O "produto operacional" é de facto - falta efectivos, organização, etc - ridiculamente baixo; atenção que eu entendo que tenhamos alguma "ineficiência" na organização de forma a ter estruturas que permitam, se necessário, aumentar o efectivo e manter certas capacidades "residuais"...
Não sei se - militarmente e/ou politicamente - nos atreveríamos a enviar uma FND criada em redor de uma CAt Mec (R), mesmo que não fosse para "Quick Reaction Force", para um cenário tipo MINUSCA. Mesmo os paras / comandos devem ser voluntários para a missão (e, nessas forças, a possibilidade de haver voluntários deve ser muito superior) e deve haver muitos repetentes nas FND. Se as FND, criadas em redor de forças de elite, necessitam de treino especifico, em uma CAt Mec (R) devia ser necessário considerável mais tempo. Mas posso estar totalmente enganado, claro.
Não sei também se conseguiríamos projectar (com A400M / navios emprestados
) em tempo relativamente curto (10 dias?) um "GTIA" Mec (R)... mas, confesso, gostava de saber
Já agora: o morteirete utilizado (esquecendo a falta de ST5 versão "morteiro") - são o ideal para forças ligeiras tipo os paras? A versão usada ainda é "aceitável"?