Notícias (Armadas/Sistemas de Armas)

  • 1005 Respostas
  • 399496 Visualizações
*

Fábio G.

  • Investigador
  • *****
  • 1393
  • +3/-0
(sem assunto)
« Responder #75 em: Maio 27, 2004, 03:05:08 pm »
1º teste do RAM contra um meio naval de superficie.

Citar
Upgraded Raytheon Rolling Airframe Missile Scores Two Hits Against New Target
 
 
(Source: Raytheon Co.; issued May 25, 2004)
 
 
 TUCSON, Ariz. --- The first tests of a Raytheon Company Rolling Airframe Missile (RAM) against a surface target resulted in two direct hits in operations at the U.S. Navy's Pacific Missile Test Range in California May 5.  
 
The upgraded RAMs were equipped with a new software package for engaging helicopter, air and surface (HAS) targets. The missiles were flown against a coastal patrol interdiction craft. In two separate firings, a RAM, equipped with a telemetry package in lieu of a warhead, was fired at the target craft. In each instance, the RAM acquired the target and adjusted aimpoint for maximum lethality.  
 
"This success demonstrates an important new RAM capability, to engage the hostile surface threat in the littoral environment. In this flight test, RAM missiles detected, tracked and engaged a surface target in a complex background," said Capt. Albert Lang, the U.S. Navy's RAM program manager.  
 
RAM is the world's premiere lightweight, quick-reaction, ship self-defense missile system. Its mission is to engage and destroy anti-ship threats with no post-launch shipboard support. The Block 1 missile, currently in production, is equipped with a state-of-the-art autonomous infrared seeker, advanced proximity fuze, and RF/IR dual-mode capability allowing it to protect ships against incoming anti-ship missiles. The HAS upgrade retains all of the Block 1 capability against anti-ship missiles and adds advanced signal processing to engage and destroy helicopter, aircraft and surface threats even in high clutter environments.  
 
RAM is developed and produced as a joint effort between Raytheon Company's Missile Systems business unit in Tucson, Ariz., and RAMSYS, a consortium of German companies. RAM is presently deployed in the U. S., German and South Korean Navies. The Greek Navy has accepted delivery of its first RAM Weapon Systems and deployment is scheduled soon.  
 
Raytheon Company, with 2003 sales of $18.1 billion, is an industry leader in defense and government electronics, space, information technology, technical services, and business and special mission aircraft. With headquarters in Waltham, Mass., Raytheon employs 78,000 people worldwide.  
 
 

*

Fábio G.

  • Investigador
  • *****
  • 1393
  • +3/-0
(sem assunto)
« Responder #76 em: Maio 28, 2004, 11:34:23 am »
DN

Citar
Derrame de óleo simulado pela Marinha
PAULO JULIÃO
O navio mercante Lady Blue sofreu, na manhã de ontem, um acidente à entrada da barra de Viana do Castelo que resultou no derrame de toneladas de fuelóleo. Tudo não passou de uma encenação criada pela Marinha para testar as actuais capacidades de combate a desastres ecológicos no mar.

As operações decorreram durante todo o dia, em plena bacia do rio Lima, com a Corveta Baptista de Andrade a servir de navio acidentado que, ao tentar entrar na barra para descarregar cimento no cais comercial, teve uma avaria no leme, embatendo no molhe. Segundo o simulacro, o navio sofreu, com o choque, um rombo abaixo da linha de água, afectando um tanque de combustível, que acabou por libertar 250 toneladas de fuelóleo.

O falso derrame atingiu as Praias do Coral e Norte e, «face à dimensão», a autoridade marítima estabeleceu o terceiro grau de prontidão do Plano Mar Limpo, activando destacamentos de intervenção local, devido à ameaça do vento e correntes que poderiam afectar as praias circundantes. Nas operações participaram dezenas de elementos da autoridade portuária, Estaleiros Navais de Viana do Castelo (ENVC) - que têm equipas próprias para estes casos -, e do Serviço Municipal de Protecção Civil.

Identificadas as zonas sensíveis - a foz do Lima e praias próximas -, as autoridades avançaram. Elementos dos ENVC fecharam as docas de acostamento, evitando a entrada de material poluente, e a entrada na Marina de Viana foi isolada por barreiras de estuário.

À volta do Lady Blue, o Serviço de Combate à Poluição no Mar por Hidrocarbonetos, da Marinha, instalou uma barreira que permitiu «minimizar» os danos. De seguida uma lancha vazante efectuou a recolha do material derramado. Nas operações foi utilizada ainda uma barreira oceânica e cinco de estuário, para além de equipamento de limpeza disperso pelas praias do Coral e Norte. O simulacro contou também com um Centro de Operações Móvel - recentemente adquirido pela Marinha -, utilizado para a coordenação de toda a actuação.

Para Louro Alves, comandante do Capitania de Viana, o exercício «correu bem» e permitiu «minimizar as consequências do derrame», para além de proporcionar o «treino» às diferentes equipas envolvidas, conjugado com o sistema de comando e controlo das operações.

Ao DN, o Chefe do Departamento Marítimo do Norte assegurou que, em termos de material para combate à poluição, a «Marinha está bem servida», no que toca a incidentes que não tenham grande dimensão. Perante situações de grande dimensão, diz Tavares Meyrelles, não está a «portuguesa como não está Marinha nenhuma do mundo». Para esses casos, lembra, há uma mobilização de meios internacionais. Salientou, ainda, a importância dos Navios de Patrulha Oceânica, a construir em Viana, dotados de capacidade de combate à poluição marítima em situações de «dimensão média e grande». Navios que vão criar condições para «não depender totalmente da ajuda externa», como foi o caso da ameaça do Prestige.
 

*

Fábio G.

  • Investigador
  • *****
  • 1393
  • +3/-0
(sem assunto)
« Responder #77 em: Maio 29, 2004, 02:25:07 pm »
Trabalhos no Admiral Gorshkov

Citar
"Open Society " Severstal " " Admiral Groshkov " more will put on reconstruction TARK than 3 thousand tons of metal rolling

Open Society " Severstal " (Cherepovets, the Vologda region) is going to put on Severodvinsk ON "Sevmashpredprijatie" 3,2 thousand tons of the metal rolling intended for reconstruction heavy avianesushchego of a cruiser " Admiral Groshkov". The question of delivery of metal was discussed on coordination advice in which representatives of Open Society " Severstal " have taken part, FGUP "ON" Sevmashpredprijatie " and OHEE "Prometej" (Saint Petersburg).

A result of session became the plan of the further work of three enterprises - metallurgical, ship-building and scientific institute in the field of development and application of new marks stalej.

So, used now at construction of chisel platform "Prirazlomnaja" cold-resistant marks became mastered and made only on Open Society " Severstal ". In the near future certification of marks of steel such as AK-SV for manufacture of cases of submarines " here will begin.

One more result of work of coordination advice became the decision on application as alloying additives for manufacture sudostalej for "Sevmashpredprijatija" metal rolling from utilized submarines. " It will allow to lower the cost price of made production and to reduce cost of metal rolling for Gosoboronzakaza ", - have noted in the press-service. "
 

*

Fábio G.

  • Investigador
  • *****
  • 1393
  • +3/-0
(sem assunto)
« Responder #78 em: Maio 29, 2004, 02:27:02 pm »
Fotos do projecto do AOR canadiense:


 

*

emarques

  • Especialista
  • ****
  • 1177
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +1/-0
(sem assunto)
« Responder #79 em: Maio 29, 2004, 09:57:38 pm »
Sítio estranho para a "ilha" da chaminé... Não será um bocado perigoso para os helis? (também não sei o tamanho do bicho, pode ser que tenha muitíssimo espaço.)
Ai que eco que há aqui!
Que eco é?
É o eco que há cá.
Há cá eco, é?!
Há cá eco, há.
 

*

JLRC

  • Investigador
  • *****
  • 2505
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +4/-85
(sem assunto)
« Responder #80 em: Maio 30, 2004, 01:03:38 pm »
Caro Fabio

O projecto actual já não é esse. Agora chama-se Joint Suport Ship e é derivado da classe Fort Victoria da Grã-Bretanha. Infelizmente não posso por imagem do projecto porque tenho-o no meu computador e não me lembro qual é o endereço.

Cumprimentos

JLRC
 

*

JLRC

  • Investigador
  • *****
  • 2505
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +4/-85
Novos AOR (Joint suport ships)
« Responder #81 em: Maio 30, 2004, 10:56:57 pm »
Caro Fabio G.

Encontrei a notícia sobre os novos AOR, que entretanto já sofreu actualizações. Como vai ver, este projecto é muito interessante para a nossa Marinha. É uma boa oportunidade de colaboramos com os canadianos.

The Future Navy
Future Ships: New AORs

A new class of AOR vessels would provide a much needed sea-lift capability in order to support both the Navy at sea, and the Army ashore. This class would replace the rapidly aging Protecteur Class AORs (HMCS PROTECTEUR and HMCS PRESERVER).

The AOR is proposed to be a modular design combined with storage facilities for the stores needed to keep the Navy at sea, and a large helicopter deck for operating helicopters and storing Army equipment and vehicles. The design may incorporate a RO-RO (Roll On - Roll Off) capability.

Characteristics below were reported by Janes Defence.

Characteristics
Displacement: 26,600 tons full load  
Dimensions: 195 x 28 x 8.5 meters (639.8 x 91.9 x 27.9 feet)  
Propulsion: 2 diesels, 1 shaft, 20 knots  
Crew: 111 + 60 transient  
Cargo: 6,500 tons fuel, 535 tons aviation fuel, 300 tons ammunition, 200 TEU containers, 2,500 square meters vehicle space  
Aviation: 2 Sea King  
Armament: 2 Phalanx CIWS  
Ships:  4 ships, names unknown.  

The Canadian Navy will soon begin a feasability study for the construction of these vessels.

Cumprimentos

JLRC
 

*

JLRC

  • Investigador
  • *****
  • 2505
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +4/-85
Última tentativa
« Responder #82 em: Maio 30, 2004, 11:04:02 pm »
Será agora?

 

*

JLRC

  • Investigador
  • *****
  • 2505
  • Recebeu: 1 vez(es)
  • +4/-85
Novos AOR (Joint suport ships)
« Responder #83 em: Maio 30, 2004, 11:13:49 pm »
 

*

Fábio G.

  • Investigador
  • *****
  • 1393
  • +3/-0
(sem assunto)
« Responder #84 em: Maio 31, 2004, 12:10:39 pm »
Fuziiros testam armas ligeiras:

CM

Citar
Modernização: Ministério da Defesa aposta no equipamento de combate

FUZOS TESTAM NOVAS ARMAS

Os fuzileiros estão a testar novas armas, inclusive destinadas a operações especiais, no sentido de substituir material ou complementar o existente, no âmbito da renovação desta força prevista na Lei de Programação Militar.

A 'pequena' MP-7 é uma das armas em testes nos fuzileiros
Uma delas é a HK MP7, uma pistola-metralhadora que é pouco maior do que uma pistola e que dispõe de um calibre especial, de 4,6 mm, que não obstante a reduzida dimensão tem capacidade para perfurar um colete de protecção A4, que apresenta um maior nível de resistência a impactos balísticos.

É a primeira vez que esta arma surge e é testada em Portugal e os fuzileiros estão a analisar as suas reais possibilidades, para eventual atribuição ao DAE - Destacamento de Acções Especiais - uma força que tanto é aplicada em acções militares como de combate ao tráfico de droga e que tem trabalhado frequentemente em conjunto com a Polícia Judiciária. Uma das questões que os fuzileiros mais querem comprovar é o tiro eficaz a 200 metros, um requisito a respeitar no caso de eventual aquisição da arma, que irá complementar a utilização da MP5 (pistola metralhadora) e da G-36 (espingarda automática).

Um outro tipo de armas que está a ser analizado são as metralhadoras ligeiras (LMG - Light Machine Gun), no calibre 5,56 mm, o que poderá colocar em confronto a Minimi, da FN, e a MG-4, também da HK.

A nova metralhadora ligeira está pensada para substituir parcialmente a MG-3, uma arma de calibre 7 62 mm, também da fábrica alemã e que equipa os pelotões do Batalhão Ligeiro de Desembarque (em média duas por pelotão - 30 homens).

A MG-3 deverá, no entanto, continuar a ser mantida, embora já na classificação de metralhadora média, até porque o seu calibre, mais potente que o 5,56 mm, continua a ter justificação em algumas situações, pelas lições que os norte-americanos têm vindo a recolher no conflito no Afeganistão. O número por pelotão das MG-3 será mantido, enquanto as LMG passarão a ser de três a seis - consoante as necessidades - no mesmo tipo de força, o que aumenta significativamente o poder de fogo, garantindo a mesma mobilidade, pela maior leveza das novas armas a equipar os fuzileiros. l

A QUESTÃO DO PROCESSO DE AQUISIÇÃO

Se a eventual aquisição da MP-7 constitui um processo à parte, uma vez que se trata de uma arma destinada a forças especiais, com requisitos específicos, de acordo com a missão, já a recepção de uma nova metralhadora ligeira poderá inserir-se no processo mais vasto da nova arma ligeira, destinado ao conjunto das Forças Armadas. Em todo o caso, a substituição parcial da MG-3 de calibre 7,62 mm é considerada essencial nos fuzileiros, até porque esta força de elite quer ficar pelo menos no mesmo patamar que o de outras forças similares da NATO. É que as LMG de calibre 5,56 mm são suficientes para a maioria das missões e, por outro lado, podem ser operadas apenas por um homem, o que já não acontece com armas como a MG-3, que devido ao peso obrigam ao empenhamento de dois homens.

O mesmo factor dificulta a mobilidade das forças em deslocamento apeado, uma questão essencial, uma vez que estas armas são utilizadas para apoiar o movimento do infante.

HK MG3

Calibre: 7,62 mm

Peso: 11,5 kg com bipé ou 25 kg com tripé

Cadência de tiro: 1200 tiros por minuto

Alcance: mais de mil metros

Guarnição: Dois homens - apontador e municiador

HK MP7

Tipo: pistola-metralhadora

Calibre: 4,6 mm

Peso: 1,30 kg (com carregador de 20 munições)

Velocidade da munição: 725 metros por segundo

Alcance: 200 metros

Selector: segurança, tiro a tiro e rajada.

LMG - 5,56 MM

As metralhadoras ligeiras no calibre 5,56 mm surgiram nos anos 80, através da FN, com a produção da Minimi. Esta arma pode agora começar a sofrer uma forte concorrência através da MG4, a sucessora da MG3, da fábrica alemã HK. O peso não ultrapassa os 8 kg.

Carlos Varela
 

*

Fábio G.

  • Investigador
  • *****
  • 1393
  • +3/-0
(sem assunto)
« Responder #85 em: Maio 31, 2004, 01:06:27 pm »
Outra noticia do interesse israelita pelos U-212

Citar
Defense Ministry mum on reported submarine sale

By ARIEH O'SULLIVAN

The Defense Ministry has refused to comment on a report that Israel is planning to purchase two more German-made diesel submarines.

According to a report in the German newspaper Bild Zeitung, Israel is planning to buy two U-212 submarines. It quoted "people familiar with an initial inquiry received by the German government." The paper said the submarines were to be built at the Kiel-based Howaldtswerke-Deutsche Werft AG, the world's biggest builder of non-nuclear submarines. They built the three Dolphin-class submarines currently in use by the Israel Navy. Officials at HDW have confirmed there was an "Israeli interest" in the submarines, but declined further comment.

Defense Ministry spokeswoman Rachel Niedak-Ashkenazi declined to comment on the report and referred all queries to the Israel Defense Forces. The IDF Spokesman also declined to comment on the report.

Sensitive armaments deliveries need approval from Berlin's secretive security council. Last November, the German government reportedly turned down a request for two more Dolphin-class submarines. The German weekly Focus reported that Berlin was against the sale because of reports Israel was equipping them with nuclear missiles. The report did not name any sources.

The diesel/electric submarines have reportedly been outfitted with Israeli-made sea-launched cruise missiles.

The Los Angeles Times has claimed that Israel had modified a missile to carry nuclear warheads. But Israeli and foreign defense experts dismissed this, saying it was technically impossible.

Furthermore, officials and analysts have said, the prospect of an additional Dolphin submarine sale to Israel appears remote. They cite a steady reduction of German arms sales to Israel because of concerns that they would be deployed in the war against the Palestinians.
 

*

Fábio G.

  • Investigador
  • *****
  • 1393
  • +3/-0
(sem assunto)
« Responder #86 em: Maio 31, 2004, 01:07:47 pm »
Noticia da semana passada:

Citar
Una avería en una hélice deja en «dique seco» al portaaviones Príncipe de Asturias
El buque insignia de la Armada permanecerá el día de las FAS en Cádiz

Diego Mazón
Madrid- El buque insignia de la Armada, el portaaviones Príncipe de Asturias, pierde aceite. «Son los achaques típicos de un barco como éste», señalan fuentes de la Armada. Lo cierto es que el barco, entregado a la Marina en 1988, sufre una avería en el obturador de una de sus hélices que le hace perder aceite constantemente. Algunas fuentes señalaron a éste periódico que llegaba a verter hasta quinientos litros al día, cantidad que fue desmentida por el Ministerio de Defensa, que no especificó el volumen de la pérdida, pero sí apuntó a que no llegaba a esa cantidad.
El portaaeronaves se encuentra en la base naval de Rota, donde está siendo reparado para tapar la pérdida de aceite, y allí permanecerá el Día de las Fuerzas Armadas, que se celebrará mañana, treinta de mayo. El buque no viajará a Almería, donde se celebrará el desfile en homenaje a los caídos en misiones internacionales y a los miembros de la Legión que han participado en el repliegue del contingente en Iraq. Por el contrario, permanecerá en Cádiz, donde podrá ser visto por los ciudadanos gaditanos. El hecho de que se quede en donde está, según fuentes de la Armada, entra dentro de las previsiones, ya que en ningún momento se pensó en enviarlo a Almería. El portaaviones se quedará junto con otros buques de la Armada en Cádiz y es posible que se pueda visitar dentro de los actos del Día de las Fuerzas Armadas.
El portaaviones Príncipe de Asturias es el único de esta clase que tiene la Armada española, y pertenece al grupo Alfa junto a seis fragatas de la clase Santa María que sirven de escolta al buque insignia.
La avería, por el momento, le permite navegar, aunque desde hace días permanece en Rota ante posibles averías mayores derivadas de la primera.
El «Príncipe de Asturias» tiene 196 metros de eslora por 32 de ancho y tiene una dotación de 572 efectivos. La autonomía del buque le permite navegar hasta diez mil millas a dieciséis nudos propulsado por dos turbinas de gas de 46.000 cv. de potencia total.
Si bien estaba previsto que el buque insignia de la Armada no estuviese presente en los actos que se celebrarán en Almería, ya que la celebración se realiza en todo el país, con días de puertas abiertas en varios puntos, el Ministerio de Defensa si que enviará, como representación de la Marina, al buque de asalto anfibio «Galicia», al buque de desembarco «Pizarro», que recientemente ha viajado a Kosovo para ayudar en el relevo y la fragata «Santamaría».
Las tres embarcaciones han participado en diferentes misiones de ayuda humanitaria, motivo que centrará la celebración del Día de las Fuerzas Armadas, especialmente dedicado a los militares españoles muertos en misiones internacionales
 

*

Fábio G.

  • Investigador
  • *****
  • 1393
  • +3/-0
(sem assunto)
« Responder #87 em: Junho 01, 2004, 10:23:14 pm »
Citar
EL COMANDO NAVAL DE SISTEMAS DEL AIRE ESTADOUNIDENSE (NAVAIR) ADOPTA COMO ESTÁNDAR EL SOFTWARE DE THE MATHWORKS.

NAVAIR implantará los productos MathWorks en toda la organización para análisis de datos y desarrollo de sistemas de control aéreo. Los ingenierosde Navair podrán realizar fácilmente investigaciones conjuntas, reducir significativamente el tiempo necesario para analizar los datos y adaptarse mejor a las necesidades tecnológicas de la flota naval. El Comando Naval de Sistemas del Aire de Estados Unidos (NAVAIR) ha adoptado como estándar la familia de productos de The MathWorks para: análisis de datos, visualización, modelado y simulación. NAVAIR, líder en tecnología de aviación naval, utiliza el software estrella de The MathWorks, MATLAB y Simulink como núcleo central de su plataforma de Cálculo técnico para realizar el análisis de los datos procedentes de las pruebas de vuelo, investigación, desarrollo, proyectos de pruebas y evaluación en todas las disciplinas técnicas. NAVAIR tiene previsto instalar MATLAB y Simulink como su software central común. Esto significa que sus ingenieros podrán realizar fácilmente investigaciones conjuntas, reducir significativamente el tiempo necesario para analizar los datos y adaptarse mejor a las necesidades tecnológicas de la flota naval. A través de su red mundial de expertos en tecnología, NAVAIR desarrolla avanzados sistemas de aviación, desde controles de vuelo hasta fijación precisa de objetivos y comunicaciones en tiempo real. Con la implementación de la familia de productos The MathWorks en toda la organización, NAVAIR estará en disposición de dar soporte a las necesidades de la flota.
 

*

Fábio G.

  • Investigador
  • *****
  • 1393
  • +3/-0
(sem assunto)
« Responder #88 em: Junho 01, 2004, 10:28:54 pm »
Citar
IZAR BOTA EL PRIMERO DE LOS CINCO BUQUES QUE CONSTRUYE PARA LA ARMADA NORUEGA.

El próximo jueves, los ministros de Defensa de España y Noruega, José Bono y Kristin Krohn Devold respectivamente, presidirán la botadura de la fragata Fridjof Nansen, primera de las cinco F-310 adquiridas por la Armada Noruega a la constructora naval española Izar. A partir de septiembre de 2005 –una vez incorporados los sistemas de armas y comunicaciones- se entregarán las cinco fragatas, una por año. El acuerdo recoge la obligación por parte española de compensar con compras y transferencias el cien por cien de la operación, que alcanza los 1.200 millones de euros. El contrato asegura carga de trabajo complete del Astillero Ferrol hasta el 2009.


 

*

Fábio G.

  • Investigador
  • *****
  • 1393
  • +3/-0
(sem assunto)
« Responder #89 em: Junho 01, 2004, 10:40:24 pm »
La Voz de Galicia

Citar
Izar puja por fabricar para Australia tres destructores por 3.500 millones
El grupo estatal, finalista del concurso junto a una empresa alemana y otra de EE.UU.
Sería el mayor contrato de exportación de material militar jamás logrado por España.

(M. Cheda | ferrol)
El Ministerio de Defensa de Australia ha dado otro paso en el desarrollo de su proyecto Sea 4000, gracias al cual pretende proveerse de tres modernos destructores antiaéreos. El departamento que dirige Robert Hill emitió el pasado 14 de marzo un comunicado titulado: «Competition begins» (empieza el concurso, traducido del inglés). En esa nota anunciaba que ya había seleccionado a tres compañías finalistas para que pujasen por diseñar y construir los buques. Una de las elegidas es Izar.

El Gobierno de Sidney está dispuesto a invertir entre 4.500 y 6.000 millones de dólares de aquel país, o sea, de 2.623,5 a 3.498 millones de euros, al cambio actual. Dicho de otra forma: si los astilleros estatales logran llevarse el gato al agua, firmarán el mayor contrato de exportación de material militar jamás conseguido por España. Las opciones de éxito llegan en un momento crucial, pues la empresa se encuentra sumida en la mayor crisis tras su creación, en diciembre del 2000.

Sobre las características que tendrán esas embarcaciones, la Armada australiana apenas ha avanzado una estimación presupuestaria. Se sabe que entrarán en servicio progresivamente a partir del 2003, que desplazarán entre 6.000 y 8.000 toneladas (la mitad que el portaaviones Príncipe de Asturias), que sus tripulaciones no superarán en número las 200 personas y que estarán dotadas del Aegis, un sistema de combate apto para participar en el desarrollo del escudo antimisiles.

De las tres sociedades finalistas, sólo dos acumulan experiencia en el montaje del Aegis, que es de patente norteamericana: la estadounidense Gibbs & Cox e Izar, que ya lo ha instalado en dos fragatas tipo F-100 y en una de la clase F-310, dentro de su centro de trabajo de Ferrol, en colaboración con Lockheed Martin. La firma alemana Bolhm + Voss no puede alardear de lo mismo, aunque forma parte del potente consorcio ThyssenKrupp, en trámites de fusión con los míticos astilleros germanos HDW.

Tras escuchar sus ofertas, el Ejecutivo de Australia decidirá «a mediados del 2005» con cuál de los aspirantes se queda.