Russia invade Geórgia

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P44

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« Responder #300 em: Agosto 20, 2008, 01:16:14 pm »
Citação de: "papatango"
Citação de: "P44"
Democracia e Liberdade de Expressão, "papatango-mode".... Rolling Eyes
Continua a baixar de nível P44.
Por este andar chega ao centro da terra. :mrgreen:


Vc tem a faca e o queijo na mão, portanto faça o que bem entender, eu sou um simples membro do forum...

Não precisa é de escrever grandes testamentos em resposta á minha reles pessoa, até porque eu (já) não perco tempo a lê-los
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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papatango

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« Responder #301 em: Agosto 20, 2008, 02:14:00 pm »
Eu não tenho nem faca nem queijo  na mão.

Mas há muito tempo que percebi que você não se dá ao trabalho de ler o que quer que seja.
Quando escrevo meu caro não é para si.

Escrevo apenas para demonstrar como você está errado e para desmascarar aqueles que como você defendem regimes tirânicos, organizações terroristas e todo o tipo de assassino debochado e prevertido, utilizando como justificação os erros dos outros.



Você já demonstrou não passar de um fanático. E a mim tanto se me dá como se me deu. Apenas acho que devemos sempre lembrar às pessoas honestas que os fanáticos existem, eles mentem e distorcem a realidade.

Mas, até os fanáticos têm o direito de falar, nem que seja para fazer copy-paste que é a sua especialidade.

Faz-me lembrar os fundamentalistas religiosos, que perante cada questão, em vez de pensar pela própria cabeça, fazem uma cotação do Corão ou da Bibilia, a título de resposta, a qual resolve tudo e justifica tudo.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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HSMW

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« Responder #302 em: Agosto 20, 2008, 04:34:20 pm »
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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papatango

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« Responder #303 em: Agosto 20, 2008, 05:32:23 pm »
Uma peça digna de figurar nos anais da propaganda.
Factos como os exercícios militares russos antes da invasão.
Factos como as continuas provocações dos Ossetas são ignorados.
Factos como a continua violação do espaço aéreo da Georgia pelos russos são ignorados.

20.000 soldados russos entraram em território da Georgia em 24 horas, e a culpa é dos americanos que estavam a treinar a polícia da Georgia ... :mrgreen:

Um analista russo entrevistado ontem, afirmou que no tempo da União Soviética eles eram um pouco mais eficientes que agorana falsificação de notícias.

= ==

De qualquer forma, os russos continuam a ocupar território da Georgia e as milicias Ossetas continuam a assassinar pessoas.
A BBC entrevistou gente nas montanhas, que disseram que tinham mais medo dos Ossetas que dos russos.

Claro que vemos os Ossetas juntamente com os russos nas imagens das televisões, mas isso não interessa para nada.

Mas acredito que a Rússia acabará por meter o rabinho entre as pernas.
Se a Georgia já fosse parte da NATO, eles dificilmente se atreveriam a fazer a mesma coisa.

Podemos teorizar sobre o que aconteceria se a Rússia invadisse um dos Estados Bálticos.
Não é que lhe faltem argumentos.

Os russos podem inventar genocídios a qualquer altura, como aconteceu neste caso. Pode, criar um incidente de propósito e invadir um dos estados bálticos.

O que aconteceria então ?

Parece haver em Moscovo uma divisão clara entre dois grupos de interesses, muito do que se decidirá no futuro tem a ver com a guerra interna entre esses dois grupos.
Putin marcou o terreno e mostrou a Medveded que era ele que tinha as cartas e era ele que mandava.

Quando olhamos para o que se passa na Georgia, o que vemos são veículos T-62 e BMP-1 do Ministério do Interior.

Estes tanques estão sob as ordens directas de Putin, porque o Ministério do Interior obedece ao primeiro ministro.

São os T-62 que temos visto (seguindo as velhas tácticas soviéticas de defesa) enterrados no chã, apenas com a torre visivel e relativamente dissimulados.

Gostaria de saber, qual é a táctica que os russos estão a seguir, e porque é que as tropas sob o comando de Putin receberam ordens para enterrar os tanques, enquanto que as tropas do exército optaram por andar de um lado para o outro com os BMP-2(de memória creio que são da 42ª div).
Os tanques T-72B do exército russo entretanto foram desaparecendo dos noticiarios.
Nas últimas notícias só se têm visto os T-62, ou seja, as tropas que estão a ficar para trás são as tropas do Putin.

cumprimentos
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Johnny

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« Responder #304 em: Agosto 20, 2008, 06:57:24 pm »
 

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André

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« Responder #305 em: Agosto 20, 2008, 07:12:36 pm »
A Geórgia e o relacionamento do Ocidente com a Rússia
Alexandre Reis Rodrigues  
 
Sarkozy, como presidente em exercício da União Europeia, conseguiu resolver rapidamente e de forma correcta o que era urgente no conflito entre a Geórgia e a Rússia: um acordo para a suspensão das hostilidades. Foi um sucesso diplomático, a permitir, ao menos por esta vez, atenuar a imagem de que «a UE não conta para nada».

Porém, a senhora Merkel, Chanceler alemã achou que tinha também uma palavra a dizer e foi avistar-se com os presidentes Medvedev e Saakshavili. Não se sabe o que tinha exactamente em vista. Talvez, deixar claro que, em matéria de relacionamento com a Rússia, a Alemanha não delega em ninguém, nem na UE nem muito menos na França. Um indício das dificuldades da UE em falar a única voz, o que contraria a impressão referida atrás.

No entanto, o ponto realmente interessante da sua visita é a declaração sobre a admissão da Geórgia na NATO, esclarecendo que a Alemanha nada tem a opor a essa pretensão. É curioso que tenha feito agora questão de mencionar esse assunto quando se sabe que sempre teve reservas a esse alargamento, não obstante o acordo dado à declaração final da Cimeira de Bucareste, que deixou em aberto essa possibilidade.

Não julgo que as declarações feitas correspondam a uma mudança de posição. São apenas um recado que visa não deixar a Rússia concluir que, com a intervenção militar na Geórgia, conseguiu o objectivo de tornar mais remota a possibilidade de esta vir a fazer parte da Aliança; julgo que, na prática, a tornou mas compreende-se que em termos políticos essa imagem tenha que ser evitada. É sob esta perspectiva que se interpretam as declarações do secretário-geral da NATO quando diz que nada se alterou sobre o decidido em Bucareste.

Não obstante a realidade ser hoje diferente, e menos favorável ao ingresso da Geórgia e Ucrânia, não se esperava que pudesse ser dito qualquer coisa diferente; mas também não se prevê que seja dado seguimento à proposta da Polónia e dos países Bálticos defendendo uma aceleração do processo de adesão. A Alemanha nunca esteve sozinha nas reservas sobre essa orientação; a França também está nesse lado, juntamente com a Itália e a Espanha. É uma frente que não tem vacilado, bem pelo contrário; ainda recentemente, em reunião permanente do Conselho do Atlântico, isso tinha ficado perfeitamente claro.

As declarações do ministro da Defesa alemão ajudam a não deixar margens para dúvidas: «não haverá segurança no Cáucaso contra ou sem a Rússia». É improvável que a UE se deixe levar pelos apelos do Presidente Saakashvili para congelamento das conversações com a Rússia sobre uma parceria estratégica; este assunto vai ser certamente reequacionado, como aliás defendido pelo ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, mas não vão ser fechadas todas as portas. Aliás, Miliband recusou frontalmente qualquer suspensão do diálogo, contra o que é defendido pelos sectores mais radicais; no entanto, por outro lado, garantiu que o processo de adesão da Geórgia é para continuar!

Os EUA vão lidar com o assunto de forma cautelosa. Não tendo em jogo na Geórgia interesses vitais, terão em conta que têm entre mãos diversos assuntos prioritários para a solução dos quais a colaboração de Moscovo pode ser crítica (Irão, Iraque, Coreia do Norte, etc.). Rice já esclareceu que os EUA não iriam pressionar a NATO para uma admissão rápida da Geórgia e Ucrânia.

Bush sempre disse que a Geórgia tinha nos EUA «um amigo sólido» levando-a a pensar que estava protegida; Saakashvili devia ter tido presente uma antiga observação de Henry Kissinger, quando disse que se era perigoso ser inimigo dos EUA, ser amigo podia ser fatal (referia-se ao abandono a que foi votado o Vietnam do Sul, depois da guerra, os xiitas iraquianos em 1991, etc.). Robert Hunter, embaixador dos EUA na NATO durante a administração Clinton, “põe o dedo na ferida” ao lembrar que “quem pressiona a entrada de novos países na NATO tem que perceber que se não está efectivamente preparado para lhes garantir segurança pode estar apenas a provocar-lhes mais dificuldades».

Estarão os europeus dispostos a investir o necessário para ter um dispositivo militar capaz de defender a Geórgia e a Ucrânia, mesmo contando com os EUA? Os europeus da Nova Europa, que são os que mostram mais vontade, são os que menos têm a oferecer; aparentemente, os da Velha Europa já terão concluído que correm mais riscos com os dois países dentro da Aliança do que fora. A Geórgia vai ter que se contentar com as promessas de ajuda dadas pela NATO na reunião de ministros de Negócios Estrangeiros, ontem em Bruxelas, para a ajudar a restaurar a normalidade social e a vida económica. Certamente que a UE terá também aqui uma participação importante.

Não é de esperar, portanto, que a factura que o Ocidente vai querer que a Rússia pague pela violação da soberania territorial da Geórgia, inclua a aceleração do processo de adesão desta à NATO. Vai, no entanto, haver um preço a pagar, logo a começar na área do relacionamento, quer no âmbito do funcionamento do Conselho NATO/Rússia, quer ao nível da UE. A proposta de Medvedev para o estabelecimento de um novo quadro de segurança (A Joint Security Framework from Vancouver to Vladivostok), agendada para apresentação em Setembro, perdeu qualquer hipótese de avançar, se é que alguma vez a teve.

Mas, como é costume dizer, “a procissão ainda não saiu do adro”; o debate sobre a estratégia de relacionamento com a Rússia, à luz da realidade criada pelo conflito com a Geórgia, vai acentuar-se, quer entre os europeus, quer do lado norte-americano. Calcula-se que haverá concordância, dos dois lados do Atlântico, de que não é boa ideia uma estratégia de isolamento; o difícil será o entendimento sobre que tipo de política de contenção será apropriado.
 
Jornal de Defesa  

 

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HSMW

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« Responder #306 em: Agosto 20, 2008, 07:35:25 pm »
Citação de: "Johnny"
Mais propaganda russa.... :roll:

http://port.pravda.ru/
http://port.pravda.ru/photo/incidents/


Gostei desta:
Medvedev: Rússia é um país que historicamente defende a paz
 :shock:
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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legionario

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« Responder #307 em: Agosto 20, 2008, 09:10:48 pm »
Nem uns sao absolutamente maus nem os outros sao absolutamente bons. Ha muito pouca gente capaz de analizar friamente essa coisa, porque se tem logo a tendencia para tomar o partido das suas simpatias politicas e isso é pena !

Entretanto os EUA ja assinaram com a Polonia o acordo para a instalaçao de armas americanas neste ultimo pais. A razao oficial, é a proteçao contra os misseis iranianos. Sera ?

Na minha opiniao, deveria ser a UE a assegurar a sua defesa e nao as industrias de defesa do Rumsfeld e dos seus socios.
 

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papatango

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« Responder #308 em: Agosto 20, 2008, 09:54:21 pm »
Citar
Nem uns sao absolutamente maus nem os outros sao absolutamente bons. Ha muito pouca gente capaz de analizar friamente essa coisa, porque se tem logo a tendencia para tomar o partido das suas simpatias politicas e isso é pena !

Não parece que seja uma questão de simpatias políticas, porque na realidade em bora a Rússia tenha sido um país comunista e os seus dirigentes utilizem as mesmas tácticas, neste momento eles estão mais próximos do comportamento da Alemanha Nazi que de outra coisa.

Os russo podem afirmar o que queiram sobre os mísseis interceptores, mas nunca podemos esquecer uma coisa: Eles são mísseis anti-míssil. Ou seja: São utilizados em caso de alguém atacar.

E são 10 DEZ.

É no entanto claro, que eles afectam a capacidade russa de atacar o Ocidente e esse é um dos problemas dos generais russos.
Um dos problemas da «Nova Russia», é que a principal diferença entre esse país e a URSS é que grande parte do dinheiro do petróleo não vai para o Estado mas sim para as mãos dos oligarcas que o gastam em joias Rolls Royces e outros investimentos privados de luxo.

A Rússia não pode transferir para despesas militares esses dinheiros, sem antes fazer um golpe de estado e controlar os oligarcas que ainda existem.
Ou seja, os generais russos têm que dar um golpe de estado para voltar a colocar a mão na massa e isso demora muito, muito tempo.

A Rússia aproveitou uma «janela de oportunidade», e agiu sobre a Geórgia, antes que os Estados Unidos saiam do Iraque e libertem um grande numero de tropas operacionais.

Aliás, a questão da Geórgia ainda está a ser estudada e vai ser estudada por muito tempo. O sucesso russo deve-se muito mais à utilização tradicional do numero, sem qualquer estratégia clara e definida que não fosse aguardar que os georgianos disparassem o primeiro tiro para depois entrar em força.

Sinceramente não sei até que ponto, em vez do rugir do urso, não ouvimos o ladrar de um cão, que ladra muito, morde no osso, mas sabe que se morder em alguém grande leva porrada.

E uma derrota militar, mesmo que limitada no terreno, seria uma tragédia para o governo da Rússia.

Os generais mais conflituosos, que rodeiam o Putin, queriam o Sakashvilly fora do poder, e substituído por um outro Lukashenko (Bielorússia), pago pela Máfia e que se prestasse às negociatas de armas do Kremlin.

Para alguns, até a permanência do Sakashvilly no poder é uma derrota. E em parte a Europa não está interessada em que os russos percam a cara, porque por muito controlados que a televisão e os jornais russos estejam, há coisas que o Zé Povinsky la do burgo percebe.
Um Putin, armado em «Cóboi» que volta para casa sem conseguir o que queria, é um Putin morto politicamente.

E o presidente russo, que sabe que está numa situação de subalterno, não perderá a oportunidade de explicar quem manda. Uma das formas de controlar o Putin, é aceitar retirar sem perder completamente a cara.

Outra forma que op Putin tem de responder, é mandar as tropas que comanda (Ministério do Interior) embrenhar-se no terreno e preparar áreas defensivas. E conforme já falámos anteriormente, São os T-62 e os BMP-1 que estão no terreno, especialmente nas estradas entre Gori e Tbilisi.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Luso

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« Responder #309 em: Agosto 20, 2008, 09:55:02 pm »
Citação de: "legionario"
Na minha opiniao, deveria ser a UE a assegurar a sua defesa e nao as industrias de defesa do Rumsfeld e dos seus socios.


Já pensei que isso seria uma das razões para muita coisa, mas se estivermos a par dos contratos de vendas de armas ao exterior veremos que essas coisas, em comparação com os contratos de aquisição internos para material novo, modernização e manutenção E sobretudo E Pesquisa e Desenvolvimento, rápidamente se constata que essas vendas ao exterior pouco mais são que trocos.
Então em R&D!
E projectos secretos: aquilo que tenho estado a ler apenas lembra ao George Lucas (se é que é ele que as inventa).

Julgo que os americanos saberão o que se passa na Rússia para querer os escudo e nós estamos a ter provas disso.
Por outro lado, pergunto-me se não seria mais vantajoso ter cruzadores AEGIS-SM3 no Mar Negro e No Báltico, para a operacionalização desse escudo, independentemente da identidade do hipotético fogueteiro maroto.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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legionario

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« Responder #310 em: Agosto 20, 2008, 10:28:49 pm »
Estamos a assistir a uma nova escalada em armamento. Ha muitas armas novas que nos desconhecemos e que ja existem na Russia, EUA e... JAPAO !
Nos falamos com base naquilo que conhecemos , mas nao deixa de ser inquietante esta nova corrida aos armamentos de destruiçao total. Vamos para um novo equilibrio do terror ?
Mesmo a França que reduziu o orçamento de defesa, aumentou muito os créditos para a investigaçao de novas armas...porque sera ? que sabem "eles", que nos nao sabemos ?
De qualquer das maneiras é preocupante !
 

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migbar2

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« Responder #311 em: Agosto 20, 2008, 10:39:00 pm »
Citação de: "legionario"
Nem uns sao absolutamente maus nem os outros sao absolutamente bons. Ha muito pouca gente capaz de analizar friamente essa coisa, porque se tem logo a tendencia para tomar o partido das suas simpatias politicas e isso é pena !

Entretanto os EUA ja assinaram com a Polonia o acordo para a instalaçao de armas americanas neste ultimo pais. A razao oficial, é a proteçao contra os misseis iranianos. Sera ?

Na minha opiniao, deveria ser a UE a assegurar a sua defesa e nao as industrias de defesa do Rumsfeld e dos seus socios.







Eu tambem gostava de vêr a Europa a defender-se. Mas os Europeus ( e então os Portugas nem se fala !! ) desatam aos gritos quando se fala em reforçar investimentos na defesa. O senhor conhece alguma forma de defesa com paus e pedras contra as armas modernas ??? É que se a resposta for negativa então não é com os orçamentos Europeus que se constroi uma capacidade de defesa desta sofisticação.
 Doa a quem doer e para desgosto de muitos tal não aconteceu, mas a verdade é que se não fosse o investimento Norte -Americano toda esta malta que tão mal fala deles nem tinha direito a piar e todos os dias de manhã iniciavam a vidinha a ouvir a internacional socialista debaixo de um bonito governo da URSS, ou pensam que ela caia sem os E.U.A ?
 

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nelson38899

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« Responder #312 em: Agosto 20, 2008, 10:52:01 pm »
O futuro ja se vê hoje, ou seja, substituir uma frente de batalha humana por robôs, com inteligência artificial, nos céus já se vê UAVs a substituir F16, o futuro será usar inteligência artificial, no mar a mesma coisa. Como meios de defesa contra esses robôs serão como já hoje desenvolvidos misseis hipersónicos tanto ar-ar, como nas restantes versões, a utilização de seres humanos nas futuras guerras, será mais observador e quando for necessário intervir vão ser usados equipamentos stealth,  ou seja, fardamento invisível e aviões, MBT, submarinos e navios também stealth.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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Kawa

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« Responder #313 em: Agosto 21, 2008, 04:03:32 am »
Citação de: "oultimoespiao"
Citação de: "JLRC"
Citação de: "oultimoespiao"
 
Amigo JRLC eu gosto tanto da rua antonio maria cardozo como gosto da praca lubyanka

Ainda bem, já é um bom começo. Eu também gosto tanto de uma como da outra.

Super, agora diga-me... prefere a democracia, a liberdade de expressao e de impensa e que todo o homen tem o direito a governar o seu proprio destino?


No esta mal acaba de decir 4 cosas que NO hay en Georgia :roll:
 

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FoxTroop

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« Responder #314 em: Agosto 21, 2008, 08:23:16 pm »
Isso não se pode saber. O homem é um hino aos direitos humanos. É tão boa pessoa que o bombardeamento por "Grad's" da capital da Ossetia do Sul durante a noite só pode ter sido invenção.

E esses malandros dos observadores da OCDE que estavam lá e testemunharam isso só podem ser agentes do GRU ou do FSB com a missão de denigrir o que se passou.

Aposto com qualquer um que se o "Sakanaville" fosse sérvio ou árabe já estava um mandato do TPI em cima dele por crimes contra a humanidade

lolololol.... Doce inocência......