E a continuação reiterada e criminosa do plantio do eucalipto, uma espécie não-autóctone, invasora, extremamente inflamável, que consome os recursos hídricos dos solos, ajudando à erosão e seca dos mesmos, para além de reduzir a biodiversidade vegetal. Bastaria olhar bem para a Austrália, de onde o eucalipto é nativo, e não se plantaria nem mais um por cá, fosse onde fosse. Porém, os interesses económicos, ligados também à corrupção, fazem com que comece a ser a espécie dominante em muitas zonas do nosso país, e por mais que os Governos afirmem que é proibido o aumento da sua plantação, continuam a fazer vista grossa e a assobiar para o lado no que diz respeito a este crime perpetrado por mão humana.