A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #2505 em: Dezembro 27, 2021, 04:02:39 pm »
Se abatermos já as MEKO e vierem 2 fragatas usadas antes de 2030 e/ou uns "crossover" ou AOR e/ou houver planos já para substituir as M por algo "tipo" ASWF... já fico muito admirado; qual a probabilidade de algum político decidir investir em mais 1 submarino?
Por muito que eu goste das T31, nesta altura o ideal talvez fosse um negócio de pacote com a Holanda… vendíamos as VdG, com esse dinheiro mais o que estava aplicado ao mini-MLU comprávamos a van Speijk e dávamos algum de adiantamento para  dois Crossover 131 C (em 2025 podíamos ter o primeiro ao serviço). Além disso, deixavam-se já encomendadas 3 ASWF para entrega quando terminassem as entregas aos belgas…. Embora fosse mais barato comprar T31…


Mais duas Van e atirava toda a renovação de fragatas para  mesma altura, sendo que até lá, no decorrer dos anos 30, o seu interesse acaba por ser como o as VG agora.

Novas já deviam estar na calha para começar a substituir as VG quanto antes e depois outras na saída da BD. Os fabricantes estão aí a promover a venda a outros, de modelos interessantes para o Atlantico.
Dinheiro melhor empregue, porque é de vez, digo eu

O tal AOR dos disponiveis falados e de vez saberem dos tais NPO série 3.
Isto das séries parece alguns filmes, mais do mesmo com umas virgulas aqui e ali
« Última modificação: Dezembro 27, 2021, 04:19:35 pm por Pescador »
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #2506 em: Dezembro 27, 2021, 04:30:48 pm »
Nem de propósito, excerto do artigo do Público de hoje sobre a tomada de posse do novo CEMA: “ Para cumprir a sua missão, a Marinha terá que apostar fortemente num novo tipo de navios, entre os quais sucedâneos das fragatas, na medida em que estas são navios datados. Os do futuro serão mistos, com alguma capacidade anfíbia e portadores de drones.”
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #2507 em: Dezembro 27, 2021, 04:42:41 pm »
Nem de propósito, excerto do artigo do Público de hoje sobre a tomada de posse do novo CEMA: “ Para cumprir a sua missão, a Marinha terá que apostar fortemente num novo tipo de navios, entre os quais sucedâneos das fragatas, na medida em que estas são navios datados. Os do futuro serão mistos, com alguma capacidade anfíbia e portadores de drones.”

Retirado dos cadernos navais, escritos pelo CEMA Gouveia e Melo, em 2019 e aonde fala no 3º SSG.
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #2508 em: Dezembro 27, 2021, 05:09:05 pm »
Felizmente temos uma Marinha flexível, capaz de pensar "fora da caixa" para resolver as situações, nada propensa a "invejas" nos seus escalões superiores... e com grande capacidade de organizar um concurso internacional para fornecimento de navios "pouco usuais" em Marinhas NATO (como os "crossover") - para além de ter apoio político para os investimentos.  :mrgreen: 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #2509 em: Dezembro 27, 2021, 05:11:58 pm »
Calma lá. Ele vem para negociar o próximo quadriénio 2023-2006 e a não ser que existam negociações de verbas entre os ramos pouco ou nada pode fazer.
E a única coisa onde ele pode mexer é no projecto LPD, ou seja tem 160M para "brincar". Pode também alocar as verbas previstas para o AOR do quadriénio 2027-2030.

Ou seja vocês têm 450M em 7 anos(não existem verbas previstas para 2030) para fazerem a vossa grande revolução da marinha. :-P
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #2510 em: Dezembro 27, 2021, 05:44:05 pm »
Calma lá. Ele vem para negociar o próximo quadriénio 2023-2006 e a não ser que existam negociações de verbas entre os ramos pouco ou nada pode fazer.
E a única coisa onde ele pode mexer é no projecto LPD, ou seja tem 160M para "brincar". Pode também alocar as verbas previstas para o AOR do quadriénio 2027-2030.

Ou seja vocês têm 450M em 7 anos(não existem verbas previstas para 2030) para fazerem a vossa grande revolução da marinha. :-P

Adicionalmente irá ter uns milhões do PRR para gerir resultantes do "Centro de Operações de Defesa do Atlântico e a Plataforma Naval", que deverá englobar a construção do "tal" navio faz tudo para a Marinha/IPMA.
“Hard times create strong men. Strong men create good times. Good times create weak men. And, weak men create hard times.”
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #2511 em: Dezembro 27, 2021, 05:54:38 pm »
Calma lá. Ele vem para negociar o próximo quadriénio 2023-2006 e a não ser que existam negociações de verbas entre os ramos pouco ou nada pode fazer.
E a única coisa onde ele pode mexer é no projecto LPD, ou seja tem 160M para "brincar". Pode também alocar as verbas previstas para o AOR do quadriénio 2027-2030.

Ou seja vocês têm 450M em 7 anos(não existem verbas previstas para 2030) para fazerem a vossa grande revolução da marinha. :-P
Mais os 130 milhões do mini-MLU da VdG… já dava quase 600 milhões… não falta muito para dois Crossover… claro que isso implicaria ficar sem AOR até 2030…
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #2512 em: Dezembro 27, 2021, 06:10:19 pm »
Calma lá. Ele vem para negociar o próximo quadriénio 2023-2006 e a não ser que existam negociações de verbas entre os ramos pouco ou nada pode fazer.
E a única coisa onde ele pode mexer é no projecto LPD, ou seja tem 160M para "brincar". Pode também alocar as verbas previstas para o AOR do quadriénio 2027-2030.

Ou seja vocês têm 450M em 7 anos(não existem verbas previstas para 2030) para fazerem a vossa grande revolução da marinha. :-P
Mais os 130 milhões do mini-MLU da VdG… já dava quase 600 milhões… não falta muito para dois Crossover… claro que isso implicaria ficar sem AOR até 2030…

São do período 2027-2030, mas é um alocamento de verbas falso. É como o que existia para o Bérrio.
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #2513 em: Dezembro 27, 2021, 06:16:46 pm »
Calma lá. Ele vem para negociar o próximo quadriénio 2023-2006 e a não ser que existam negociações de verbas entre os ramos pouco ou nada pode fazer.
E a única coisa onde ele pode mexer é no projecto LPD, ou seja tem 160M para "brincar". Pode também alocar as verbas previstas para o AOR do quadriénio 2027-2030.

Ou seja vocês têm 450M em 7 anos(não existem verbas previstas para 2030) para fazerem a vossa grande revolução da marinha. :-P
Mais os 130 milhões do mini-MLU da VdG… já dava quase 600 milhões… não falta muito para dois Crossover… claro que isso implicaria ficar sem AOR até 2030…

São do período 2027-2030, mas é um alocamento de verbas falso. É como o que existia para o Bérrio.
Exato, mas numa renegociação podem estar em cima da mesa, se a Marinha o quiser…
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #2514 em: Dezembro 27, 2021, 06:32:16 pm »
A extrema esquerda ganhou essa batalha mediática há 15 anos e ainda hoje os submarinos são um tópico tóxico, basta ver que ainda recentemente se falou em os vender. Na cabeça da sociedade civil os submarinos são caros, inúteis e o símbolo acabado da corrupção. Com muita pena minha, não há  político nenhum que vá “comprar” essa guerra dos terceiro e quartos submarinos…

Neste forum fala-se de muita coisa, muito tema mas de concreto o que se sabe sobre esse assunto ?

Quem disse que se planeava tal venda que exponha aqui a sua fonte, essa fonte era da Marinha ou foi conversa de sala/bar ?

O diz que disse a mim não me nao me garante que essa opção tenha sequer sido ventilada, serianente por quem de direito até porque em termos de custos de operação um submarino dos nossos só representa 20% dos custos de operação de uma VdG ou BD !

Desse modo se a Marinha ponderasse que era necessário uma redução de custos era muito mais eficaz, abater um chasso de uma VdG, pois de uma assentada arrecadava uns 40/50 milhões pelo Navio, podia utilizar essa guarnição noutros Navios, poupava os custos de operação dessa fragata e não perdia qualquer eficácia nos navios combatentes de superfície tal é o estado dessa componente Naval.

Se a Marinha ainda possui alguma mesmo que muito fraca, força capaz e com poder de dissuasão, essa força são  os dois Tridentes!!!

Eu ainda sou daqueles que não acredito em tudo o que leio neste forum, se tudo fosse verdade, bem até  já tinhamos AB ao serviço, ou já se esqueceram ??  ;)

Abraços


« Última modificação: Dezembro 27, 2021, 06:35:23 pm por tenente »
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #2515 em: Dezembro 27, 2021, 06:41:38 pm »
Calma lá. Ele vem para negociar o próximo quadriénio 2023-2006 e a não ser que existam negociações de verbas entre os ramos pouco ou nada pode fazer.
E a única coisa onde ele pode mexer é no projecto LPD, ou seja tem 160M para "brincar". Pode também alocar as verbas previstas para o AOR do quadriénio 2027-2030.

Ou seja vocês têm 450M em 7 anos(não existem verbas previstas para 2030) para fazerem a vossa grande revolução da marinha. :-P
Mais os 130 milhões do mini-MLU da VdG… já dava quase 600 milhões… não falta muito para dois Crossover… claro que isso implicaria ficar sem AOR até 2030…

Se tal acontecer continuamos a construir a casa pelo telhado.

A decisão a tomar não pode ser uma fragata ou um AOR em primeiro !!

A primeira Prioridade terá de ser o AOR, se se conseguir ter uma ou mais fragatas em simultâneo tudo bem mas se a verba chegar apenas para um Navio, a escolha acertada é o AOR.

Abraço





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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #2516 em: Dezembro 27, 2021, 06:45:31 pm »
Se abatermos já as MEKO e vierem 2 fragatas usadas antes de 2030 e/ou uns "crossover" ou AOR e/ou houver planos já para substituir as M por algo "tipo" ASWF... já fico muito admirado; qual a probabilidade de algum político decidir investir em mais 1 submarino?
Por muito que eu goste das T31, nesta altura o ideal talvez fosse um negócio de pacote com a Holanda… vendíamos as VdG, com esse dinheiro mais o que estava aplicado ao mini-MLU comprávamos a van Speijk e dávamos algum de adiantamento para  dois Crossover 131 C (em 2025 podíamos ter o primeiro ao serviço). Além disso, deixavam-se já encomendadas 3 ASWF para entrega quando terminassem as entregas aos belgas…. Embora fosse mais barato comprar T31…


Mais duas Van e atirava toda a renovação de fragatas para  mesma altura, sendo que até lá, no decorrer dos anos 30, o seu interesse acaba por ser como o as VG agora.

Novas já deviam estar na calha para começar a substituir as VG quanto antes e depois outras na saída da BD. Os fabricantes estão aí a promover a venda a outros, de modelos interessantes para o Atlantico.
Dinheiro melhor empregue, porque é de vez, digo eu

O tal AOR dos disponiveis falados e de vez saberem dos tais NPO série 3.
Isto das séries parece alguns filmes, mais do mesmo com umas virgulas aqui e ali

Epa esqueçam as M holandesas termos mais Navios com trinta anos ????
Se as ditas tivessem merade dessa idade ainda vá agora com os Navios de Combate que temos todos com esses ou mais anos irmos adquirir navios em final de vida acham isso uma decisão acertada ???

Abraços
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #2517 em: Dezembro 27, 2021, 06:54:04 pm »
Se abatermos já as MEKO e vierem 2 fragatas usadas antes de 2030 e/ou uns "crossover" ou AOR e/ou houver planos já para substituir as M por algo "tipo" ASWF... já fico muito admirado; qual a probabilidade de algum político decidir investir em mais 1 submarino?
Por muito que eu goste das T31, nesta altura o ideal talvez fosse um negócio de pacote com a Holanda… vendíamos as VdG, com esse dinheiro mais o que estava aplicado ao mini-MLU comprávamos a van Speijk e dávamos algum de adiantamento para  dois Crossover 131 C (em 2025 podíamos ter o primeiro ao serviço). Além disso, deixavam-se já encomendadas 3 ASWF para entrega quando terminassem as entregas aos belgas…. Embora fosse mais barato comprar T31…


Mais duas Van e atirava toda a renovação de fragatas para  mesma altura, sendo que até lá, no decorrer dos anos 30, o seu interesse acaba por ser como o as VG agora.

Novas já deviam estar na calha para começar a substituir as VG quanto antes e depois outras na saída da BD. Os fabricantes estão aí a promover a venda a outros, de modelos interessantes para o Atlantico.
Dinheiro melhor empregue, porque é de vez, digo eu

O tal AOR dos disponiveis falados e de vez saberem dos tais NPO série 3.
Isto das séries parece alguns filmes, mais do mesmo com umas virgulas aqui e ali

Epa esqueçam as M holandesas termos mais Navios com trinta anos ????
Se as ditas tivessem merade dessa idade ainda vá agora com os Navios de Combate que temos todos com esses ou mais anos irmos adquirir navios em final de vida acham isso uma decisão acertada ???

Abraços

Lá para Março vamos ter novidades, sobre eventualmente o AOR e o que fazer com as VDG (falaram-me na possibilidade de serem vendidas a Grécia, e levarem com o upgrade da LM).
Cps,
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #2518 em: Dezembro 27, 2021, 07:34:39 pm »
Se abatermos já as MEKO e vierem 2 fragatas usadas antes de 2030 e/ou uns "crossover" ou AOR e/ou houver planos já para substituir as M por algo "tipo" ASWF... já fico muito admirado; qual a probabilidade de algum político decidir investir em mais 1 submarino?
Por muito que eu goste das T31, nesta altura o ideal talvez fosse um negócio de pacote com a Holanda… vendíamos as VdG, com esse dinheiro mais o que estava aplicado ao mini-MLU comprávamos a van Speijk e dávamos algum de adiantamento para  dois Crossover 131 C (em 2025 podíamos ter o primeiro ao serviço). Além disso, deixavam-se já encomendadas 3 ASWF para entrega quando terminassem as entregas aos belgas…. Embora fosse mais barato comprar T31…


Mais duas Van e atirava toda a renovação de fragatas para  mesma altura, sendo que até lá, no decorrer dos anos 30, o seu interesse acaba por ser como o as VG agora.

Novas já deviam estar na calha para começar a substituir as VG quanto antes e depois outras na saída da BD. Os fabricantes estão aí a promover a venda a outros, de modelos interessantes para o Atlantico.
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O tal AOR dos disponiveis falados e de vez saberem dos tais NPO série 3.
Isto das séries parece alguns filmes, mais do mesmo com umas virgulas aqui e ali

Epa esqueçam as M holandesas termos mais Navios com trinta anos ????
Se as ditas tivessem merade dessa idade ainda vá agora com os Navios de Combate que temos todos com esses ou mais anos irmos adquirir navios em final de vida acham isso uma decisão acertada ???

Abraços

Lá para Março vamos ter novidades, sobre eventualmente o AOR e o que fazer com as VDG (falaram-me na possibilidade de serem vendidas a Grécia, e levarem com o upgrade da LM).
Cps,

Faria mais sentido ser a Naval Group, que vai fazer o MLU das Hydra.
Podia ser uma boa solução para todos, a Grecia recebia as Meko portuguesas modernizadas para o futuro padrão das Hydra. A Naval Group ganhava dois contratos e nós recebíamos um abatimento na construção do AOR.
 

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« Responder #2519 em: Dezembro 27, 2021, 07:46:38 pm »
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Mais duas Van e atirava toda a renovação de fragatas para  mesma altura, sendo que até lá, no decorrer dos anos 30, o seu interesse acaba por ser como o as VG agora.

Novas já deviam estar na calha para começar a substituir as VG quanto antes e depois outras na saída da BD. Os fabricantes estão aí a promover a venda a outros, de modelos interessantes para o Atlantico.
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O tal AOR dos disponiveis falados e de vez saberem dos tais NPO série 3.
Isto das séries parece alguns filmes, mais do mesmo com umas virgulas aqui e ali

Epa esqueçam as M holandesas termos mais Navios com trinta anos ????
Se as ditas tivessem merade dessa idade ainda vá agora com os Navios de Combate que temos todos com esses ou mais anos irmos adquirir navios em final de vida acham isso uma decisão acertada ???

Abraços

Lá para Março vamos ter novidades, sobre eventualmente o AOR e o que fazer com as VDG (falaram-me na possibilidade de serem vendidas a Grécia, e levarem com o upgrade da LM).
Cps,

Faria mais sentido ser a Naval Group, que vai fazer o MLU das Hydra.
Podia ser uma boa solução para todos, a Grecia recebia as Meko portuguesas modernizadas para o futuro padrão das Hydra. A Naval Group ganhava dois contratos e nós recebíamos um abatimento na construção do AOR.
E ficávamos só com duas fragatas? Quando se abaterem/venderem as VdG têm que vir pelo menos dois, preferencialmente três, navios substitutos…