A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !

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asalves

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1980 em: Julho 02, 2021, 09:53:07 am »
Sem o regresso do SMO ou a criação de um QP para o Exercito e Força Aerea, podem esqueçer aumentos de efectivos que ninguem vai na cantiga.
 :-P

Desculpe-me mas acho que o SMO não faz qualquer sentido, o SMO é a forma mais fácil, barata e ineficiente de resolver o problema, de tal forma ineficiente que provavelmente não ia ser resolvido de todo. E apenas ia perpetuar o comodismo que existe nas FA ao nível superior.

O QP, pode ser parte da solução, principalmente no inicio, mas existe um máximo de Quadros possíveis antes de ficarmos com umas FA "velhas" e ineficientes, mas acho que se devia apostar em melhores salários e melhor integração dos jovens que saem das FA.

Acho que qualquer jovem não se importava de dar 3 anos da sua via se depois o estado garantisse uma bolsa de estudo na Universidade (O estado financiava na totalidade, alojamento, alimentação, propinas, pequena bolsa). Ou que o acesso às restantes policias e forças militares obrigasse a um mínimo de x anos, até mesmo o acesso a certos cargos no estado obrigasse a uma passagem mínima de x anos nas FAs (e atenção à palavra mínimo, e a ordenados equiparáveis no privado)
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1981 em: Julho 02, 2021, 02:54:44 pm »


E decidisse, muito bem, a partir de agora, os jovens são recrutados até à reforma, com base nesta regra:
17 aos 40 anos = FA
40 aos 60 anos = GNR ou PSP



Uma coisa é ser "atirador de infantaria", outra coisa é ter maturidade, sangue-frio e, até, capacidade cognitiva para ser agente da autoridade! Esse raciocínio não tem ponta por onde se pegue!

Deem antes formação profissional relevante ou uma espécie de "cheque-ensino" ao pessoal!

A conta do Viajante deve ter sido pirateada...

QUEM ÉS TU?!?! QUE FIZESTE AO VIAJANTE?!??!
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1982 em: Julho 02, 2021, 05:48:44 pm »


E decidisse, muito bem, a partir de agora, os jovens são recrutados até à reforma, com base nesta regra:
17 aos 40 anos = FA
40 aos 60 anos = GNR ou PSP



Uma coisa é ser "atirador de infantaria", outra coisa é ter maturidade, sangue-frio e, até, capacidade cognitiva para ser agente da autoridade! Esse raciocínio não tem ponta por onde se pegue!

Deem antes formação profissional relevante ou uma espécie de "cheque-ensino" ao pessoal!


Sem desprimor por ninguém e até porque muitos nas forças policias estiveram nas FA , podendo bem fazer essa consideração, é indiscutível a afirmação aqui dita.
 

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mafets

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1983 em: Julho 03, 2021, 09:15:22 pm »
Sistema de controle de fogo da peça de 76mm da Nrp António Eanes. Duvido que ainda lá esteja pois deve trer sido retirada no inicio dos aos 90 quando da conversão para NPO, mas que era um mono do caraças mesmo quando retirada nos anos 90...  :mrgreen: :mrgreen:

http://jproc.ca/haida/fcs.html






Citar
AN/SPG-34 control electronics. A crew of six is required to operate Mk 63 operation. Topside personnel are the control officer, the director pointer, the director range setter, and the gun control talker. The target acquisition unit (TACU) operator and the radar operator are stationed below decks. In HAIDA's case, this would be the Mk 34 compartments (Photo # DNS-24595 courtesy DND, Canadian Forces Joint Imagery Centre)".

http://www.hazegray.org/navhist/canada/systems/firecontrol/





Saudações
« Última modificação: Julho 03, 2021, 09:25:56 pm por mafets »
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

http://mimilitary.blogspot.pt/
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1984 em: Julho 04, 2021, 10:32:58 am »
Na altura em que as corvetas entraram ao serviço se calhar era topo de gama, ou não?
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1985 em: Julho 04, 2021, 11:14:13 am »
Topo de gama não, na altura já andava tudo com misseis, mesmo que uns mais rudimentares que outros. Certamente eram boas corvetas, para ASW e atacar alvos em terra. Mas nessa época o forte da Marinha era o número de combatentes de superfície, que chegou a rondar os 18, apesar de pecarem pela qualidade. Quando comparamos com os tempos de hoje, com apenas 5 combatentes de superfície...

No entanto claro que uma única VdG arrumava com a nossa frota inteira de 1980, tal é o avanço gigante que a inclusão de mísseis trouxe. Mas são estas coisas que levam ao MDN dizer coisas do género "temos a melhor Marinha de sempre", pois claro, quando comparamos com o que tínhamos nos anos 80, não é difícil, agora comparar com países a sério com marinhas a sério, é que está quieto.
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1986 em: Julho 04, 2021, 12:28:28 pm »
O reparo duplo de 76 mm é da Segunda Guerra e o director de tiro deve ser dessa altura, ou pouco mais recente. Todo o armamento ASW (morteiros e cargas de profundidade) era rudimentar e não permitia atacar submarinos à distância. As Baptista de Andrade já tinham torpedos, que sempre eram uma evolução.
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1987 em: Julho 04, 2021, 02:52:56 pm »
No entanto, as Baptista de Andrade, podiam ter ficado assim:


http://www.shipbucket.com/drawings/1314/file
 :mrgreen:

O que hoje "obrigava" a que fossem substituídas por verdadeiras corvetas.

E as JB:


http://www.shipbucket.com/drawings/1313/file

Entretanto, nova versão dos CB-90:
« Última modificação: Julho 04, 2021, 04:18:38 pm por dc »
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1988 em: Julho 04, 2021, 03:54:01 pm »
Mais 5 dislikes desde há bocado...devem ser mesmo bots...pessoal da marinheca não trabalha ao domingo  :mrgreen:
"[Os portugueses são]um povo tão dócil e tão bem amestrado que até merecia estar no Jardim Zoológico"
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1989 em: Julho 04, 2021, 05:46:38 pm »
Eu não me admirava se a UCC dos Verdelhões viesse a ter umas quantas destas lanchas.


Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1990 em: Julho 05, 2021, 03:30:22 pm »


E decidisse, muito bem, a partir de agora, os jovens são recrutados até à reforma, com base nesta regra:
17 aos 40 anos = FA
40 aos 60 anos = GNR ou PSP



Uma coisa é ser "atirador de infantaria", outra coisa é ter maturidade, sangue-frio e, até, capacidade cognitiva para ser agente da autoridade! Esse raciocínio não tem ponta por onde se pegue!

Deem antes formação profissional relevante ou uma espécie de "cheque-ensino" ao pessoal!

A conta do Viajante deve ter sido pirateada...

QUEM ÉS TU?!?! QUE FIZESTE AO VIAJANTE?!??!

Estava só a dar uma ideia!
Portanto, os únicos que escapam e cumprem todos os requisitos para fazerem essa passagem (FA => GNR), são os Oficiais Generais que vão comandar a GNR  :mrgreen:

Os contratos de alguns anos nas FA não resultam em Portugal, quando até podem resultar noutras paragens, devido ao tuga em si que é demasiado comodista. O objectivo de muita gente é ter dia certo para receber o seu salário e não se chateia muito, desde que dê para os créditos da casa, do carro, do cão, das férias..... e até da mulher depois do divórcio!!!!!!

Ainda hoje saíu um estudo (derivado no Censos), que refere que a esmagadora maioria dos portugueses com menos de 30 anos ainda vive em casa dos pais!

Nós por cá temos muito pouca gente que se aventure a ter um emprego sem ser para a vida, ou a ter as responsabilidades de ser empresário e não saber se tem dinheiro para pagar os salários, os impostos ao estado, as prestações dos leasings aos bancos ou até para pagar aos fornecedores a matéria prima que encomenda! Pouca gente arrisca essa vida incerta que pode levar qualquer um à falência (excepto berardos, vieiras, vasconcelos.........)

A inactividade tuga é de tal ordem que nós, uma Escola Profissional..... vamos ter de criar uma empresa para que os antigos alunos arranquem com alguns negócios, como animação de casamentos, animação de crianças nos tempos livres, cuidar de idosos, pequenas reparações de construção civil...... etc etc.

Somos dos povos mais comodistas! Só assim se percebe termos Costas manhosos a governar o país a fazer asneiras a torto e a direito, até a violar a constituição e só nos preocupamos com a Marquise do Ronaldo!!!!!

Acho que em vez de importarmos os desgraçadinhos dos outros países, devíamos importar visionários, pessoas que arriscam sem medo (empresários, cientistas......
Mas não, os nossos tuga-líticos são tão visionários que exportam os nossos jovens mais qualificados para os outros países beneficiarem e importam os desgraçados para viverem de subsídios!!!!! Vamos longe com este tipo de visão!!!!!

Como dizia o outro, só gostamos de sol, p**tas e vinho!?
« Última modificação: Julho 05, 2021, 03:32:16 pm por Viajante »
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1991 em: Julho 05, 2021, 03:38:59 pm »


E decidisse, muito bem, a partir de agora, os jovens são recrutados até à reforma, com base nesta regra:
17 aos 40 anos = FA
40 aos 60 anos = GNR ou PSP



Uma coisa é ser "atirador de infantaria", outra coisa é ter maturidade, sangue-frio e, até, capacidade cognitiva para ser agente da autoridade! Esse raciocínio não tem ponta por onde se pegue!

Deem antes formação profissional relevante ou uma espécie de "cheque-ensino" ao pessoal!

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QUEM ÉS TU?!?! QUE FIZESTE AO VIAJANTE?!??!

Estava só a dar uma ideia!
Portanto, os únicos que escapam e cumprem todos os requisitos para fazerem essa passagem (FA => GNR), são os Oficiais Generais que vão comandar a GNR  :mrgreen:

Os contratos de alguns anos nas FA não resultam em Portugal, quando até podem resultar noutras paragens, devido ao tuga em si que é demasiado comodista. O objectivo de muita gente é ter dia certo para receber o seu salário e não se chateia muito, desde que dê para os créditos da casa, do carro, do cão, das férias..... e até da mulher depois do divórcio!!!!!!

Ainda hoje saíu um estudo (derivado no Censos), que refere que a esmagadora maioria dos portugueses com menos de 30 anos ainda vive em casa dos pais!

Nós por cá temos muito pouca gente que se aventure a ter um emprego sem ser para a vida, ou a ter as responsabilidades de ser empresário e não saber se tem dinheiro para pagar os salários, os impostos ao estado, as prestações dos leasings aos bancos ou até para pagar aos fornecedores a matéria prima que encomenda! Pouca gente arrisca essa vida incerta que pode levar qualquer um à falência (excepto berardos, vieiras, vasconcelos.........)

A inactividade tuga é de tal ordem que nós, uma Escola Profissional..... vamos ter de criar uma empresa para que os antigos alunos arranquem com alguns negócios, como animação de casamentos, animação de crianças nos tempos livres, cuidar de idosos, pequenas reparações de construção civil...... etc etc.

Somos dos povos mais comodistas! Só assim se percebe termos Costas manhosos a governar o país a fazer asneiras a torto e a direito, até a violar a constituição e só nos preocupamos com a Marquise do Ronaldo!!!!!

Acho que em vez de importarmos os desgraçadinhos dos outros países, devíamos importar visionários, pessoas que arriscam sem medo (empresários, cientistas......
Mas não, os nossos tuga-líticos são tão visionários que exportam os nossos jovens mais qualificados para os outros países beneficiarem e importam os desgraçados para viverem de subsídios!!!!! Vamos longe com este tipo de visão!!!!!

Como dizia o outro, só gostamos de sol, p**tas e vinho!?

Temos sistema fiscal claro e simples?
Temos justiça rápida e que funcione e que proteja as empresas dos mãos elementos do mercado? (aldrabões, caloteiros, etc)?
Temos uma estratégia clara em reduzir os "custos de negócio" (nas quais se incluem os atrás mencionados)?
Não, porque a estrutura só serve para as grandes empresas e para esmagar o pequenito.
Coisas de oligarquia caquistocrática...
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1992 em: Julho 05, 2021, 05:23:04 pm »
Temos sistema fiscal claro e simples?
Temos justiça rápida e que funcione e que proteja as empresas dos mãos elementos do mercado? (aldrabões, caloteiros, etc)?
Temos uma estratégia clara em reduzir os "custos de negócio" (nas quais se incluem os atrás mencionados)?
Não, porque a estrutura só serve para as grandes empresas e para esmagar o pequenito.
Coisas de oligarquia caquistocrática...

Então e o facto de termos maus políticos serve de justificação para a apatia e subserviência?
E já agora de onde é que eles (políticos) vêem.

Quanto ao sistema fiscal nacional, é de facto pesado e injusto (só nos combustíveis, mais de 60% da factura são impostos), mas os países nórdicos têem taxas ainda mais altas do que nós, portanto essa justificação não serve.

Já se referisse a burocracia, aí sim, somos campeões, gostamos de ter tudo em triplicado e quadruplicado:
- Base de dados dos imóveis em triplicado: Município, Conservatória e Finanças!!!!!
- Impostos sobre o trabalho: Chega a ser em quadruplicado: Segurança Social, Finanças, CGA, ADSE........
- Quantos números tem o nosso cartão do cidadão? Que servem quantas capelinhas?

Já a justiça, estamos totalmente de acordo, o que é agravado pela constatação de que a advocacia está em maioria no Parlamento, o que só pode levar a concluir de que é propositado!!!!!!
Mas vá lá, o que refere e bem tirar os caloteiros do sistema...... os pequenos é muito fácil, os Julgados de Paz foi um excelente sistema que em 2/3 meses conseguimos recuperar as dívidas...... até 15 000€.

Outro aspecto prende-se com vários milhões estarem tão contentes que votam sempre nos mesmos!!!!!!
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1993 em: Julho 05, 2021, 05:27:42 pm »
O reparo duplo de 76 mm é da Segunda Guerra e o director de tiro deve ser dessa altura, ou pouco mais recente. Todo o armamento ASW (morteiros e cargas de profundidade) era rudimentar e não permitia atacar submarinos à distância. As Baptista de Andrade já tinham torpedos, que sempre eram uma evolução.

A mesma mentalidade agora, nivelar por baixo e chamar de complexo por ter gestão de plataforma(de defesa e vigilância não é, com metralhadoras e binóculos) .
Já quando entraram ao serviço as Corvetas, o ouriço e cargas valia o mesmo que nada. Ficou assim até acabarem por retirar porque só ocupava espaço e dava peso.
Agora é igual , as VDG sempre tiveram a ausência conhecida na proa atras da peça: não fazia falta(só para os Gregos que são tolos), embora estejam duas armazenadas há anos.
NPO abaixo do básico. Os Costeiros nem vale a pena dizer nada, que é gozo.
Depois querem sorrisos e selfis e que vá tudo a trás disso senão mais uns dislikes.
Vão brincar com...legos
« Última modificação: Julho 05, 2021, 05:42:51 pm por Pescador »
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1994 em: Julho 05, 2021, 06:34:45 pm »
Lá está, na altura optava-se mais pela quantidade que qualidade, um pouco por "culpa" dos territórios ultramarinos. Se calhar se entre ter 10 corvetas e 7 fragatas (anos 70/80), tivéssemos uns 12 combatentes de superfície mas devidamente equipados, a conversa fosse outra. Hoje a tendência é semelhante, o "nivelar por baixo". Hoje também vemos uma tendência pela quantidade, algo que se nota pelos 10 NPOs planeados, mas a qualidade, nomeadamente na capacidade de combate, deixa muito a desejar.

Também podemos olhar para os nossos aliados, e ver que estamos sempre vários furos abaixo. Basta ver que as nossas fragatas de "primeira linha" são da mesma classe que as de segunda-linha da Holanda, e as deles já têm substitutas à vista. As nossas Meko também ficam aquém das Meko 200 de outras marinhas construídas na mesma altura, ou pouco mais tarde. Até os NPOs, que mesmo que sejam "ideais" para navegar no Atlântico, ficam muito longe em tudo o resto dos OPVs dos restantes aliados. E o pior é que isto não são casos isolados, estamos sempre atrás em tudo. Não temos uma característica na Defesa em que nos destacamos.
 
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