Nesta situação podes não precisar, noutras não se sabe. Essencialmente, estava a demonstrar a polivalência do MRTT, que permitiria à FAP fazer coisas que hoje não consegue, e provavelmente nunca conseguirá.
Entretanto, mantém-se as dúvidas de como será feita a evacuação dos cidadãos nacionais. Provavelmente será a pedinchar mais uma boleia a aliados. É o que dá, investir o grosso do orçamento da Defesa em cargueiros tácticos, e nem sequer entrar em nenhum consórcio de transporte estratégico e/ou MRTT.