[MMaria]

Exército busca parcerias para a produção de obuseiros no Brasil
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Será um evento voltado para as empresas nacionais e os interessados deverão entrar em contato...

https://tecnodefesa.com.br/exercito-busca-parcerias-para-a-producao-de-obuseiros-no-brasil/

Sds

[MMaria]

O Exército confirma a compra dos 12 novos UH-60M, as entregas começam em 2025.

O @exercitooficial A Aviação do Exército confirmou a aquisição de 12 novos helicópteros UH-60M Black Hawk que ficarão baseados no Forte Ricardo Kirk, em Taubaté (SP).
A venda do FMS dos  #UnitedStates  ( 🇺🇸) foi confirmado em maio e deve ser entregue em 2025.



https://x.com/SA_Defensa/status/1858162095591747834

Sds

 

[Vitor Santos]

[Vitor Santos]

Exército Brasileiro prorrogou o prazo para apresentação de propostas para substituição de seus tanques Leopard 1A5BR e M113

O Exército Brasileiro anunciou, por meio do Diário Oficial, a prorrogação do prazo para apresentação de propostas até 20 de dezembro de 2024, no âmbito do programa de renovação de seus tanques Leopard 1A5BR e Veículos de Transporte de Pessoal M113. A decisão foi comunicada por meio de Edital de Prorrogação de Consulta Pública assinado pelo Brigadeiro-General Marcelo Rocha Lima, chefe da Diretoria de Projetos do Exército.

Em particular, trata-se da Consulta nº 02/2024-EME, destinada à investigação dos mercados locais e internacionais para o fornecimento de Viaturas Blindadas de Combate de Rodas (VBC) e Viaturas Blindadas de Combate de Infantaria (VBC Fuz) no âmbito do Programa Estratégico da Exército das Forças Blindadas.

Um dos candidatos de destaque para a substituição do M113 é o chamado VBC Fuz, baseado no IFV CV90 da BAE Systems. Desde julho, esta empresa realizou diversas demonstrações das capacidades do veículo perante o Exército Brasileiro, reforçando seu interesse no programa. O CV90 já havia sido confirmado para testes no Brasil durante a Feira Internacional LAAD 2023.

Quanto aos Veículos Blindados de Combate (VBC), o tanque derivado do CV90, equipado com canhão de 120 mm, está entre as opções consideradas. Este veículo complementa os esforços do programa estratégico, prevendo a substituição dos tanques Leopard 1A5BR.

O programa de renovação, planejado há mais de uma década, inclui a aquisição de 78 veículos VBC Fuz e 65 unidades VBC CC para substituir os Leopard 1A5BRs. Esses esforços buscam modernizar a capacidade de combate e transporte mecanizado de tropas do Exército Brasileiro, garantindo uma frota de veículos blindados de última geração e alinhada aos atuais desafios operacionais.

Este projeto está estimado em mais de R$ 30 bilhões (US$ 5,3 bilhões) e tem duração até 2040. No total, seu escopo inclui 2.096 veículos blindados dos seguintes tipos:

• VBTP-MSR Guarani 6×6: veículos blindados 6×6.

• VBC Cav MSR 8×8: veículos blindados 8×8.

• VBMT-LSR 4×4: veículos blindados 4×4.

• VBC OAP-MSR 8×8: Obus autopropulsado

• VBR 6×6 EE-9 Cascavel: Modernização do Cascavel.

• VBC CC Leopard 1A5BR: Modernização do Leopard 1A5BR.

• VBC CC: Tanques

• VBC Fuz: Veículos de combate de infantaria.

• VBE- Soc 6×6: Veículos de socorro

   https://www.zona-militar.com/2024/11/21/el-ejercito-brasileno-extendio-el-plazo-de-presentacion-de-propuestas-para-reemplazar-a-sus-tanques-leopard-1a5br-y-m113/

[Vitor Santos]

Embarcação blindada reforça a operacionalidade do Exército na Amazônia

O dia 3 de dezembro de 2024 marcou a entrega técnica da embarcação blindada São Félix do Araguaia ao Comando Militar da Amazônia. A próxima etapa é um processo de experimentação doutrinária sob supervisão do Comando de Operações da Amazônia, que visa validar e ajustar os requisitos operacionais da lancha, que permititrá a atuação direta contra crimes como desmatamento, garimpo ilegal e tráfico de drogas nas fronteiras ribeirinhas.

Fruto da parceria estratégica entre o Exército Brasileiro e a Marinha do Brasil, a São Félix do Araguaia é uma embarcação moderna que alia blindagem e proteção balística à alta mobilidade em águas interiores. Projetada para transportar um Grupo de Combate de Infantaria armado e equipado, a lancha garante a segurança das tropas sem comprometer os requisitos operacionais necessários para o patrulhamento em áreas de difícil acesso.

Combate a crimes ambientais e transfronteiriços

As operações ribeirinhas do Comando Militar da Amazônia são fundamentais para proteger os interesses nacionais e apoiar as populações locais, pois os rios da Amazônia, conhecidos como as "estradas naturais" da região, são vias estratégicas para a defesa e a integração nacional.

O combate aos crimes ambientais e transfronteiriços, a proteção das comunidades ribeirinhas e a preservação das riquezas naturais da Amazônia são parte essencial da atuação do Exército Brasileiro na área e um compromisso permanente.

Com a São Félix do Araguaia, as operações de patrulhamento e defesa das "estradas fluviais" ganham mais eficiência e alcance, reforçando a presença e prontidão do Exército Brasileiro na região, para proteger não apenas o território, mas também a biodiversidade e os recursos naturais essenciais para o futuro do Brasil.

Base Industrial de Defesa do Brasil e integração

A produção da embarcação pelo Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) incrementa a Base Industrial de Defesa do Brasil e contribui para o fortalecimento da economia nacional, para a geração de empregos e para o desenvolvimento de tecnologia de ponta. A integração entre o Exército e a Marinha amplia as capacidades das Forças Armadas e reafirma o compromisso conjunto com a soberania nacional e o desenvolvimento sustentável da região.

  EB

[MMaria]

Além do financiamento da FINEP para dar continuidade ao desenvolvimento do radar, o Exército adquiriu mais uma unidade da atual série de radares M-200. Preço: R$ 102 milhões.

Embraer assina contrato com o Exército Brasileiro para uma unidade do radar SABER M200 Vigilante

A Embraer (NYSE: ERJ; B3: EMBR3), líder global na indústria aeroespacial, e o Exército Brasileiro, assinaram hoje na Mostra BID, Feira Nacional de Defesa e Segurança, um contrato no valor de R$ 102 milhões, para a entrega de uma unidade do radar SABER M200 Vigilante já na configuração de série...



https://www.forte.jor.br/2024/12/04/embraer-assina-contrato-com-o-exercito-brasileiro-para-uma-unidade-do-radar-saber-m200-vigilante/

Diz que é para as futuras unidades de AA do Exército. O Brasil é um país muito louco, desenvolve e fabrica radares AESA mas faz décadas que não consegue comprar uma artilharia AA decente e depende do RBS-70 como principal vetor...

 

[Vitor Santos]

Exército Brasileiro inaugura a 1ª Companhia Anticarro Mecanizada com tecnologia de ponta

O Exército Brasileiro está prestes a inaugurar a 1ª Companhia Anticarro Mecanizada (1ª CIA AC MEC), subordinada ao Comando Militar do Sudeste (CMSE), no próximo dia 16. A unidade contará inicialmente com dois pelotões equipados com os avançados mísseis israelenses Spike LR2 e terá cerca de 150 militares quando estiver totalmente operacional. Composta exclusivamente por profissionais, a nova companhia será a primeira no Brasil a incorporar essa capacidade dissuasória.

O míssil Spike LR2, que pesa 13 quilos e pode ser disparado tanto do solo quanto de veículos blindados, como os Guaicurus, possui funcionalidades avançadas, incluindo modos de disparo com controle manual, automatizado ou com ajustes em voo. Ele possui um alcance de 5,5 km e câmeras diurna e termal, permitindo operação em qualquer condição de visibilidade. Essa tecnologia representa um salto significativo na capacidade de defesa anticarro do Exército.

A 1ª CIA AC MEC deve receber, no próximo ano, o míssil brasileiro Max MSS 1.2 AC, fabricado pela Siatt, que equipará outros dois pelotões operacionais, ampliando sua capacidade. Até lá, a unidade estará subordinada ao 4º Batalhão de Infantaria Mecanizado (4º BI Mec), mas futuramente será integrada à 11ª Brigada de Infantaria Mecanizada, que está em processo de se tornar uma das Forças de Emprego Estratégico do Exército (FORPRON) até 2027.

A localização da nova companhia em Barueri, na Grande São Paulo, e sua vinculação à 11ª Brigada, cuja sede fica em Campinas, trazem vantagens logísticas importantes, permitindo o transporte rápido para qualquer região do Brasil com o apoio dos aviões KC-390 da Força Aérea Brasileira. A brigada, por sua vez, é composta por batalhões de infantaria, cavalaria, artilharia e unidades de suporte logístico, ampliando sua capacidade de resposta operacional.

A criação da 1ª CIA AC MEC reflete a preocupação do Exército em fortalecer suas capacidades em áreas estratégicas, especialmente na fronteira norte do Brasil com a Venezuela. Em Roraima, a Força Terrestre aumentou sua presença dissuasória ao enviar mísseis Max MSS 1.2 AC para o 18º Regimento de Cavalaria Mecanizado, que reforça a 1ª Brigada de Infantaria de Selva frente às crescentes tensões com o regime de Nicolás Maduro e a disputa territorial envolvendo a Guiana. De acordo com o general Tomás Miguel Ribeiro de Paiva, comandante do Exército, embora não haja ameaças diretas ao Brasil, é essencial garantir a capacidade de resposta diante da instabilidade regional.

A 11ª Brigada de Infantaria Mecanizada, que terá a nova companhia sob sua responsabilidade, já conta com uma estrutura robusta que inclui três batalhões de infantaria mecanizada, regimento de cavalaria, grupo de artilharia e batalhão logístico, além de outras unidades. Essa composição fortalece sua atuação em diversos cenários, desde a proteção territorial até ações de suporte logístico e emergencial.

A 1ª CIA AC MEC, com sua tecnologia de ponta e integração com veículos blindados e modernos mísseis, representa um marco na modernização do Exército Brasileiro, permitindo que a força terrestre se adapte aos desafios geopolíticos contemporâneos. Essa nova unidade reafirma o compromisso do Exército em garantir a segurança nacional e a dissuasão estratégica em um cenário global cada vez mais instável.

   https://www.forte.jor.br/2024/12/09/exercito-brasileiro-inaugura-a-1a-companhia-anticarro-mecanizada-com-tecnologia-de-ponta/

[Vitor Santos]

Primeira companhia anticarro do Exército entra em operação

Nesta segunda-feira, dia 16 de dezembro, O Exército Brasileiro (EB) inaugurou, a 1ª Companhia Anticarro Mecanizada (1ª Cia AC Mec), uma unidade que simboliza um avanço estratégico significativo para a defesa nacional.

Aquartelada na cidade de em Barueri (SP), foi projetada para ser um modelo de mobilidade e prontidão, a companhia pode ser rapidamente deslocada por aeronaves para qualquer parte do país, fortalecendo a capacidade de resposta das Forças Armadas, e será equipada com os mísseis anticarro (MAC) Spike LR2 e Max 1.2 AC.

O Spike LR2, fabricado pela israelense Rafael, possui tecnologia de “atirar, observar e atualizar”, permitindo que o operador mantenha o controle manual ou utilize inteligência artificial para ajustar o voo até o alvo, garantindo precisão mesmo sem linha de visada. Com um alcance de cinco mil e quinhentos metros, o míssil pode ser disparado do solo ou das viaturas blindadas multitarefa – leve sobre rodas (VBMT-LSR) 4X4 Guaicurus, fabricadas pela IDV.

Já o Max 1.2 AC, desenvolvido pela SIATT em cooperação com o Centro Tecnológico do Exército (CTEx), destaca-se como um produto nacional que contribui para a autonomia tecnológica do Brasil. Com um alcance de até dois mil metros, o míssil está em constante evolução, com futuras versões prometendo maior alcance e a capacidade “fire and forget” (dispare e esqueça).

A atividade contou com a presença do Comandante da Força, general de Exército Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, oficiais-generais do Alto Comando do Exército e outras autoridades.

O General Tomás salientou a evolução do EB a partir da implementação de novas capacidades. “É uma grande satisfação poder testemunhar a evolução do Exército. A Brigada Anhanguera passa a contar com uma capacidade única, há bastante tempo desejada pelo Exército, que era uma Companhia Anticarro. Estamos vendo o estado da arte, com um material de quinta geração, que é o míssil Spike, e um material de fabricação nacional, o míssil Max. São capacidades modernas, que aumentam a possibilidade de cumprirmos nossas missões”.

Já o Comandante da 11ª Brigada de Infantaria Mecanizada (11ª Bda Inf Mec), general de brigada Santiago César França Budó, destacou que “os militares pioneiros do núcleo da Companhia Anticarro Mecanizada foram escolhidos como os mais aptos para o cumprimento da missão estão cientes do desafio de incorporarem essa nova capacidade operacional da Força Terrestre; é uma iniciativa que materializa o contínuo esforço do Exército em aprimorar sua capacidade operacional para o cumprimento de sua missão constitucional”.

MILITARES ESPECIALIZADOS

Inicialmente, a companhia contará com dois pelotões equipados com o Spike LR2, cada um com quatro lançadores. A expectativa é que, em breve, outros dois pelotões sejam equipados com o Max 1.2 AC. A Organização Militar será composta por cerca de 150 militares profissionais, sem conscritos (militares recém-incorporados na Força), garantindo um preparo especializado e contínuo.

O Centro de Instrução de Blindados (CIBld) desempenha um papel crucial na capacitação das tropas, utilizando simuladores avançados para treinar os operadores dos novos sistemas de mísseis. Os primeiros tiros reais com os novos armamentos foram realizados pelos oficiais, sargentos, cabos e soldados do quadro técnico da 1ª Cia AC Mec, no Campo de Instrução Barão de São Borja, no Rio Grande do Sul, demonstrando a eficácia do treinamento oferecido.

A 1ª Cia AC Mec não só aprimora a capacidade defensiva do Brasil, mas também se alinha com a transformação da 11ª Bda Inf Mec  em uma Força de Emprego Estratégico, conforme definido no Plano Estratégico do Exército 2024-2027. Esta estratégia visa não apenas a defesa do território nacional, mas também a dissuasão de ameaças potenciais, em um contexto global cada vez mais incerto.

A produção do Max 1.2 AC pela SIATT, em parceria com a Marinha do Brasil, destaca o compromisso do Exército com o fortalecimento da Base Industrial de Defesa. Este desenvolvimento não só gera empregos diretos e indiretos, mas também promove a retenção de talentos altamente qualificados no país, fortalecendo a cadeia produtiva nacional.

Com a inauguração da 1ª Cia AC Mec, o EB dá um passo significativo em direção à modernização e ao fortalecimento de suas capacidades operacionais. A unidade serve como modelo para futuras companhias anticarro no Brasil, que deverão integrar o avançado MAC Spike LR2 e as futuras versões do Max 1.2 AC, ampliando a defesa e a dissuasão em todo o território nacional. A localização estratégica em Barueri, próxima a importantes infraestruturas logísticas e aéreas, assegura a mobilidade e a prontidão da unidade, permitindo que o Brasil responda rapidamente a qualquer ameaça, em qualquer região. Este é um marco na trajetória do Exército, reafirmando seu compromisso com a defesa nacional e a segurança do povo brasileiro.

Fonte: Centro de Comunicação Social do Exército
  https://tecnodefesa.com.br/primeira-companhia-anticarro-do-exercito-entra-em-operacao/

[MMaria]

Canik vai fornecer metralhadoras .50 para o Exército Brasileiro

Fabricante turca obtém primeiro contrato no Brasil, para eventual fornecimento de 200 metralhadoras M2 *A reportagem foi atualizada para incluir informações sobre a licitação
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A Canik, representada por Marcelo Costa, conseguiu oferecer o melhor preço no pregão: US$ 16.655 por cada equipamento. No total, são US$ 3.3 milhões.

Ela concorreu com as empresas de suprimento americanas Aquila International, Ohio Ordinance Works e a fabricante belga FN Herstal, até então a principal fornecedora desse tipo de arma para as Forças Armadas do Brasil.

https://www.theguntrade.com.br/mercado/canik-vai-fornecer-metralhadoras-50-para-o-exercito-brasileiro/

Sds

[MMaria]

Notícia sobre as aquisições de blindados pelo EB, pela mídia não especializada.

Novos blindados do Exército vão custar mais de R$ 20 bilhões; saiba quais e como são
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o Programa Estratégico do Exército Forças Blindadas pretende modernizar a frota de viaturas disponíveis para as tropas brasileiras. Só em 2025, quando é esperada a entrega de 122 blindados, deverão ser gastos R$ 622 milhões no projeto, segundo a proposta orçamentária do governo para o Ministério da Defesa enviada ao Congresso Nacional.
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Um desses blindados é o Centauro II. No total, o governo federal comprou 98 unidades por um total de R$ 5 bilhões do consórcio de montadoras italianas Iveco-Oto Melara. Os veículos deverão ser entregues nos próximos anos.
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Em julho, o Exército brasileiro confirmou que selou a compra de até 420 viaturas blindadas Guaicurus da fabricante italiana Iveco...

O Guarani, por sua vez, é outro blindado nos planos do Exército. O veículo é capaz de transportar até 11 militares ao mesmo tempo, sendo até três operadores e outros oito combatentes... Segundo o Estado de São Paulo, o contrato atual prevê a entrega de 1.350 unidades até 2037...

Também no Programa Forças Blindadas consta a modernização do Cascavel.

https://oglobo.globo.com/brasil/noticia/2025/01/14/novos-blindados-do-exercito-vao-custar-mais-de-r-20-bilhoes-saiba-quais-e-como-sao.ghtml

Sds