Parecem-me navios adequados à sua missão quando foram comprados: exercer a presença da Marinha nas águas coloniais. Basta ver que a Marinha francesa seguiu uma política bastante semelhante, com as Cmdt. Riviere
O problema foi que com o fim das colónias ficamos com estes navios relativamente novos e que num cenário europeu/norte-atlântico NADA podiam fazer.
A adopção de Exocets ( e de um míssil como o Seacat) ou de um sonar eficaz/plataforma para heli seria um passo na tentativa de dar à Marinha alguma capacidade real em caso de guerra ( àparte os submarinos).
No geral concordo com o Papatango no texto do site, excepto num ponto: Um sistema como o Seawolf ( que demonstrou a sua eficência nas Falklands) é MUITO superior a uma peça de 100mm, independentemente das diferenças de alcance máximo ( que tenho a ideia que são relativamente iguais aliás).
A comparação com o Seacat ( 1 geração anterior) é muito mais válida, mas em minha opinião os mísseis trazem uma nova dimensão e possibilidades ao comandante do navio.