africanos, sobretudo no contexto cultural norte-americano.

Um dos grupos chama-se «nigerianos sim, nigaz não!», e a polémica é discutida com sentido de humor.

Contactado pela BBC, o especialista em marcas (branding) Simon Anholt admite que o nome pode ser considerado «ofensivo», mas que a escolha foi «inocente».

«A verdade é que quando acontece um descuido destes, as pessoas acham divertido e torna-se um assunto de conversa», declarou, prevendo que a polémica vai arrefecer.

Seja como for, a Nigaz consegue a proeza de se tornar uma marca mundialmente reconhecida em apenas uma semana de vida.

SOL

 

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Luso

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« Responder #74 em: Julho 03, 2009, 10:17:08 pm »
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