Saúde & Ciência

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Re: Saúde & Ciência
« Responder #30 em: Julho 29, 2022, 04:07:01 pm »

Expedição da NOAA e da Universidade dos Açores analisa fundo do mar em alta resolução

"Voyage to the Ridge 2022" divide-se em três fases e a segunda tem hoje o derradeiro mergulho. "O bom desta missão é que é uma missão colaborativa", sublinha investigadora da Okeanos/UAc


Para quem quiser acompanhar até terminar este fim de semana.



https://www.marinetraffic.com/en/ais/home/shipid:457171/zoom:8
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Lusitano89

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Re: Saúde & Ciência
« Responder #31 em: Setembro 20, 2022, 05:23:58 pm »
Rastreio do cancro na UE financiado com 100 milhões de euros


 

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Re: Saúde & Ciência
« Responder #32 em: Outubro 03, 2022, 11:16:43 am »
Prémio Nobel da Medicina atribuído a Svante Pääbo


 

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Re: Saúde & Ciência
« Responder #33 em: Outubro 03, 2022, 01:52:43 pm »
Gripe Aviária registou recorde na Europa em 2021-2022


 

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Re: Saúde & Ciência
« Responder #34 em: Outubro 04, 2022, 01:28:27 pm »
Nobel da Física atribuído a Alain Aspect, John F. Clauser e Anton Zeilinger


 

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Re: Saúde & Ciência
« Responder #35 em: Outubro 05, 2022, 03:10:27 pm »
Prémio Nobel da Química com três vencedores


 

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Re: Saúde & Ciência
« Responder #36 em: Outubro 15, 2022, 07:02:14 pm »
Novo tratamento para Alzheimer reduz em 27% declínio cognitivo


É o primeiro a demonstrar claramente em ensaios clínicos que retarda a progressão da doença.

O tratamento Lecanemab reduz em 27% o declínio cognitivo de pacientes nos estágios iniciais da doença de Alzheimer, segundo os resultados preliminares de ensaios clínicos com quase 1.800 pessoas, divulgaram as farmacêuticas Eisai e Biogen.

Este novo medicamento para o Alzheimer é o primeiro a demonstrar claramente em ensaios clínicos que retarda a progressão da doença.

O grupo farmacêutico japonês Eisai e a norte-americana Biogen anunciaram na terça-feira que o seu tratamento, o Lecanemab, reduziu o declínio cognitivo de pacientes nos estágios iniciais da doença.

Estes resultados preliminares surgem após ensaios clínicos realizados em quase 1.800 pessoas, metade das quais recebeu o tratamento e a outra metade um placebo.

Segundo as empresas, o medicamento reduziu o declínio cognitivo em 27% dos pacientes tratados, durante um período de 18 meses.

A Eisai e a Biogen planeiam publicar os resultados completos numa revista científica e apresentar pedidos de autorização de comercialização para o tratamento nos Estados Unidos, Japão e Europa antes do final de março de 2023.

Os benefícios do medicamento para os pacientes “são modestos, mas reais”, e estes resultados são, portanto, “realmente encorajadores”, destacou o professor de neurociência da University College London, John Hardy.

“Se os dados resistirem ao escrutínio, esta é uma notícia fantástica”, destacou, por sua vez, Tara Spires-Jones, da Universidade de Edimburgo.

O tratamento não leva a “uma cura”, mas “retardar o declínio cognitivo e assim preservar a possibilidade de realizar as atividades diárias normais já é uma grande vitória”, sublinhou.

O medicamento terá, no entanto, que ser examinado “no que diz respeito aos riscos de efeitos colaterais” detetados, “incluindo inflamação e sangramento no cérebro”, alertou Charles Marshall, da Universidade Queen Mary de Londres.

De qualquer forma, os resultados mostram que atacar as placas amiloides no cérebro, como faz o Lecanemab, “merece exploração contínua como estratégia de tratamento”, acrescentou.

Os pacientes com Alzheimer têm placas de proteínas, chamadas amiloides, que se formam ao redor dos seus neurónios e, eventualmente, os destroem.

Mas o papel preciso dessas placas na doença, se são a causa ou a consequência de outros fenómenos, é cada vez mais objeto de debate na comunidade científica.

Outro tratamento do laboratório norte-americano Biogen, chamado Aduhelm e também direcionado às placas amiloides, gerou muitas esperanças em 2021, por ser o primeiro medicamento aprovado nos Estados Unidos contra a doença desde 2003.

Mas também causou polémica, pois a agência norte-americana de medicamentos (FDA) foi contra a opinião de um comité de especialistas, que julgou que o tratamento não tinha demonstrado suficientemente a sua eficácia durante os ensaios clínicos.

Mais tarde, a FDA restringiu o seu uso apenas a pessoas com casos leves da doença.

 :arrow:  https://recordeuropa.com/noticias/mundo/novo-tratamento-para-alzheimer-reduz-em-27-declinio-cognitivo-09-10-2022-89021?fbclid=IwAR0V9bhR6wqD_fdheFUnBwmcLX4oc-dnNXEBpFxLjF2BYZuHbkx6xxOCUO8
 

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Re: Saúde & Ciência
« Responder #37 em: Outubro 17, 2022, 11:00:15 am »
OMS pede a líderes mundiais para colocar saúde no topo das prioridades


 

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Viajante

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Re: Saúde & Ciência
« Responder #38 em: Outubro 19, 2022, 04:33:02 am »
Vacina contra o cancro poderá estar pronta em 2030, revela BioNTech

As investigações não param e os cientistas estão empenhados na descoberta de uma cura para o cancro. Nesse sentido, surgem novidades que poderão ser, para muitos, motivos de esperança: a vacina contra a doença poderá estar pronta a ser utilizada, no final da década.

A notícia foi avançada pelos fundadores da BioNTech.



Desde a sua fundação, em 2008, a BioNTech tem trabalhado na tecnologia do mRNA, por forma a desenvolver vacinas eficazes. Nesse ano, a empresa associou-se à farmacêutica americana Pfizer para, com essa tecnologia, criar vacinas contra a gripe. Aquando da pandemia promovida pela COVID-19, em 2020, as duas empresas dedicaram o seu know-how tecnológico à criação de uma das principais vacinas contra a infeção.

De acordo com Uğur Şahin e Özlem Türeci, fundadores da empresa alemã BioNTech, as vacinas que funcionam com a tecnologia do mRNA podem estar prontas para serem utilizadas antes do final desta década. Segundo o The Guardian, os fundadores deram a novidade durante uma entrevista ao Sunday da BBC.


Özlem Türeci (à frente) e Uğur Şahin, fundadores da empresa alemã BioNTech

A tecnologia utilizada pela BioNTech nas suas vacinas pode ser utilizada para treinar as células imunitárias e identificar as proteínas presentes nas células cancerígenas, de modo a destruí-las.

Vacina contra o cancro poderá ser uma realidade até ao final da década

A reserva das vacinas da BioNTech é vasta, abrangendo o cancro do intestino, pele, pulmão, cabeça e pescoço, próstata e ovários, e estando algumas delas na Fase 2 dos testes. De acordo com Özlem Türeci, médica-chefe da BioNTech, se os reguladores utilizarem os mesmos processos que utilizaram para a vacina da COVID-19 para autorizar aquelas destinadas ao tratamento do cancro, o mundo poderia tê-las à disposição antes mesmo de 2030.

A cientista explicou que não tem a certeza de que a BioNTech tenha a cura para o cancro. No entanto, revelou que tem esperança de que os avanços feito na área possam ser utilizados para perceber as causas.

https://pplware.sapo.pt/ciencia/vacina-contra-o-cancro-podera-estar-pronta-em-2030-revela-biontech/

Uma excelente notícia!
Esta vacina vai utilizar a mesma tecnologia mRNA que foi utilizada para a criação da vacina da Covid 19.
 

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Lusitano89

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Re: Saúde & Ciência
« Responder #39 em: Dezembro 22, 2022, 06:30:14 pm »
 

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Re: Saúde & Ciência
« Responder #40 em: Dezembro 22, 2022, 07:05:01 pm »
Como prevenir gripes e constipações?


 

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HenkVil

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Re: Saúde & Ciência
« Responder #41 em: Fevereiro 01, 2023, 10:13:23 am »
Como é importante compreender tudo hoje em dia. Adoro quando as pessoas sabem muito sobre muitos tópicos e são capazes de manter a conversa em andamento. Eu próprio tenho uma mentalidade humanitária. E quando preciso de calcular matemática, tenho de recorrer ao Google. Recentemente, encontrámos um website onde se pode calcular fracções, talvez alguém esteja interessado
 

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Re: Saúde & Ciência
« Responder #42 em: Março 09, 2023, 01:55:03 pm »
A maior coleção de cérebros do mundo


 

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Re: Saúde & Ciência
« Responder #43 em: Março 12, 2023, 07:17:24 pm »
Cientistas encontram “vírus zombie” preso há 48.500 anos no permafrost




Os chamados vírus “zombies”, que passaram até 48.500 anos congelados no solo, poderão despertar quando os solos permanentemente gelados [permafrost] derreterem por causa das alterações climáticas, alertam os cientistas.

As temperaturas visivelmente mais altas no Ártico já estão a descongelar estes solos na região. São a camada permanentemente congelada abaixo da superfície da Terra.

Os investigadores estão a tentar avaliar o nível de risco que as bactérias e os vírus presos no interior podem representar para os seres humanos - e estão a reavivar cuidadosamente alguns deles durante o processo.


“Felizmente, podemos esperar, de forma razoável, que uma epidemia provocada por uma bactéria patogénica pré-histórica reavivada possa ser rapidamente controlada com os antibióticos modernos à nossa disposição [...] ainda que as bactérias com genes resistentes aos antibióticos pareçam ser prevalecentes nos solos permanentemente gelados”, escreveram os autores de um estudo publicado em fevereiro na revista Viruses.

O mesmo estudo alerta que “a situação seria muito mais desastrosa no caso de doenças vegetais, animais ou humanas causadas pelo renascimento de um antigo vírus desconhecido” para o qual não haveria tratamento específico ou vacina imediatamente disponível.

O degelo do permafrost na Sibéria já foi associado a surtos de antraz em renas, já que os verões excecionalmente quentes causaram o ressurgimento de antigos esporos de antraz em cemitérios de animais.

Neste último estudo, o investigador francês Jean-Michel Claverie e a sua equipa relataram que conseguiram isolar e reavivar vários vírus antigos do permafrost, incluindo uma variante de vírus gigante (Pithovirus) encontrada numa amostra de permafrost de 27 mil anos contendo muito de lã de mamute.

A maioria dos vírus isolados era da família Pandoraviridae, uma família de vírus de ADN de fita dupla que infetam amebas - organismos muito pequenos e simples feitos de apenas uma célula.

Vírus desconhecidos ainda a serem descobertos

“Este estudo confirma a capacidade de vírus de grande ADN que infetam Acanthamoeba permanecerem infecciosos após mais de 48.500 anos passados no permafrost profundo”, escreveram os autores.

Por segurança, Claverie e a sua equipa têm-se concentrado em reavivar vírus pré-históricos que visam amebas unicelulares, em vez de animais ou humanos.

Outros cientistas na Rússia estão atualmente à caça de “paleovírus” diretamente em restos de mamutes, rinocerontes lanudos ou cavalos pré-históricos preservados no permafrost.

“Sem a necessidade de embarcar num projeto tão arriscado, acreditamos que nossos resultados com vírus que infetam Acanthamoeba podem ser extrapolados para muitos outros vírus de ADN capazes de infetar humanos ou animais”, escreveram Claverie e a sua equipa.

Alertaram ainda que é provável que vírus ainda desconhecidos sejam libertados à medida que o permafrost descongela.

“Quanto tempo é que esses vírus podem permanecer infecciosos uma vez expostos a condições externas (luz ultravioleta, oxigénio, calor) e qual a probabilidade de encontrar e infetar um hospedeiro adequado nesse intervalo, ainda é impossível estimar”, disseram os investigadores.

“Mas o risco tende a aumentar no contexto do aquecimento global, em que o degelo do permafrost continuará a acelerar e mais pessoas irão povoar o Ártico na sequência de empreendimentos industriais.”

:arrow: https://pt.euronews.com/next/2023/03/10/cientistas-encontram-virus-zombie-preso-ha-48500-anos-no-permafrost?utm_term=Autofeed&utm_medium=Social&utm_source=Facebook&fbclid=IwAR0FRapvyELs3zy18XA9H7uerWwQ9D0TKR1aH3tQ1mn3wRAuYNq4E9alhPI#Echobox=1678439987
 

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Re: Saúde & Ciência
« Responder #44 em: Março 24, 2023, 01:30:09 pm »
OMS anuncia alargamento do plano para erradicar a tuberculose até 2030