Guerra na Síria

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mafarrico

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Re: Guerra na Síria
« Responder #15 em: Setembro 05, 2013, 06:38:43 pm »
a guerra da informacao

http://www.thetruthseeker.co.uk/?p=78296

http://hackersnewsbulletin.com/2013/09/ ... acked.html

EXCLUSIVE: Pentagon may be involved in chemical attack in Syria, US intelligence colonel hacked mail reflect



The situation in Syria is still in the focus of world media. Experts predict another U.S. aggression for “human rights”. Washington regularly declares its readiness to attack Syria. The official version – to punish al-Assad and Syrian army for the use of chemical weapons against the civilian population.

Meanwhile, the media has spread new proofs of the U.S. intelligence involvement to chemical attack near Damascus. Hacker got access to U.S. intelligence correspondence and published U.S. Army Col. ANTHONY J. MACDONALD’s mail. Macdonald is General Staff Director, Operations and Plans Office of the Deputy Chief of Staff for Intelligence the Army Staff. It’s about chemical attack in Syria.

In the message August 22 Eugene Furst congratulates Col. on successful operation and refers him to Wasington Post publication about chemical attack in Syria. From the Anthony’s wife dialog with her friend it’s clear the video with the children killed in the chemical attack near Damascus was staged by U.S. Intelligence.

Published data indicate Washington is willing to do anything to achieve its goals in the Middle East. Support for the Syrian opposition with political means and weapons hasn’t brought the expected results.

Under the circumstances the U.S. is ready once again to violate international law and attack Syria without UN Security Council approval. The world’s still the same – if policy doesn’t work, the aircraft carriers start acting!


Screenshots taken by Hacker of the COl. Mail:




Hacker also claimed to hack into various other Pentagon officers’ mail boxes:

    Evans, Anthony O COL USARMY HQDA ASA ALT  (US)
    Sims, John D COL USARMY HQDA OCPA (US)
    Griffith, David M COL USARMY (US)
    Bell, Craig A COL USARMY (US)
    Parramore, David J (Dave) COL USARMY  MEDCOM HQ (US)
    Morris, Daniel L COL USARMY (US)
    Ellison, Brenda K COL USARMY (US)
    Jennings, Wesley J COL USARMY HQDA DCS G-8  (US)
    Eberle, Brian K COL  USARMY HQDA DCS G-3-5-7 (US)
    Bradsher, John M COL USARMY (US)
    Fish, Charles A COL USARMY JS J8 (US)
    Roquemore, Darlene M COL USAF (US)
    Mott, Robert L Jr COL USARMY HQDA  OTSG (US)
    Parramore, David J (Dave) COL USARMY  MEDCOM HQ (US)
    Weeks, Colin A LTC USARMY (US)
    Reynolds, M Bridget LTC USARMY HQDA DCS G-2 (US)
    Grahek, Christopher J LTC USARMY HQDA  OTSG (US)
    Henderson, Valerie D LTC USARMY HQDA OCPA (US)

Hacker released a statement on Pastebin in which he also stated that he had no time to look through all their mails, might be more information he get and at last he said “I will upload their correspondence later.”

UPDATE: Well we are being asked by some of the media websites about the source that’s why we want to inform you that this news was also published in Telegraph and till now we also don’t have any info of hacker.

Submitted by: Said Al-Khalaki (Freelance journalist)
"All the world's a stage" William Shakespeare

 

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Re: Guerra na Síria
« Responder #16 em: Setembro 05, 2013, 06:55:21 pm »
Syria War Propagandists Debunked | Weapons of Mass Distraction
Not a valid youtube URLhttps://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=7BdQa3rDse0




As tretas do costume...
 

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mafarrico

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Re: Guerra na Síria
« Responder #17 em: Setembro 05, 2013, 07:19:27 pm »
quando mafiosos se desmascaram uns aos outros atraves da inocencia temos comedia de primeira qualidade


http://www.usatoday.com/story/theoval/2 ... 0/2769683/

Putin calls Kerry a liar on Syria

David Jackson, USA TODAY 12:03 p.m. EDT September 5, 2013

Things aren't exactly warming up between the Obama administration and Vladimir Putin, even as President Obama arrives in St. Petersburg for the G-20 summit.

Putin called Obama Secretary of State John Kerry a liar over Kerry's testimony this week before Congress.

The question may be al-Qaeda's influence on the Syrian rebels, an issue Kerry has downplayed.

Speaking to his human rights council Wednesday, Putin said, "This was very unpleasant and surprising for me. We talk to them (the Americans), and we assume they are decent people, but he is lying and he knows that he is lying. This is sad."

Putin has criticized Obama administration claims that Bashar Assad's government attacked the rebels with chemical weapons.

Last month, Obama canceled a summit meeting with Putin after a series of U.S.-Russian disputes, including Russia's decision to grant asylum to National Security Agency leaker Edward Snowden.

As for the new flap over Kerry's testimony, the Associated Press reported:

"It was unclear exactly what Putin was referencing, but Kerry was asked Tuesday while testifying before the Senate Foreign Relations Committee if the Syrian opposition had become more infiltrated by al-Qaeda.

"Kerry responded that that was 'basically incorrect' and that the opposition has 'increasingly become more defined by its moderation.' ...

"In testimony Wednesday, Kerry said he didn't agree that 'a majority (of the opposition) are al-Qaeda and the bad guys.' Extremists amount to 15 to 25% of the opposition, he said, including al-Nusra and many other groups that are 'fighting each other, even now.'"

Asked about Putin's comments, National Security Council spokesman Ben Rhodes said, "Well, we certainly would side with Secretary Kerry in that back-and-forth."
"All the world's a stage" William Shakespeare

 

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mafarrico

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Re: Guerra na Síria
« Responder #19 em: Setembro 05, 2013, 09:57:43 pm »
Chefe da NATO lamenta divisão da comunidade internacional


O secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen, disse hoje que lamentava "profundamente" as "divisões no seio da comunidade internacional" a propósito da reação a ter relativamente à utilização de armas químicas na Síria. "Lamento profundamente as divisões no seio da comunidade internacional", disse Rasmussen, em declarações à agência noticiosa AFP, feitas à margem de uma reunião de ministros da Defesa da União Europeia, para a qual foi convidado.

"Penso que é tempo de ultrapassar estas divisões, porque enviam uma mensagem muito perigosa aos ditadores, que podem pensar poder utilizar as armas químicas, e talvez outras armas de destruição massiva, sem qualquer reacção da comunidade internacional", acrescentou.

As declarações de Rasmussen coincidem com a realização de uma cimeira dos dirigentes das 20 principais economias desenvolvidas e emergentes, que começou hoje na cidade russa de são Petersburgo, onde a guerra na Síria é um tema central.

"É necessária uma resposta internacional firme", acrescentou o chefe da NATO, que entende que "não há qualquer dúvida" quanto ao facto de "o regime sírio ser o responsável pelo ataque químico" de 21 de Agosto passado.

Mas repetiu que não via outro "papel complementar para a NATO", para além da colocação de mísseis antimíssil "Patriot" na Turquia, que integra a Aliança Atlântica, para a defender de eventuais ataques.

Presente em Vilnius, o ministro da Defesa alemão, Thomas de Maizière, qualificou de "muito grave" a situação na Síria, onde disse ser "evidente que, no fim, tem de ser encontrada uma solução política".

A procura de uma posição comum entre países europeus vai dominar os trabalhos na sexta-feira, aos quais se vai juntar no sábado o secretário de estado dos EUA, John Kerry.

Lusa
 

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Lusitano89

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Re: Guerra na Síria
« Responder #20 em: Setembro 06, 2013, 01:17:51 pm »
Grande carga de gás nos mísseis de ataque, só regime podia fazê-lo


Uma nova análise de imagens que aparentemente exibem o ataque ocorrido na Síria no mês passado concluiu que os mísseis que despejaram o tóxico gás sarin sobre os bairros dos arredores de Damasco continham até 50 vezes mais desse agente químico do que o estimado anteriormente, noticia hoje o The New York Times. A conclusão poderá esclarecer o mistério de por que foram registadas muito mais vítimas nesse bombardeamento do que em ataques químicos anteriores.

A análise, realizada por especialistas em armamento, também aponta para fortes evidências de que a massa de material tóxico pode ter vindo exclusivamente de um único e grande stock.

Autoridades norte-americanas, britânicas e francesas afirmaram que apenas o governo sírio, e não os rebeldes, estaria em posição de produzir essas grandes quantidades de toxinas mortais.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, John Kerry, disse ao congresso norte-americano durante audiências realizadas na terça e quarta-feira desta semana que os EUA acreditam que o exército sírio foi o responsável pelo ataque. Em comunicados secretos, as autoridades têm apontado a Unidade 450, que controla as armas químicas da Síria, como responsável pelo ataque.

A nova análise foi conduzida por Richard M. Lloyd, especialista no design de ogivas, e por Theodore A. Postol, físico do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).

Segundo o jornal, os especialistas basearam a sua investigação em dezenas de vídeos e fotografias postados na Internet desde o ataque de 21 de Agosto, que centenas de mortos e doentes graves nos subúrbios de Damasco.

Em entrevistas e relatórios, os dois especialistas em armas disseram que a sua análise das imagens das peças e dos destroços dos mísseis exibidos na Internet sugere que as ogivas carregavam cargas tóxicas de cerca de 50 litros, e não apenas um ou dois litros do agente químico que ataca o sistema nervoso, volume que alguns especialistas em armas tinham estimado anteriormente.

Pouco depois do ataque, alguns analistas disseram que duvidavam que os mísseis identificados pudessem ter transportado um volume de gás tóxico suficiente para ter causado as mortes em massa. Lloyd e Postol disseram que a sua análise explica como um erro de identificação de uma parte central do míssil resultou nas estimativas excessivamente reduzidas em relação à carga tóxica.

Numa entrevista, Lloyd disse que a fabricação dos mísseis, mas talvez não do mortal agente químico que ataca o sistema nervoso, parece estar de acordo com as capacidades tanto do governo sírio e quanto dos rebeldes.

No entanto, Stephen Johnson, ex-especialista em armas químicas do exército britânico que actualmente actua como especialista forense na Cranfield University, em Shrivenham, disse que, se a estimativa relacionada com a carga de 50 litros estiver correcta, apenas o governo sírio poderia ter chegado a esse grande volume de produção. «É uma quantidade bastante substancial para produzir sozinho, e está além dos sonhos mais loucos da oposição», disse Johnson.

O especialista acrescentou que, as insinuações de que os rebeldes sírios teriam apreendido ou obtido secretamente esses volumes de compostos químicos não têm credibilidade. «O cenário aponta mais para o argumento de que foi o governo», disse.

O governo de Barack Obama acusa o governo sírio de ter disparado os mísseis com ogivas cheias de gás sarin, um agente químico líquido que ataca o sistema nervoso e se vaporiza, transformando-se numa névoa mortal que é absorvida rapidamente pela pele humana. A toxina faz com que nervos e músculos de todo o corpo se contraiam até à exaustão, resultando em paralisia pulmonar e na morte. As pupilas das vítimas muitas vezes ficam minúsculas porque a íris, que é um músculo, se contrai muito quando exposta ao gás.

A guerra na Síria já dura mais de dois anos e deixou mais de 100 mil mortos, segundo a ONU.

Lusa
 

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Re: Guerra na Síria
« Responder #21 em: Setembro 06, 2013, 01:59:07 pm »
Mas quando já varias fontes afirmam que provavelmente os rebeldes foram fornecidos pelos sauditas eles de facto não precisam de ter capacidade de produção.

Os sauditas (ou EUA, ou Israel) produziram e eles simplesmente usaram.
 

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mafets

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Re: Guerra na Síria
« Responder #22 em: Setembro 06, 2013, 02:37:30 pm »
Sobre a temática, muito interessante este site.  :wink:

http://rogueadventurer.com/
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 

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papatango

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Re: Guerra na Síria
« Responder #23 em: Setembro 06, 2013, 04:40:48 pm »
O problema é que as «várias fontes» são invariavelmente as fontes dos teoricos da conspiração, que quando vamos ver com um pouco (chega mesmo só um pouquinho) de atenção verificamos serem fabricações e invenções.

Alguns dos sites dos conspirativos ainda estão a tocar na tecla da fabricação de Hollywood, quando até já os Aiatolahs em Teerão e o próprio Putin já deixaram de lado essa tese.
As crianças que são mostradas nas fotografias são mesmo crianças e estão mesmo mortas.

Depois, quando a tese caiu redonda no chão, tentam limpar a cara dizendo que são crianças iraquianas e não sírias.


Enfim.



O que sabemos é que os socialistas desde a queda de Al Qusayr com o apoio dos terroristas do Hezbollah, foram ganhando terreno e isso foi claro nos comentários internacionais.
Dizia-se que o regime ía ganhar o conflito e que os rebeldes seriam derrotados.
O problema é que não foram.
Desde meados de Agosto que a ofensiva de Bashar tinha parado. O Hezbollah vivia do apoio da Síria e não pode ajudar eternamente Bashar.
Bashar está a ficar sem tempo e pior que tudo isso, o bairro que foi atacado fica a 7km de distância do complexo presidencial de Damasco.

Bashar não só não conseguiu derrotar os opositores com um golpe final, como ainda por cima, durante uma visita de pessoal das Nações Unidas, tinha que andar fugido, porque o palácio pode ser bombardeado.

Para a população de Damasco o bombardeamento do palácio de Bashar é uma prova de que ele continua a ser desafiado.
É o espinho que dói mais nas costas de Bashar.

O que aconteceu em 21 de Agosto, foi o bombardeamento da única área na região de Damasco, de onde ainda era possível bombardear o gigantesco complexo de palácios fortificados onde está o presidente da Siria. O mais importante símbolo do poder de Bashar Al Assad, numa colina que se eleva a 200m sobre a cidade.

É por isso que são tão importantes as transmissões captadas pelos vários serviços secretos, onde se dá nota de uma grande frustração por parte de Bashar e da sua corte.
Mesmo com o suposto ataque final, o maior simbolo do poder do clã socialista e dos alauitas, continuava debaixo de fogo. Bashar terá dado ordem para acabarem com aquilo de uma vez por todas.

EM 21 DE AGOSTO, BASHAR ATACOU QUEM O DESAFIAVA.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Re: Guerra na Síria
« Responder #24 em: Setembro 06, 2013, 09:04:58 pm »
:arrow: http://www.infowars.com/military-revolt ... -on-syria/

Eu não os culpo de nada, estão à anos a lutar contra a Al Qaeda e agora vão lutar em nome dela?! :shock:[/quote]
Estes sim têm toda a razão.

https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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mafets

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Re: Guerra na Síria
« Responder #25 em: Setembro 06, 2013, 09:59:26 pm »
Também à as fotos. Rapaziada jeitosa! Achavam que era só o Assad...:shock:


Sobre Policias.


Sobre facções rivais.



A comerem as tropas governamentais mortas.


A executarem militares capturados.


Até já temos as crianças soldados.

P.S - Entretanto ando entretido com este blog. Doutrinas à parte é interessante... :wink:
http://brown-moses.blogspot.co.uk/search?updated-min=2013-01-01T00:00:00-08:00&updated-max=2014-01-01T00:00:00-08:00&max-results=50
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: Guerra na Síria
« Responder #26 em: Setembro 06, 2013, 10:21:19 pm »
"Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade" Goebbels


Esqueçam as teorias da conspiração. Afinal havia armas de destruição maciça no Iraque. Há gente com memória curta.


Esqueçam as teorias da conspiração. Já passou mais de uma década. Desta vez a Síria.

Têm provas ou dados altamente fiáveis do ataque químico por parte do regime sírio e não as mostram? Digam lá se isto não é manhoso.

Não querem discutir as provas ou os indícios ? Querem fazer uma guerra às escuras?


O tempo dirá quem disse a verdade.
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mafarrico

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Re: Guerra na Síria
« Responder #27 em: Setembro 07, 2013, 02:56:16 am »
Os velhos às vezes costumam dar bons conselhos


Citar
MEMORANDUM FOR: The President

FROM: Veteran Intelligence Professionals for Sanity (VIPS)

SUBJECT: Is Syria a Trap?

Precedence: IMMEDIATE

We regret to inform you that some of our former co-workers are telling us, categorically, that contrary to the claims of your administration, the most reliable intelligence shows that Bashar al-Assad was NOT responsible for the chemical incident that killed and injured Syrian civilians on August 21, and that British intelligence officials also know this. In writing this brief report, we choose to assume that you have not been fully informed because your advisers decided to afford you the opportunity for what is commonly known as “plausible denial.”

We have been down this road before – with President George W. Bush, to whom we addressed our first VIPS memorandumimmediately after Colin Powell’s Feb. 5, 2003 U.N. speech, in which he peddled fraudulent “intelligence” to support attacking Iraq. Then, also, we chose to give President Bush the benefit of the doubt, thinking he was being misled – or, at the least, very poorly advised.

The fraudulent nature of Powell’s speech was a no-brainer. And so, that very afternoon we strongly urged your predecessor to “widen the discussion beyond …  the circle of those advisers clearly bent on a war for which we see no compelling reason and from which we believe the unintended consequences are likely to be catastrophic.” We offer you the same advice today.

Our sources confirm that a chemical incident of some sort did cause fatalities and injuries on August 21 in a suburb of Damascus. They insist, however, that the incident was not the result of an attack by the Syrian Army using military-grade chemical weapons from its arsenal. That is the most salient fact, according to CIA officers working on the Syria issue. They tell us that CIA Director John Brennan is perpetrating a pre-Iraq-War-type fraud on members of Congress, the media, the public – and perhaps even you.

We have observed John Brennan closely over recent years and, sadly, we find what our former colleagues are now telling us easy to believe. Sadder still, this goes in spades for those of us who have worked with him personally; we give him zero credence. And that goes, as well, for his titular boss, Director of National Intelligence James Clapper, who has admitted he gave “clearly erroneous” sworn testimony to Congress denying NSA eavesdropping on Americans.

Intelligence Summary or Political Ploy?

That Secretary of State John Kerry would invoke Clapper’s name this week in Congressional testimony, in an apparent attempt to enhance the credibility of the four-page “Government Assessment” strikes us as odd. The more so, since it was, for some unexplained reason, not Clapper but the White House that released the “assessment.”

This is not a fine point. We know how these things are done. Although the “Government Assessment” is being sold to the media as an “intelligence summary,” it is a political, not an intelligence document. The drafters, massagers, and fixers avoided presenting essential detail. Moreover, they conceded upfront that, though they pinned “high confidence” on the assessment, it still fell “short of confirmation.”

Déjà Fraud: This brings a flashback to the famous Downing Street Minutes of July 23, 2002, on Iraq, The minutes record the Richard Dearlove, then head of British intelligence, reporting to Prime Minister Tony Blair and other senior officials that President Bush had decided to remove Saddam Hussein through military action that would be “justified by the conjunction of terrorism and WMD.” Dearlove had gotten the word from then-CIA Director George Tenet whom he visited at CIA headquarters on July 20.

The discussion that followed centered on the ephemeral nature of the evidence, prompting Dearlove to explain: “But the intelligence and facts were being fixed around the policy.” We are concerned that this is precisely what has happened with the “intelligence” on Syria.

The Intelligence

There is a growing body of evidence from numerous sources in the Middle East — mostly affiliated with the Syrian opposition and its supporters — providing a strong circumstantial case that the August 21 chemical incident was a pre-planned provocation by the Syrian opposition and its Saudi and Turkish supporters. The aim is reported to have been to create the kind of incident that would bring the United States into the war.

According to some reports, canisters containing chemical agent were brought into a suburb of Damascus, where they were then opened. Some people in the immediate vicinity died; others were injured.

We are unaware of any reliable evidence that a Syrian military rocket capable of carrying a chemical agent was fired into the area. In fact, we are aware of no reliable physical evidence to support the claim that this was a result of a strike by a Syrian military unit with expertise in chemical weapons.

In addition, we have learned that on August 13-14, 2013, Western-sponsored opposition forces in Turkey started advance preparations for a major, irregular military surge. Initial meetings between senior opposition military commanders and Qatari, Turkish and U.S. intelligence officials took place at the converted Turkish military garrison in Antakya, Hatay Province, now used as the command center and headquarters of the Free Syrian Army (FSA) and their foreign sponsors.

Senior opposition commanders who came from Istanbul pre-briefed the regional commanders on an imminent escalation in the fighting due to “a war-changing development,” which, in turn, would lead to a U.S.-led bombing of Syria.

At operations coordinating meetings at Antakya, attended by senior Turkish, Qatari and U.S. intelligence officials as well as senior commanders of the Syrian opposition, the Syrians were told that the bombing would start in a few days. Opposition leaders were ordered to prepare their forces quickly to exploit the U.S. bombing, march into Damascus, and remove the Bashar al-Assad government

The Qatari and Turkish intelligence officials assured the Syrian regional commanders that they would be provided with plenty of weapons for the coming offensive. And they were. A weapons distribution operation unprecedented in scope began in all opposition camps on August 21-23. The weapons were distributed from storehouses controlled by Qatari and Turkish intelligence under the tight supervision of U.S. intelligence officers.

Cui bono?

That the various groups trying to overthrow Syrian President Bashar al-Assad have ample incentive to get the U.S. more deeply involved in support of that effort is clear. Until now, it has not been quite as clear that the Netanyahu government in Israel has equally powerful incentive to get Washington more deeply engaged in yet another war in the area. But with outspoken urging coming from Israel and those Americans who lobby for Israeli interests, this priority Israeli objective is becoming crystal clear.

Reporter Judi Rudoren, writing from Jerusalem in an important article in Friday’s New York Times addresses Israeli motivation in an uncommonly candid way. Her article, titled “Israel Backs Limited Strike Against Syria,” notes that the Israelis have argued, quietly, that the best outcome for Syria’s two-and-a-half-year-old civil war, at least for the moment, is no outcome. Rudoren continues:

“For Jerusalem, the status quo, horrific as it may be from a humanitarian perspective, seems preferable to either a victory by Mr. Assad’s government and his Iranian backers or a strengthening of rebel groups, increasingly dominated by Sunni jihadis.

“‘This is a playoff situation in which you need both teams to lose, but at least you don’t want one to win — we’ll settle for a tie,’ said Alon Pinkas, a former Israeli consul general in New York. ‘Let them both bleed, hemorrhage to death: that’s the strategic thinking here. As long as this lingers, there’s no real threat from Syria.’”

We think this is the way Israel’s current leaders look at the situation in Syria, and that deeper U.S. involvement – albeit, initially, by “limited” military strikes – is likely to ensure that there is no early resolution of the conflict in Syria. The longer Sunni and Shia are at each other’s throats in Syria and in the wider region, the safer Israel calculates that it is.

That Syria’s main ally is Iran, with whom it has a mutual defense treaty, also plays a role in Israeli calculations. Iran’s leaders are not likely to be able to have much military impact in Syria, and Israel can highlight that as an embarrassment for Tehran.

Iran’s Role

Iran can readily be blamed by association and charged with all manner of provocation, real and imagined. Some have seen Israel’s hand in the provenance of the most damaging charges against Assad regarding chemical weapons and our experience suggests to us that such is supremely possible.

Possible also is a false-flag attack by an interested party resulting in the sinking or damaging, say, of one of the five U.S. destroyers now on patrol just west of Syria. Our mainstream media could be counted on to milk that for all it’s worth, and you would find yourself under still more pressure to widen U.S. military involvement in Syria – and perhaps beyond, against Iran.

Iran has joined those who blame the Syrian rebels for the August 21 chemical incident, and has been quick to warn the U.S. not to get more deeply involved. According to the Iranian English-channel Press TV, Iranian Foreign Minister Mohammad Javid Zarif has claimed: “The Syria crisis is a trap set by Zionist pressure groups for [the United States].”

Actually, he may be not far off the mark. But we think your advisers may be chary of entertaining this notion. Thus, we see as our continuing responsibility to try to get word to you so as to ensure that you and other decision makers are given the full picture.

Inevitable Retaliation

We hope your advisers have warned you that retaliation for attacks on Syrian are not a matter of IF, but rather WHERE and WHEN. Retaliation is inevitable. For example, terrorist strikes on U.S. embassies and other installations are likely to make what happened to the U.S. “Mission” in Benghazi on Sept. 11, 2012, look like a minor dust-up by comparison. One of us addressed this key consideration directly a week ago in an article titled “Possible Consequences of a U.S. Military Attack on Syria – Remembering the U.S. Marine Barracks Destruction in Beirut, 1983.”

For the Steering Group, Veteran Intelligence Professionals for Sanity

Thomas Drake, Senior Executive, NSA (former)

Philip Giraldi, CIA, Operations Officer (ret.)

Matthew Hoh, former Capt., USMC, Iraq & Foreign Service Officer, Afghanistan

Larry Johnson, CIA & State Department (ret.)

W. Patrick Lang, Senior Executive and Defense Intelligence Officer, DIA (ret.)

David MacMichael, National Intelligence Council (ret.)

Ray McGovern, former US Army infantry/intelligence officer & CIA analyst (ret.)

Elizabeth Murray, Deputy National Intelligence Officer for Middle East (ret.)

Todd Pierce, US Army Judge Advocate General (ret.)

Sam Provance, former Sgt., US Army, Iraq

Coleen Rowley, Division Council & Special Agent, FBI (ret.)

Ann Wright, Col., US Army (ret); Foreign Service Officer (ret.)
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papatango

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Re: Guerra na Síria
« Responder #28 em: Setembro 07, 2013, 11:28:23 am »
Os teoricos da conspiração, são o que são. Sites mantidos por poderes obscuros ou por pessoas com problemas de vária ordem.

Já aqui discutimos os métodos e os meios utilizados, o sistema de meias verdades, as tentativas de atrair credibilidade para uma tese e acima de tudo, a facilidade com que qualquer pessoa que pensa duas vezes pode deitar por terra as teses conspirativas.


Há coisas que é preciso lembrar :

Ao contrário do Iraque, ninguém coloca em causa ou em dúvida que a Síria tem armas de destruição maciça, armas químicas de vários tipos.

O governo dos alauitas sírios tem os meios técnicos para efectuar um ataque massivo com armas químicas, desde peças de artilharia a tubo e as suas munições de carga separada até aos foguetes de artilharia.

A partir de meados de Agosto, a ofensiva alauita, com o apoio do Hezbollah começou a perder o gás e Assad continuava a ser desafiado na própria capital do país, com os rebeldes a controlaram áreas a 7 km do palácio presidencial.

As escutas do palácio presidencial dão conta da irritação por parte de Bashar pelo facto de as coisas não estarem a correr bem, e por causa de mesmo com uma ofensiva em toda a linha, ele continuar a ver os rebeldes da janela do quarto.

Bashar estava convencido de que não poderia já avançar sobre os rebeldes com meios convencionais, porque a partir de 15 de Agosto as coisas começam a aparentar demonstrar incapacidade para avançar mais com meios convencionais. Os problemas em Aleppo, onde as tropas alauitas voltaram a ser cercadas pelos rebeldes são exemplo disso.

A dimensão do ataque quimico levado a cabo pelos alauitas sobre os rebeldes, é pura e simplesmente demasiado pesada e de uma dimensão demasiado grande para poder ter sido realizada por grupos de rebeldes que têm armamento muito, muito inferior.

Se os rebeldes quisessem atrair um ataque americano sobre a Síria, porque razão não o fariam contra as regiões do norte próximo da fronteira com a Turquia ?

Seria 1000 vezes mais facil, seria mais facil de atrair a ira dos turcos e garantir desde logo uma reação por parte dos países da NATO.

Se o objetivo fosse esse, porque não teria atacado as áreas próximo às cidades costeiras ?


Bashar tinha as armas
Bashar tinha razões para utiliza-las
Bashar referiu a sua irritação com a ineficiência do exército
Bashar traiu-se quando referiu que as imagens das crianças em agonia eram de Hollywood

A profusão de teorias conspirativas é igualmente uma prova. Uns dizem que foi Israel, outros dizem que foram os sauditas, outros dizem que os rebeldes roubaram armas químicas dos arsenais do regime.
Outros em desespero de causa perguntam onde estão os militares atingidos pelos ataques do governo, esquecendo que os rebeldes não têm uniforme e que quando são transportados feridos, a arma obviamente não é transportada.
Os rebeldes são civis com uma arma na mão. Na guerra civil de Espanha acontecia a mesma coisa.

As teorias conspirativas destinam-se unica e exclusivamente a tentar desviar as atenções da lógica que aponta apenas num só sentido.

Quem utilizou as armas químicas foi quem tinha capacidade militar para as utilizar, para quem as tinha e para quem tinha motivos para efetuar o massacre.

Estamos perante mais uma Guernica, em que os nazis acusaram os «vermelhos» de arrasar a cidade apenas para deitar as culpas nos fascistas.
Matar para depois reverter o ónus da prova, é um truque velho.
Bashar e o Partido Socialista sabem disso.


Para além de tudo isso, o número de 1400 mortos é terrível, mas é relativamente pequeno quando comparado com os mais de 100.000 mortos que a guerra civil na Síria já provocou. Bashar é um assassino, mas o seu maior crime não foi ter gaseado civis inocentes.
Dois milhões de pessoas fugiram já do país e o número de deslocados (pessoas que saíram da sua casa e estão a viver noutros locais) soma já quatro milhões. No total, seis milhões de sirios estão a ser gravemente afetados.
Há entre 500.000 a 750.000 crianças em campos de refugiados.

Segundo os numeros das Naçoes Unidas, a guerra civil da Síria é já a maior catástrofe do século XXI.
Lembrem o Iraque e o Afeganistão MAS NÃO ESQUEÇAM QUE O maior morticinio do século XXI não está a ser provocado pelos americanos ou pelos países da NATO, está a ser provocada pelo apoio iraniano russo a um ditador socialista criminoso.

Alguém acredita que uma só criança vai voltar a casa antes de Bashar ser removido do poder ?

A ditadura síria mostrou já que não quer sair do poder. Recusa fazer o que fizeram os egipcios, yemnitas, tunisinos e como os líbios quer lutar até ao fim, independentemente do número de pessoas que vão morrer.

O ataque com armas químicas aconteceu



O que é que os que são contra um ataque à Síria têm como opção ?
Alguém pretende realojar os 6.000.000 de deslocados de entre os quais 2.000.000 estão em campos fora da Síria ?
Pretendem esperar até os alauitas matarem o resto da população e fiquem com o país para eles ?

Qual é a opção ?

Afinal o que querem aqueles que não querem fazer nada ?
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Luso

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Re: Guerra na Síria
« Responder #29 em: Setembro 07, 2013, 11:50:49 am »
Tens que te esforçar mais, PT. Estás a dar demasiado nas vistas - como os teus patrões, aliás. Agora só enganam os velhinhos e alguns parolitos, como as estatísticas o demonstram.
Diz-me, como está a Lurditas?

Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...