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Força Aérea Portuguesa / Re: EH-101
« Última mensagem por Get_It em Hoje às 04:51:00 pm »
Portanto, nada que o pessoal aqui já tenha falado nos últimos nove a onze anos.

2021: https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=2545.msg357660#msg357660

2014: https://www.forumdefesa.com/forum/index.php?topic=8147.msg244862#msg244862

Com jeitinho esta "posta" minha de 2016 ainda se vai tornar realidade antes de um único UH-60 realizar a primeira missão operacional em 2026:
Mais depressa vamos ver a busca e salvamento a ser privatizada do que a FAP a executar combate aos incêndios ou o MAI a ter Canadair.

Cumprimentos,
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Marinha Portuguesa / Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Última mensagem por Cabeça de Martelo em Hoje às 04:47:34 pm »
Se eu fosse a Marinha exigia uma indemnização era aos Alemães!

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Exército Português / Re: Substituição dos M113
« Última mensagem por dc em Hoje às 04:45:08 pm »
Em primeiro lugar, precisavam (quem está no poder) de deixar a estupidez de lado. Quando temos chefias e governantes que falam de uma indústria de Defesa, mas depois nem o básico temos, como capacidade para manutenção de veículos, como é que é suposto levar isto a sério? A FAP tem a OGMA para os trabalhos com aeronaves, a Marinha tem o Alfeite (infelizmente mal gerido e com falta de investimento) para os navios, o Exército tem o Silva e o Costa com uma chave de fendas. Será que uma empresa do Estado dedicada à manutenção dos veículos não fazia sentido, dado o aumento da complexidade dos sistemas de armas modernos? O Exército não tem pessoal suficiente para a componente operacional, logística, de engenharia, etc, e haveria de ter para uma catrefada de mecânicos especializados?

Se não querem pagar às empresas estrangeiras os contratos de manutenção, então que se arranje uma empresa nacional, existente ou criada do zero, para tratar disso. Criam empregos, criam uma opção de carreira interessante para quem sai das FA, e contribui para indústria de Defesa que tanto falam. Quiçá o trabalho é tão bom, que conseguem clientes internacionais.


Em segundo lugar, sejam consistentes. Não dá para haver queixas da complexidade dos Leopard ou Bradley, num ramo que continua a fantasiar com os seus próprios helicópteros, e ainda por cima de um modelo diferente dos já em uso em Portugal. Querem controlar as despesas com a manutenção, então que comecem a uniformizar as frotas onde possível. Se a nível de meios aéreos, temos já um problema com helicópteros, com demasiados modelos diferentes, para funções que seriam facilmente cumpridas com 3 ou 4 modelos... podemos vir a ter 3 aeronaves a hélice monomotor e bilugar, com a possível vinda da avioneta CAS... a nível de meios terrestres a situação é semelhante, principalmente no que diz respeito à viaturas tácticas médias.
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Marinha Portuguesa / Re: Plataforma Naval Multifuncional
« Última mensagem por LM em Hoje às 04:40:32 pm »
Tecnicamente o "end user" na escravatura era, esmagadormente, no "outro lado do Atlântico"... logo serão esses territórios a tratar das indemnizações, certo?  :mrgreen:   
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Força Aérea Portuguesa / Re: EH-101
« Última mensagem por Subsea7 em Hoje às 04:34:25 pm »
Não se admirem, se em breve houver notícias da privatização do SAR..
Cps
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Força Aérea Portuguesa / Re: EH-101
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Hoje às 04:21:23 pm »
Lembrai-vos dos diálogos sobre a sangria dos pilotos-comandante da Esquadra 751, por causa da criação/edificação da 752 e colocação em permanência de tripulações nas Lajes sem a rotação?...bom pois é...parece que o Arquipélago da Madeira, nos próximos tempos só vai contar com o C-295...

A situação nas Esquadras EH-101 está extremamente complicada. Quando em Janeiro começaram a aparecer notícias na imprensa sobre este assunto, havia 9 tripulações disponíveis (num total que deveria ser de 14); hoje em dia existem 7.

E o EH-101 SAR, que ontem participou no desfile aéreo das comemorações do cinquentenário do 25 de Abril, era até à vinda do helicóptero do destacamento da 751 na Madeira o único Merlin disponível em Portugal Continental.
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Portugal / Re: LPM 2023-2034
« Última mensagem por Subsea7 em Hoje às 04:11:25 pm »
O ponto chave é parte do título que o jornal escolhe para a notícia: "(...) pode forçar cortes noutras áreas." E a "sociedade" das "outras áreas", especialmente forte na rua e na Comunicação Social, vai resistir mt a qualquer aumento e - este governo em particular - não terá nem estabilidade nem força para a enfrentar. E aqui incluo certa direita que, sendo populista, não vai perder a oportunidade para ganhar votos das "outras áreas".

Ou, por capricho da Providência , temos em dado momento um grupo de lideres dos grandes partidos com um momento "Churchill" (ie coragem de ir contra a opinião geral, ao identificar a importância do momento e com grande sentido de Estado) ou duvido; e, depois, temos outro problema... os Oficiais Superiores que temos, o "sistema".

É certo a esquerda radical e certos setores do PS, irem para a rua contra isso.
Cps
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Força Aérea Portuguesa / Re: EH-101
« Última mensagem por Charlie Jaguar em Hoje às 04:09:45 pm »
Lembrai-vos dos diálogos sobre a sangria dos pilotos-comandante da Esquadra 751, por causa da criação/edificação da 752 e colocação em permanência de tripulações nas Lajes sem a rotação?...bom pois é...parece que o Arquipélago da Madeira, nos próximos tempos só vai contar com o C-295...

Na ausência de tripulação completa...ao que li nas redes sociais, o EH-101 do AM3 Porto Santo retraiu para o Montijo...até termos melhores dias.

Confirma-se?

Sim, infelizmente confirma-se:

Citar
Despedida ao EH-101
abril 25, 2024

Depois de muito tempo sem tripulação, o EH-101 da Esquadra 751 destacado no AM3 - Porto Santo, teve esta semana direito a uma tripulação....para levar o helicóptero de volta à BA6 - Montijo, ontem (24.Abr.2024) , depois de alguns problemas terem surgido no dia anterior....

Ou seja, depois de várias situações em que navios de cruzeiro (e, eventualmente outros) tiveram de fazer grandes desvios para os Açores ou outro sítio qualquer para lhe serem efetuadas evacuações médicas por via aérea, este cantinho do Atlântico, à responsabilidade do Estado Português ficam completamente abandonado, no que toca à vertente de SAR por helicóptero...

Uma verdadeira vergonha nacional, que demonstra bem o estado do Estado e uma incúria de níveis há muito não vistos no que toca às responsabilidades do país no só para com a Região como para com todos os que cruzam as nossas águas diariamente.

Depois de ver um EH-101 marcar presença nos céus de Lisboa, é inevitável pensar se a pressa de levar este meio para o continente, se ficou a dever à necessidade de show off para o 25 de Abril, em que tal é mais importante que a salvaguarda da Vida Humana e em que os meios materiais e humanos estão de tal forma depauperados que é impossível dar um ar da sua graça sem desguarnecer completamente um dos mais importantes sectores à responsabilidade de Portugal.....

https://planesandstuff.blogspot.com/2024/04/despedida-ao-eh-101.html?fbclid=IwZXh0bgNhZW0CMTAAAR06b-haduvcHMBvB9X2-GhVenzNWGQtcb48StE_42eXazn2cJG_6yKKrlg_aem_AcXz_Q5PHNDfIlVJuYSQfPxtyxl290uHWTC3lnd0gyyBzjJQ4rRcbmxJ9hzS5YnVtDiVAbV2Ka4AQNzl025Alovj
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Força Aérea Portuguesa / Re: EH-101
« Última mensagem por NVF em Hoje às 04:07:35 pm »
Talvez porque não são as regiões autónomas mas sim a República Portuguesa que firma os tratados internacionais, como a Convenção Internacional sobre Busca e Salvamento Marítimo.

Creio que caminhamos a passos largos para a subcontratação da SAR a entidades privadas. Em alternativa, há sempre a alternativa de passar as funções SAR para uma futura guarda costeira.

Se a FAP quer manter a exclusividade da SAR e travar a saída de pessoal de voo em geral, então vai ter que mudar toda a sua filosofia de recursos humanos. As academias militares têm como objetivo último formar oficiais para atingir os postos de coronel ou general, mas isso há muito que não se coaduna com a realidade social.

A maior parte da malta que vai para PILAV vai porque gosta de voar e não passar metade da carreira atrás de uma secretária. Por isso saem a meio da carreira e vão para a avaliação civil, onde passam 20 ou 30 anos a voar e a ganhar bem. Bastava criarem uma opção de carreira para quem não quisesse chegar a general e haveria certamente muito PILAV que ficava. E não seria necessário pagar salários ao nível da TAP. Um bom suplemento salarial e ajudas para realojamento familiar seriam suficientes para reter muita gente, PILAVs e não só. Quem fosse destacado para os Açores ou Madeira, sabia que ia por 5 ou 10 anos, com condições de mater uma vida familiar estável e digna. Para muitos seria uma alternativa mais atractiva do que a aviação comercial, onde pagam bem mas se passa a maior parte do tempo longe de casa.
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Conflitos do Presente / Re: Crise de refugiados e imigrantes na UE e em Portugal
« Última mensagem por Lusitano89 em Hoje às 04:00:20 pm »
Chipre sem capacidade para acolher mais refugiados


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