A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4725 em: Fevereiro 13, 2024, 12:21:57 pm »
E vão ter nos Fuzileiros motos com berço lateral. Habituem-se. Faz parte da grande fantasia que é aqui aplaudida por aprendizes de feiticeiro
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4726 em: Fevereiro 13, 2024, 12:25:38 pm »
E vão ter nos Fuzileiros motos com berço lateral. Habituem-se. Faz parte da grande fantasia que é aqui aplaudida por aprendizes de feiticeiro

"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4727 em: Fevereiro 13, 2024, 12:40:28 pm »
Afinal não é só na politica que há os boys.
Os que decidem o que Homens devem fazer,  como fazer e com o quê?
Ou será que estamos na presença magnificente de boys políticos metidos em áreas a que são alheios? Pode também ser o caso. Não calçam botas mas pretendem saber como devem ser os atacadores
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4728 em: Fevereiro 13, 2024, 08:04:13 pm »
Sugiro a criação de uma força blindada para os FZ. Deixo sugestão de viatura a adquirir:

https://en.wikipedia.org/wiki/Sd.Kfz._2


 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4729 em: Fevereiro 13, 2024, 08:40:20 pm »

Se tudo correr bem, as fragatas novas vão ser BIMBYs.

Habituem-se.

Chame-lhes o que quiser mas fragatas não vão ser de certeza

OK

Á semelhança da Classe IZUMO, que são "Helicopter Destroyers", podemos atribuir a designação de DRONE DESTROYER.

É como quiserem.
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4730 em: Fevereiro 13, 2024, 08:51:09 pm »

Se tudo correr bem, as fragatas novas vão ser BIMBYs.

Habituem-se.

Chame-lhes o que quiser mas fragatas não vão ser de certeza

OK

Á semelhança da Classe IZUMO, que são "Helicopter Destroyers", podemos atribuir a designação de DRONE DESTROYER.

É como quiserem.

Uma bimby adaptada às funções de fragata ficaria mais cara do que uma fragata convencional.
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4731 em: Fevereiro 13, 2024, 09:27:19 pm »

Se tudo correr bem, as fragatas novas vão ser BIMBYs.

Habituem-se.

Chame-lhes o que quiser mas fragatas não vão ser de certeza

OK

Á semelhança da Classe IZUMO, que são "Helicopter Destroyers", podemos atribuir a designação de DRONE DESTROYER.

É como quiserem.

Uma bimby adaptada às funções de fragata ficaria mais cara do que uma fragata convencional.

Já se falou aqui várias vezes que aquilo de que se fala será um navio com desenho apoiado no conceito da BIMBY, mas não igual.
Há muitos aqui que teimam em olhar para a BIMBY e afirmar que não há lugar para armamento ... ect, ect.
Não há nada  a fazer

Eu avanço aqui com o "palpite" de que a DAMEN está a construí-lo, em parte, porque vê potencial no conceito.
Não arriscava a sua imagem a construir um "flop" português.
Falta saber se ficou para a Marinha Portuguesa algum direito de "propriedade intelectual" sobre o conceito.
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4732 em: Fevereiro 13, 2024, 10:18:45 pm »

Se tudo correr bem, as fragatas novas vão ser BIMBYs.

Habituem-se.

Chame-lhes o que quiser mas fragatas não vão ser de certeza

OK

Á semelhança da Classe IZUMO, que são "Helicopter Destroyers", podemos atribuir a designação de DRONE DESTROYER.

É como quiserem.

Uma bimby adaptada às funções de fragata ficaria mais cara do que uma fragata convencional.


Ora ai está a prova de que não é isso que estamos a fazer. Dinheiro é a unica coisa que nunca existe...
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4733 em: Fevereiro 13, 2024, 10:51:48 pm »

Se tudo correr bem, as fragatas novas vão ser BIMBYs.

Habituem-se.

Chame-lhes o que quiser mas fragatas não vão ser de certeza

OK

Á semelhança da Classe IZUMO, que são "Helicopter Destroyers", podemos atribuir a designação de DRONE DESTROYER.

É como quiserem.

Uma bimby adaptada às funções de fragata ficaria mais cara do que uma fragata convencional.

Já se falou aqui várias vezes que aquilo de que se fala será um navio com desenho apoiado no conceito da BIMBY, mas não igual.
Há muitos aqui que teimam em olhar para a BIMBY e afirmar que não há lugar para armamento ... ect, ect.
Não há nada  a fazer

Eu avanço aqui com o "palpite" de que a DAMEN está a construí-lo, em parte, porque vê potencial no conceito.
Não arriscava a sua imagem a construir um "flop" português.
Falta saber se ficou para a Marinha Portuguesa algum direito de "propriedade intelectual" sobre o conceito.

A questão não é o potencial do conceito, que obviamente existe, até porque o conceito vai buscar inspiração a diversos navios existentes.
Nem se trata de espaço para armamento porque as coisas não funcionam dessa forma. Transformar o projeto da bimby num navio combatente obviamente obriga a reformular o projeto e o espaço para armamento pode se inserir.
A questão é que a “bimby combatente” nunca ficará mais barata do que uma fragata convencional.
Seja bimby, fragata, destroyer, se quisermos um navio de combate capaz, será sempre caro. Porque o que sai caro não é o casco.
São todos estes fatores:
-Compartimentaçao mais exigente
-Redundância de sistemas e cablagens
-desenho e estabilidade adequada para velocidades de 28-30 nós
-Grupo propulsor dimensionado para velocidades de 28-30 nós com requisitos de insonorizaçao apertados para ASW
-Sonar de casco e sonar rebocado
-Radares, sensores, comunicações, CMS, EW, SIGINT e COMINT,
-Armamento (peça principal, peças secundárias, CIWS, VLS, torpedos)
-Contramedidas
E muito mais coisas que aumentam drasticamente o custo de um navio.
É por isso que a bimby do PRR custará 140M€ ou mais um pouco, e uma bimby combatente custaria uns 1000M€. 
Não há grande forma de dar a volta a isso. Qualquer navio de combate sairá bastante caro se quisermos um navio capaz.
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4734 em: Fevereiro 13, 2024, 11:12:05 pm »

Se tudo correr bem, as fragatas novas vão ser BIMBYs.

Habituem-se.

Chame-lhes o que quiser mas fragatas não vão ser de certeza

OK

Á semelhança da Classe IZUMO, que são "Helicopter Destroyers", podemos atribuir a designação de DRONE DESTROYER.

É como quiserem.

Uma bimby adaptada às funções de fragata ficaria mais cara do que uma fragata convencional.

Já se falou aqui várias vezes que aquilo de que se fala será um navio com desenho apoiado no conceito da BIMBY, mas não igual.
Há muitos aqui que teimam em olhar para a BIMBY e afirmar que não há lugar para armamento ... ect, ect.
Não há nada  a fazer

Eu avanço aqui com o "palpite" de que a DAMEN está a construí-lo, em parte, porque vê potencial no conceito.
Não arriscava a sua imagem a construir um "flop" português.
Falta saber se ficou para a Marinha Portuguesa algum direito de "propriedade intelectual" sobre o conceito.

A questão não é o potencial do conceito, que obviamente existe, até porque o conceito vai buscar inspiração a diversos navios existentes.
Nem se trata de espaço para armamento porque as coisas não funcionam dessa forma. Transformar o projeto da bimby num navio combatente obviamente obriga a reformular o projeto e o espaço para armamento pode se inserir.
A questão é que a “bimby combatente” nunca ficará mais barata do que uma fragata convencional.
Seja bimby, fragata, destroyer, se quisermos um navio de combate capaz, será sempre caro. Porque o que sai caro não é o casco.
São todos estes fatores:
-Compartimentaçao mais exigente
-Redundância de sistemas e cablagens
-desenho e estabilidade adequada para velocidades de 28-30 nós
-Grupo propulsor dimensionado para velocidades de 28-30 nós com requisitos de insonorizaçao apertados para ASW
-Sonar de casco e sonar rebocado
-Radares, sensores, comunicações, CMS, EW, SIGINT e COMINT,
-Armamento (peça principal, peças secundárias, CIWS, VLS, torpedos)
-Contramedidas
E muito mais coisas que aumentam drasticamente o custo de um navio.
É por isso que a bimby do PRR custará 140M€ ou mais um pouco, e uma bimby combatente custaria uns 1000M€. 
Não há grande forma de dar a volta a isso. Qualquer navio de combate sairá bastante caro se quisermos um navio capaz.

Toda a sua lista aplica-se a um fragata convencional.

E as fragatas concencionais estão cada vez maiores.

Se a futura BIMBY armada/fragata mantiver as características de BIMBY ("flight deck" para drones, carregar 20 contentores de 20 pés, ect. ...) poderá e deverá ser mais cara.
Mas terá mais capacidades.
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4735 em: Fevereiro 13, 2024, 11:36:32 pm »

Se tudo correr bem, as fragatas novas vão ser BIMBYs.

Habituem-se.

Chame-lhes o que quiser mas fragatas não vão ser de certeza

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Á semelhança da Classe IZUMO, que são "Helicopter Destroyers", podemos atribuir a designação de DRONE DESTROYER.

É como quiserem.

Uma bimby adaptada às funções de fragata ficaria mais cara do que uma fragata convencional.

Já se falou aqui várias vezes que aquilo de que se fala será um navio com desenho apoiado no conceito da BIMBY, mas não igual.
Há muitos aqui que teimam em olhar para a BIMBY e afirmar que não há lugar para armamento ... ect, ect.
Não há nada  a fazer

Eu avanço aqui com o "palpite" de que a DAMEN está a construí-lo, em parte, porque vê potencial no conceito.
Não arriscava a sua imagem a construir um "flop" português.
Falta saber se ficou para a Marinha Portuguesa algum direito de "propriedade intelectual" sobre o conceito.

A questão não é o potencial do conceito, que obviamente existe, até porque o conceito vai buscar inspiração a diversos navios existentes.
Nem se trata de espaço para armamento porque as coisas não funcionam dessa forma. Transformar o projeto da bimby num navio combatente obviamente obriga a reformular o projeto e o espaço para armamento pode se inserir.
A questão é que a “bimby combatente” nunca ficará mais barata do que uma fragata convencional.
Seja bimby, fragata, destroyer, se quisermos um navio de combate capaz, será sempre caro. Porque o que sai caro não é o casco.
São todos estes fatores:
-Compartimentaçao mais exigente
-Redundância de sistemas e cablagens
-desenho e estabilidade adequada para velocidades de 28-30 nós
-Grupo propulsor dimensionado para velocidades de 28-30 nós com requisitos de insonorizaçao apertados para ASW
-Sonar de casco e sonar rebocado
-Radares, sensores, comunicações, CMS, EW, SIGINT e COMINT,
-Armamento (peça principal, peças secundárias, CIWS, VLS, torpedos)
-Contramedidas
E muito mais coisas que aumentam drasticamente o custo de um navio.
É por isso que a bimby do PRR custará 140M€ ou mais um pouco, e uma bimby combatente custaria uns 1000M€. 
Não há grande forma de dar a volta a isso. Qualquer navio de combate sairá bastante caro se quisermos um navio capaz.

Toda a sua lista aplica-se a um fragata convencional.

E as fragatas concencionais estão cada vez maiores.

Se a futura BIMBY armada/fragata mantiver as características de BIMBY ("flight deck" para drones, carregar 20 contentores de 20 pés, ect. ...) poderá e deverá ser mais cara.
Mas terá mais capacidades.

A lista que eu enumerei é para uma fragata convencional e seria o que um projeto da bimby necessitaria para substituir as fragatas.
A bimby teria mais capacidades mas o problema é o custo, ou seja tem o mesmo problema que qualquer outro projeto.
As fragatas convencionais estão cada vez maiores mas não é isso que faz disparar o seu custo, mas sim os equipamentos.
A bimby não é nenhuma solução salvadora porque padece do mesmo problema que os outros projetos: o custo elevado. E dificilmente haverá verba para 5 fragatas novas após 2030, como dificilmente haverá para 5 bimbys armadas.
Por isso a melhor solução seria sempre substituir  já as VdG por uma fragata ASW mais barata como as Meko A200 ou as Sigma 11515 e após 2030 substituir as BD por duas ou três fragatas novas, sejam fragatas novas com mais capacidades ou seja uma versão de combate do projeto da Bimby.
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4736 em: Fevereiro 13, 2024, 11:53:03 pm »
Quando é que os Belgas e Holandeses vendem as restantes M? Pelo menos a Marinha Portuguesa padronizava a frota em termos de fragatas... :mrgreen:





Saudações  :mrgreen:

P.S. Não foi o Chile que comprou misseis standard para as Adelaide? Pois...  ::)

https://www.naval.com.br/blog/2021/02/06/chile-vai-receber-misseis-sm-2-block-iiia-para-suas-fragatas-classe-adelaide



« Última modificação: Fevereiro 13, 2024, 11:54:18 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4737 em: Fevereiro 14, 2024, 07:53:58 am »
Tirando os 2 subs (talvez) tomara nós termos uma marinha como a do Chile.
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4738 em: Fevereiro 14, 2024, 09:26:56 am »
Mesmo os submarinos são Scorpéne. Embora prefira os 209 PN mas sem dúvida que os do Chile são modernos.



Saudações

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #4739 em: Fevereiro 14, 2024, 10:02:42 am »
Pois tinha essa ideia



Até dá vontade de chorar  :'(
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