A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #3840 em: Março 30, 2023, 09:18:11 am »
Uma Cat e uma Companhia de Apoio de Combate.





Epá não digas isso, com 24 anos comandava eu uma companhia de Instrução, a seis/oito pelotões a 30 homens cada, um batalhão nos tempos de hoje !!! ::)


Um Tenente RC a comandar uma Companhia?!

Afinal a falta de pessoal já não é de agora....

 :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

 :Soldado2:

Cheguei a comandar todo um batalhão (uns 40 homens, no total) como Alferes RC. Certo que foram 3 dias, mas foi o auge da minha breve carreira  :mrgreen:

Quando o Bat Inst estava entre incorporações o efectivo era sensivelmente esse, 40 quadros, instrutores, monitores e uma dúzia Praças.

Abraços 
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Anthropos

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #3841 em: Março 30, 2023, 09:34:19 am »
Uma Cat e uma Companhia de Apoio de Combate.





Epá não digas isso, com 24 anos comandava eu uma companhia de Instrução, a seis/oito pelotões a 30 homens cada, um batalhão nos tempos de hoje !!! ::)


Um Tenente RC a comandar uma Companhia?!

Afinal a falta de pessoal já não é de agora....

 :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

 :Soldado2:

Cheguei a comandar todo um batalhão (uns 40 homens, no total) como Alferes RC. Certo que foram 3 dias, mas foi o auge da minha breve carreira  :mrgreen:

Quando o Bat Inst estava entre incorporações o efectivo era sensivelmente esse, 40 quadros, instrutores, monitores e uma dúzia Praças.

Abraços

Só para rematar o off topic, hoje em dia é normal numa incorporação não haver sequer equipa de instrução fixa, ou então ser um efetivo mínimo, do género um oficial, um sargento e (caso haja disponibilidade) um cabo por pelotão. O que significa que nem sequer as instruções conseguem ser bem ministradas, e os instrutores andem sempre muito mais exaustos que os instruendos. Por outro lado, também já é normal nem haver tiro, nem haver fardamento para todos.
Valha-nos o FD, para discutir NASAMs e FFGs, quando nem sequer existem F3B (fardas, botas, balas e bombas).
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #3842 em: Março 30, 2023, 10:26:59 am »
A lego está com a Marinheca.  :mrgreen:



Saudações

P.S. Era giro ver os senhores das F.A., MDN e afins que andam por aí a mandar dislikes, a terem colhões para comentarem qualquer coisa. Mas esta geração do capitão Iglo e dos seus vassalos, só é capaz premir o botãozito do rato e mesmo assim não muito já que pode gerar uma tendinite.  :mrgreen:  Sociedade triste e amorfa de carneirada que acena a tudo, que idolatra falsos profetas, e em que só uns poucos os têm no sítio para escreverem umas verdades. Tenho dito e venham mais deslikes que são música para os meus ouvidos.  :mrgreen:
« Última modificação: Março 30, 2023, 10:31:27 am por mafets »
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #3843 em: Março 30, 2023, 10:28:44 am »
Cada dislike vale mais do que uma medalha desses heróis do teclado.

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #3844 em: Março 30, 2023, 10:39:26 am »
Cada dislike vale mais do que uma medalha desses heróis do teclado.

Em breve e em DR estarão as medalhas para pesar na farda. Medalha do melhor yes man, do que clica mais no ratinho e no que faz mais limpezas de farda aos superior. Existe quem diga que é camaradagem e espírito de missão.  Eu digo que é graxismo e vontade de trepar na carreira.   8)

Saudações

P.S. Esperemos os comentários do picas e do seus seguidores...  8)

https://observador.pt/2023/03/28/nrp-mondego-pracas-e-sargentos-defendem-que-nova-falha-reforca-alerta-dos-13-militares/

Citar
Após falha no NRP Mondego, representantes de sargentos e praças confirmam a falta de condições de segurança do navio da Marinha. A associação de sargentos enaltece a "grande coragem" dos 13 militares.

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #3845 em: Março 30, 2023, 10:41:39 am »
O 1ºTen no cmd do NRP Mondego é que pode vir a ter que CLARIFICAR as suas, DUAS, posições, quanto ao estado dos motores do Navio, PROFERIDAS primeiro em frente á guarnição, quando da recusa de parte desta em executar a missão, e posteriormente, ao CMD Naval.

Quando vi o 1ºTen na tv a dar entrevista e a mexer no cabelo, fiquei com uma má impressão. Não havia confiança nenhuma. Nem sequer um ar de liderança. Espero que não o queimem mas parece-me que não estava preparado para o cargo.

31 aninhos...ainda devia andar de fralda e chucha

Epá não digas isso, com 24 anos comandava eu uma companhia de Instrução, a seis/oito pelotões a 30 homens cada, um batalhão nos tempos de hoje !!! ::)
Nessa unidade, o bat Inst tinha duas Companhias, e um total de 400 a 450 instruendos !!

Abraços

Um batalhão? Quem me dera. Um batalhão dos dias de hoje, se tiver 3 pelotões a 30 homens é um dos maiores do exército. Há companhias a 7 praças, e já vi companhias a 1 e a 3

Companhias com um praça? Desgraçado. E quantos oficiais? Para aí uma meia dúzia deles.
 

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papatango

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #3846 em: Março 30, 2023, 11:47:07 am »
As faltas de pessoal são endémicas em quase todas as forças armadas, mas notam-se mais naquelas que já foram desmesuradamente grandes.
Eu estive numa unidade que era essencialmente de formação, que inicialmente tinha quatro companhias, duas delas de instrução, com três incorporações por ano.
Depois passou a ter apenas uma companhia de instrução com três pelotões de +/- 30 homens. E na altura o comandante de companhia era normalmente um aspirante a oficial, que substituia um tenente que só estava de serviço de quando em vez.
Só a CCS tinha um comandante que ou era um tenente ou um capitão. De resto, a penuria de pessoal era já normal.

Daqui resultava que uma unidade essencialmente de formação, tinha a maior parte do pessoal na CCS e tinha que receber dezenas de homens a cada incorporação, apenas para fazerem guardas ao quartel...

Estes "enquilosamentos" foram a norma durante muito tempo...

O caso da marinha porém, é diferente. Porque há muito tempo que ao contrário do exército, tinha menor dependência do SMO. Agora a situação é outra. Se um dos ramos com menos dependencia do SMO está com estes problemas, isso quer dizer que não estamos numa situação de zero naval...

Estamos numa situação de pre-ruptura, em que já se passou do ponto de não retorno, como era afirmado no programa de rádio referido acima.


É referida uma ocorrencia há anos atrás, em que o pessoal técnico tinha que levar ferramentas de casa para bordo, para poder trabalhar em condições...
São estes tipos de ocorrência que fazem os homens dar um "berro", quando sabem que o barco não está em condições, quando já fizeram mais que o que deveriam fazer, quando já não adianta trazer mais material de casa...

Muitas vezes o sacrificio das pessoas não é reconhecido, vão fazendo, porque acaba por haver um espirito de corpo e de entreajuda.
Se estão todos no mesmo barco, então é melhor que se evite que ele afunde...

No NRP Mondego, uma das coisas que salta à vista, é que o comandante do navio era novo.
Quando o comandante sabe o que se passa, e reconhece o esforço que é feito pelos seus subordinados, as coisas vão andando.

Quando aparece um maçarico, que acha que sabe dar ordens, mas não entende que está numa jangada que flutua porque a guarnição faz das tripas coração para a manter à tona, é meio caminho andado para o que aconteceu ...

Não passa pela cabeça de ninguém, que mais de uma dezena de homens se tenham rebelado, apenas por capricho...

Agora ...
Punição terá sempre que haver, porque o que ocorreu foi realmente grave.
Mas ao mesmo tempo serviu para que algumas pessoas entendam que o país já não tem marinha há anos...

E digo algumas, porque a realidade é que a maioria do Zé povinho, não quer saber disto para nada ...

É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #3847 em: Março 30, 2023, 11:52:28 am »
Se fôr como alguns maçaricos que conheço, que caem de paraquedas e só porque têm "galões" se acham a última bolacha do pacote, e do alto da sua arrogância são o quero, posso e mando, não me admira nada.

Agora o que me causa espécie é o chefe deles todos estar MIA. Ele que noutras alturas era o primeiro a ir ter com os holofotes, chamar a comunicação social para "brilhar" , se calhar teve doença súbita  ::)
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #3848 em: Março 30, 2023, 12:33:06 pm »
A disrupção causou-lhe problemas de resiliência.
Talent de ne rien faire
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #3849 em: Março 30, 2023, 12:50:57 pm »
A disrupção causou-lhe problemas de resiliência.

Deve estar nalgum retiro holistico  :conf:
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #3850 em: Março 30, 2023, 02:42:19 pm »
Estavamos em finais da década de 80, e a MdG possuía duas classes de fragatas as quatro João Belo e as três Fragatas da classe Pereira da Silva, concluiu que necessitava de substituir as três fragatas classe Almirante Pereira da Silva em virtude dos seus sensores e armamento não terem a eficácia necessárias para cumprir eficazmente a sua missão principal de luta anti submarina, no Atlântico.

A entrada ao serviço das sete escoltadores oceânicos que Portugal possuía, ocorreu entre 1966 e 1969, num espaço apenas de três anos.

Como bem sabemos foram as Fragatas VdG que no inicio da década de 90 vieram substituir as Pereira da Silva, ficando até cerca de 2008 ainda ao serviço, algumas das já há muito obsoletas João Belo.





https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Jo%C3%A3o_Belo

https://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_Almirante_Pereira_da_Silva

Ora trinta anos depois, temos uma situação idêntica senão pior entre mãos.
Em 1989 a MdG possuía sete Fragatas, hoje a Marinha possui cinco fragatas;
Em 1989 a idade médias das fragatas era 22 anos, hoje é de 26 anos ;
A nossa ZEE em 1989 tinha menos metade da extensão da futura Plataforma Continental.
Que meios possui a MdG para patrulhar e efectuar eficazmente o SAR na futura Plataforma Continental Portuguesa ??
Que meios Possui a MdG para em caso de conflito empenhar na dita Plataforma ??
São os actuais meios de combate suficientes para um patrulhamento musculado da enorme extensão marítima;
É viável para a MdG empenhar meios de combate para efectuar patrulhamento musculado, se houver necessidade para tal missão ?
Caso os meios navais de combate sejam, como são, insuficientes, existe alguma classe de Navios que possa actuar como substituta das Fragatas quando em missão de patrulha musculada?
Não deveria a MdG possuir outra classe de Navios com capacidades de patrulha/SAR/Combate, mesmo de baixa intensidade, com menores guarnições, para poder empenhar caso fosse necessário ?
Não se deveria equacionar um aumento do numero de Navios de combate de superfície e sub-superfície ??














Abraços
 


Foi só há 3 anos que o Tenente colocou este post.

Hoje a diferença para muito pior é enorme.

Daqui a 3 anos será uma Marinha a fingir, baseada em terra e operadores de drones da fnac
« Última modificação: Março 30, 2023, 02:44:38 pm por Pescador »
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #3851 em: Março 30, 2023, 03:50:49 pm »
Se fôr como alguns maçaricos que conheço, que caem de paraquedas e só porque têm "galões" se acham a última bolacha do pacote, e do alto da sua arrogância são o quero, posso e mando, não me admira nada.

Agora o que me causa espécie é o chefe deles todos estar MIA. Ele que noutras alturas era o primeiro a ir ter com os holofotes, chamar a comunicação social para "brilhar" , se calhar teve doença súbita  ::)

Curioso é constar que um dos arrogantes, só o era como tripulante de avião e para os colegas e subordinados. Já não foi arrogante quando andou a pagar com dinheiro da instituição militar, contas suas e de familiares.  :-P

Quanto ao picas, estão ai uns quantos post antigos em que refiro "Cuidado com os falsos profetas"

Saudações

P.S. Isto é como ver um cão em posição de  cagar, mas ter de ficar a ver até sair trampa daquele rabo. Sociedade com muitos nabos e políticos sem tomates. :mrgreen:

https://www.rtp.pt/noticias/pais/avaria-no-nrp-mondego-governo-admite-problemas-tecnicos_v1476408

https://www.rtp.pt/noticias/pais/avaria-no-nrp-mondego-marinha-aguarda-conclusoes-de-inspecao-tecnica_v1476407

https://sicnoticias.pt/pais/2023-03-29-Avaria-no-NRP-Mondego-Marcelo-espera-pelas-conclusoes-antes-de-se-pronunciar-a3688427

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #3852 em: Março 30, 2023, 04:01:58 pm »
Só um aparte.

Em 1989 tínhamos sete fragatas no papel, porque na realidade as Pereira da Silva já estavam encostadas, eram a versão "Fragata Casco da Gama" da altura.
As F472 e F473 encostaram logo no início da década de 80, a F474 encostou para aí em 85-86.
Embora só tenham sido oficialmente abatidas no início da década de 90.
Na prática só as 4 João Belo ainda estavam operacionais.
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #3853 em: Março 30, 2023, 05:43:28 pm »
As Dealey / Pereira da Silva foram um atraso completo. Uma tentativa de montar navios em Portugal, que resultou em atrasos uns a seguir aos outros.
Mesmo assim, elas já eram obsoletas quando entraram ao serviço. Deslocavam pouco mais que um NPO e o seu principal problema eram as turbinas e as caldeiras a nafta.
Essencialmente deveriam servir para luta ASW, embora tivessem duas peças de artilharia com capacidade anti-aérea.

A única coisa relevante que uma destas fragatas fez,  foi não ter feito nada, em 25 de Abril de 1974, quando comandada pelo pai do glorioso camarada Francisco Louçã.
O Otelo Saraiva de Carvalho, vangloriou-se de ter avisado a fragata que estavam duas peças de artilharia no Cristo Rei (uma era um óbus de 114mm e a outra uma peça de 88mm  com capacidade para tiro direto mas que não podia fazer tiro contra a fragata por causa de estar numa posição demasiado elevada)
É muito mais fácil enganar uma pessoa, que explicar-lhe que foi enganada ...
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #3854 em: Março 30, 2023, 07:00:27 pm »
O Otelo Saraiva de Carvalho, vangloriou-se de ter avisado a fragata que estavam duas peças de artilharia no Cristo Rei (uma era um óbus de 114mm e a outra uma peça de 88mm  com capacidade para tiro direto mas que não podia fazer tiro contra a fragata por causa de estar numa posição demasiado elevada)

Deception  :mrgreen: