O avião ainda nem voa, e já querem uma versão "gunship"?

Não sei até que ponto este tipo de aeronave terá muito ou pouco mercado, até porque países africanos também não têm dinheiro na sua maioria. Mas parece-me é que o sucesso desta aeronave poderá depender das versões que tenha, e da capacidade de receber outros equipamentos especializados.
Na FAP, poderá ter lugar, mas já se sabe que estaríamos a acrescentar mais um modelo de aeronave numa FAP sem dinheiro para manter os meios que já tem. Mas fazendo o exercício académico, poderá ser visto como complemento do C-295, como aeronave de treino plurimotor, ou até, quem sabe, com uma futura versão SIGINT, à semelhança dos RC-12 do US Army.