A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4755 em: Fevereiro 15, 2024, 12:12:52 pm »
As MEKO 200, 300, FDI, e as Type 31, assentam bem...
Cps,

As minhas reservas quanto às Type 31 são na sua aptidão para serem fragatas ASW. Quando as outras, qualquer que seja a escolha é uma boa escolha. Pelo menos 3 agora para substituir as Vasco da Gama e mais 2 em 2035.

Propulsão a diesel (CODAD) e não tem TAS... sim, parece-me que não é das melhores opções para essa função.

É para não destoarem dos NPO Brach 3.  :mrgreen:



Saudações  :mrgreen:

os NPO não são CODAD e os de terceira série vão ter propulsão totalmente eléctrica (MARPOL IMO Tier III GenSet) e TAS.



Citação de: mafets
P.S. Temos sempre as Holandesas.

https://media.damen.com/image/upload/q_auto,f_auto,w_1920,c_fill,ar_1216:446/DAMEN/News/2023/06/%D1%81ontract-signed-for-new-anti-submarine-warfare-frigates/anti-submarine-warfare-frigates-top


São Fragatas especialmente pensadas para ASW, portanto seriam perfeitas se não fossem tão caras.

7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4756 em: Fevereiro 15, 2024, 12:12:59 pm »
As MEKO 200, 300, FDI, e as Type 31, assentam bem...
Cps,

As minhas reservas quanto às Type 31 são na sua aptidão para serem fragatas ASW. Quando as outras, qualquer que seja a escolha é uma boa escolha. Pelo menos 3 agora para substituir as Vasco da Gama e mais 2 em 2035.

Propulsão a diesel (CODAD) e não tem TAS... sim, parece-me que não é das melhores opções para essa função.
As T31 são uma versão baratucha da fragata AH140, feita para poupar dinheiro relativamente às T26 e fazer de patrulha musculado (pelo menos inicialmente, já que agora lhes vai colocar MK41). Apesar disso, atinge os requisitos NATO para  barulho subaquático emitido. O projeto AH 140 pode levar amortecedores  nas bases dos motores, o que as torna ainda mais silenciosas. Também pode levar TAS/VDS, quer em permanência, quer em contentor.

A nova evolução proposta pela Babcock como proposta inicial para a futura T32 tem uma baia a toda a largura do navio que permite levar o sistema  USV ARCIMS de sonar rebocado remoto, coisa que as Meko 210, FTI e outras não podem… são efetivamente dois ou três sistemas de sonar a trabalhar em conjunto a partir de um só navio…  além disso retém 16 MK41, pelo que adicionando um radar de banda- X, pode levar, por exemplo, 4 VLA para ASW e 48 ESSM Blk 2 para defesa de área local… isto dando de barato que a Marinha não vai ter capacidade AAW de longo alcance devido aos custos dos mísseis e do radar adicional de Banda S que seria necessário…  uma AH140 como o que eu acabei de propor não custaria mais que uns 600-700 milhões, dependendo do radar que fosse escolhido (as T31 atuais vão ficar mais ou menos por 500 cada)…

https://www.navylookout.com/babcock-showcases-stretched-arrowhead-140-multi-role-naval-platform-concept-with-view-to-type-32-frigate-competition/

« Última modificação: Fevereiro 15, 2024, 12:17:27 pm por JohnM »
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4757 em: Fevereiro 15, 2024, 12:20:46 pm »
Ai sim, é sem dúvida uma versão que muito provavelmente está mais em conta ao que a Marinha precisa.

 :arrow: https://www.navylookout.com/babcock-showcases-stretched-arrowhead-140-multi-role-naval-platform-concept-with-view-to-type-32-frigate-competition/
7. Todos os animais são iguais mas alguns são mais iguais que os outros.

 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4758 em: Fevereiro 15, 2024, 12:42:14 pm »
Ai sim, é sem dúvida uma versão que muito provavelmente está mais em conta ao que a Marinha precisa.

 :arrow: https://www.navylookout.com/babcock-showcases-stretched-arrowhead-140-multi-role-naval-platform-concept-with-view-to-type-32-frigate-competition/
Além de que a Babcock tem um historial de produção local (Indonésia e Polónia), pelo que podíamos muito bem negociar a construção em Portugal de alguns dos blocos de casco… trazia dinheiro para a economia portuguesa e ajudava a vender o projeto à opinião pública… os ingleses querem 5, nos queremos (realisticamente)  4, por isso podíamos construir blocos de casco para 9 fragatas ao longo de uma década…
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4759 em: Fevereiro 15, 2024, 01:04:10 pm »
Martelo, NPO para ASW continua a não ser uma boa opção. 23 nós de máxima, 15 de cruzeiro, caças à rasca um Diesel-Elétrico e um Nuclear esquece. Se fosse para complementar 2 a 3 boas fragatas ASW, ainda vá, mas onde as tens?

Saudações

P.S. Fragatas novas era o ideal. Pelos menos substituir as restantes VDG pelas M holandesas e belgas, já que duvido que as as VdG sejam modernizadas sequer para uma plataforma moderna de Asw. Se os sonares dos Lynx, só têm a intenção de terem 2 com upgrade.  ::)





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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4760 em: Fevereiro 15, 2024, 01:12:13 pm »
Não faltam soluções credíveis e possíveis quanto a verbas para desacreditar o projecto Marvel num futuro qualquer desconhecido. Mas atenção" habituem-se" com os mentores da Marinha de ficção, para manter lugares
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4761 em: Fevereiro 15, 2024, 02:00:33 pm »
Martelo, NPO para ASW continua a não ser uma boa opção. 23 nós de máxima, 15 de cruzeiro, caças à rasca um Diesel-Elétrico e um Nuclear esquece. Se fosse para complementar 2 a 3 boas fragatas ASW, ainda vá, mas onde as tens?

Concordo, para caçar SSK ainda dá, mas um submarino de propulsão nuclear, seria ficção cientifica.

Posso estar errado, mas presumo que a classe de fragatas melhor preparadas para este tipo de função sejam as Bartolomeu Dias, já que têm o sonar rebocado Anaconda, certo?

Citar
P.S. Fragatas novas era o ideal. Pelos menos substituir as restantes VDG pelas M holandesas e belgas, já que duvido que as as VdG sejam modernizadas sequer para uma plataforma moderna de Asw. Se os sonares dos Lynx, só têm a intenção de terem 2 com upgrade.  ::)





Fragatas novas seria ouro sobre azul, mas tenho sérias dúvidas que isso vá acontecer. Segundo viu-se nos pdf da NSPA, eles querem colocar TAS nas duas Vasco da Gama modernizadas.
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4762 em: Fevereiro 15, 2024, 02:17:17 pm »
Ai sim, é sem dúvida uma versão que muito provavelmente está mais em conta ao que a Marinha precisa.

 :arrow: https://www.navylookout.com/babcock-showcases-stretched-arrowhead-140-multi-role-naval-platform-concept-with-view-to-type-32-frigate-competition/
Além de que a Babcock tem um historial de produção local (Indonésia e Polónia), pelo que podíamos muito bem negociar a construção em Portugal de alguns dos blocos de casco… trazia dinheiro para a economia portuguesa e ajudava a vender o projeto à opinião pública… os ingleses querem 5, nos queremos (realisticamente)  4, por isso podíamos construir blocos de casco para 9 fragatas ao longo de uma década…

Sem dúvida JohnM, seria uma excelente opção, MAS há outras. Agora quem vai construir o NRP D. João II é a Damen e a Damen tem vários modelos que caiam que nem ginjas à Marinha, já que têm o tipo "certo" de propulsão, tamanho e custo. A Damen também fez algo como tu falaste acima com a Colômbia, Indonésia e o México.

Por exemplo, este modelo seria perfeito:

 :arrow: https://res.cloudinary.com/damen-shipyards2/catalogue/defence-and-security/sigma/sigma-frigate-11515/product-sheet-sigma-frigate-11515.pdf

Versão Portuguesa, substituir o mastro com o APAR Block2 e o SM400 Block 2, por um mais simples como temos nos Bartolomeu Dias com um NS100/200 e os tão famosos Sea WATCHER 100.

Feito! c56x1
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4763 em: Fevereiro 15, 2024, 02:27:18 pm »
Só sonhos molhados (pun intended)

O porta-voz não disse já qual é o caminho?

Vai ser a "obra" do outro!

"Habituem-se!"
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4764 em: Fevereiro 15, 2024, 02:28:12 pm »
Ai sim, é sem dúvida uma versão que muito provavelmente está mais em conta ao que a Marinha precisa.

 :arrow: https://www.navylookout.com/babcock-showcases-stretched-arrowhead-140-multi-role-naval-platform-concept-with-view-to-type-32-frigate-competition/
Além de que a Babcock tem um historial de produção local (Indonésia e Polónia), pelo que podíamos muito bem negociar a construção em Portugal de alguns dos blocos de casco… trazia dinheiro para a economia portuguesa e ajudava a vender o projeto à opinião pública… os ingleses querem 5, nos queremos (realisticamente)  4, por isso podíamos construir blocos de casco para 9 fragatas ao longo de uma década…

Sem dúvida JohnM, seria uma excelente opção, MAS há outras. Agora quem vai construir o NRP D. João II é a Damen e a Damen tem vários modelos que caiam que nem ginjas à Marinha, já que têm o tipo "certo" de propulsão, tamanho e custo. A Damen também fez algo como tu falaste acima com a Colômbia, Indonésia e o México.

Por exemplo, este modelo seria perfeito:

 :arrow: https://res.cloudinary.com/damen-shipyards2/catalogue/defence-and-security/sigma/sigma-frigate-11515/product-sheet-sigma-frigate-11515.pdf

Versão Portuguesa, substituir o mastro com o APAR Block2 e o SM400 Block 2, por um mais simples como temos nos Bartolomeu Dias com um NS100/200 e os tão famosos Sea WATCHER 100.

Feito! c56x1
Concordo plenamente que existem várias soluções e a que propões seria uma delas… a minha preferência desde sempre pela AH140 deriva do velho adágio “steel is cheap and air is free”…  o potencial de expansão futuro de uma fragata de 143m e 7000 Ton e é completamente diferente de o de uma de 120 m e 4000 Ton… além de que, quer se queira, quer não, o futuro passa pela utilização intensiva de drones e aquela baía a toda a largura do navio só tem paralelo nas (ainda melhores) T26, essas sim, provavelmente as melhores fragatas ASW do mundo…
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4765 em: Fevereiro 15, 2024, 02:57:03 pm »
Correcto. Alem disso, as BD possuem os tubos de torpedos recarregáveis a partir do interior. As Vdg têm exteriores.

   

https://www.navalanalyses.com/2014/11/karel-doorman-m-class-frigates-of.html

A VdG tem tubos triplos e hangar para 2 Lynx. Com Tas e modernização de sensores já era qualquer. A lançar Essm ainda melhor. Continua a estar desatualizada no resto, mas precisava de um upgrade no mínimo de 120 milhões por navio e mesmo assim já ia tarde, face à idade.

https://www.seaforces.org/marint/Portuguese-Navy/Frigate/Vasco-da-Gama-MEKO200PN-class.htm



Saudações

P.S. Já que se anda numa de comprar aos alemães, não se arranjavam uns 6 Lynx. Nem que fossem 3 para peças e outros 3 para acrescentar a frota mais unidades operacionais. É que com um total de 5 helis entre upgrade e unidades activas... ::)

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4766 em: Fevereiro 15, 2024, 03:17:58 pm »
Correcto. Alem disso, as BD possuem os tubos de torpedos recarregáveis a partir do interior. As Vdg têm exteriores.

   

https://www.navalanalyses.com/2014/11/karel-doorman-m-class-frigates-of.html

A VdG tem tubos triplos e hangar para 2 Lynx. Com Tas e modernização de sensores já era qualquer. A lançar Essm ainda melhor. Continua a estar desatualizada no resto, mas precisava de um upgrade no mínimo de 120 milhões por navio e mesmo assim já ia tarde, face à idade.

https://www.seaforces.org/marint/Portuguese-Navy/Frigate/Vasco-da-Gama-MEKO200PN-class.htm



Saudações

P.S. Já que se anda numa de comprar aos alemães, não se arranjavam uns 6 Lynx. Nem que fossem 3 para peças e outros 3 para acrescentar a frota mais unidades operacionais. É que com um total de 5 helis entre upgrade e unidades activas... ::)



Concordo com tudo o que falaste.

O que está programado para as Vasco da Gama:

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4767 em: Fevereiro 15, 2024, 04:09:16 pm »
Martelo, NPO para ASW continua a não ser uma boa opção. 23 nós de máxima, 15 de cruzeiro, caças à rasca um Diesel-Elétrico e um Nuclear esquece. Se fosse para complementar 2 a 3 boas fragatas ASW, ainda vá, mas onde as tens?

Concordo, para caçar SSK ainda dá, mas um submarino de propulsão nuclear, seria ficção cientifica.

Posso estar errado, mas presumo que a classe de fragatas melhor preparadas para este tipo de função sejam as Bartolomeu Dias, já que têm o sonar rebocado Anaconda, certo?

Citar
P.S. Fragatas novas era o ideal. Pelos menos substituir as restantes VDG pelas M holandesas e belgas, já que duvido que as as VdG sejam modernizadas sequer para uma plataforma moderna de Asw. Se os sonares dos Lynx, só têm a intenção de terem 2 com upgrade.  ::)





Fragatas novas seria ouro sobre azul, mas tenho sérias dúvidas que isso vá acontecer. Segundo viu-se nos pdf da NSPA, eles querem colocar TAS nas duas Vasco da Gama modernizadas.

Como já referi diversas vezes há diversas classes de submarinos que podem ultrapassar um NPO em velocidade facilmente mas quantos o podem fazer em navegação silenciosa?
Não serão muitos. Se um patrulha conseguir fazer um submarino sair de propulsão silenciosa já fez o seu trabalho. Deve é ter capacidades de se auto proteger. Depois caçar os submarinos é para outros navios e meios aéreos.
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4768 em: Fevereiro 15, 2024, 05:17:29 pm »
Tradicionalmente, para guerra anti-submarina, são utilizados navios de guerra menos sofisticados e geralmente menos rápidos.
É claro que isso tem muito a ver com os submarinos do periodo da II guerra, mas ainda assim, os submarinos russos durante a guerra fria podiam ser caçados por navios de luta anti-submarina mais lentos.

A nossa marinha, tinha essencialmente essa valência e basicamente tinhamos navios que não davam 25 nós.
Os submarinos nucleares de ataque são o principal problema, porque são muito rápidos, mais rápidos que os patrulhas anti-submarinos.

Mas mesmo assim, um submarino nuclear de ataque em velocidade, pode de fato ser demasiado barulhento.
Tudo dependeria de que tipo de arma anti-submarina estivesse nos navios.
Armas anti-submarino modernas, podem ser devastadoras e ter um alcance de dezenas de quilometros, Um submarino nuclear pode fugir de um patrulha lento, mas fugir de um torpedo anti-submarino, que pode ser lançado de um sistema de foguete, é mais complicado.

Há formas modernas de transformar mesmo um patrulha tipo NPO, numa arma anti-submarina absolutamente letal.
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4769 em: Fevereiro 15, 2024, 05:18:34 pm »
https://twitter.com/defesa_pt/status/1758161193955475882

3 lanchas de alta velocidade para a Ucrânia

O que vale é que as nossas águas são imensamente bem patrulhadas  :mrgreen:

Nunca mais são as eleições a ver se esta escumalha deixa de ser governo
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