A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !

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RABN

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1545 em: Maio 21, 2021, 05:48:13 pm »
Falei a pouco com o meu colega da Marinheca, e a intenção é os NPO (6) e eventualmente 3 EPC, mas ficando no futuro só com 2 FFG. ::) ::)

Também foi o que inicialmente me disseram, 2 fragatas, mas depois corrigiram para 3 da seguinte forma: 1 mais bem equipada para missões da NATO (SNMG1, exercícios internacionais, etc), 1 equipada de forma "mais leve" para compromissos nacionais, e a terceira em manutenção (?). ???

Quanto aos EPC, a resposta foi curiosa - mas sinceramente não de estranhar - e mais ou menos nestes moldes: tanto podem vir, como não vir, dependendo do que se quererá fazer com os novos NPO a serem contratados. Quanto ao Patiño, está a ser "namorado", contudo uma preocupação será o seu comprimento e calado (não o facto de ser monocasco), razão pela qual o Wave Ruler estará em princípio fora de cogitação.

Uma Marinha que pensa pequeno, quer pequeno, daí que os floreados, promessas e calinadas de ontem de suas excelências o PM e o MDN resultarão em muito pouco nos tempos mais próximos, se for apenas nos tempos mais próximos. ::)

Isso é um completo absurdo, não era minimamente viável para manter as nossas necessidades.
A única forma de inverter rapidamente o zero naval de alguma forma seria comprar duas fragatas usadas como as M ou as F123 (a minha escolha...) e vender as VdG à melhor oferta. Adquirindo também o Wave e o JdW, e equipando melhor os NPO para serem capazes de realizar missões mais exigentes, libertando assim as poucas fragatas.
Claro que o ideal seria avançar já para a compra de 3 novas fragatas, mas isso não parece ser viável nos próximos tempos, portanto há que escolher o mal menor.
 

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dc

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1546 em: Maio 21, 2021, 06:19:54 pm »
Esqueçam o LPD.

Se há assim tanta dificuldade em arranjar pessoal e dinheiro para manter a Marinha operacional, então é escolher:
-preferem uma Marinha com LPD e tudo o que seja pseudo-duplo-uso, mas sem capacidade de combate?
-ou uma Marinha sem LPD, com menos NPOs, mas uma capacidade de combate mínima?

Se o dinheiro não dá para tudo, é altura de fazer escolhas e definir, pela primeira vez, uma estratégia de defesa nacional.

Dos últimos 30 anos, esta é precisamente a pior altura para "desmilitarizar", e estes pacóvios é precisamente isso que pensam fazer...
 

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Fmfg

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1547 em: Maio 21, 2021, 07:11:23 pm »
Falei a pouco com o meu colega da Marinheca, e a intenção é os NPO (6) e eventualmente 3 EPC, mas ficando no futuro só com 2 FFG. ::) ::)

Também foi o que inicialmente me disseram, 2 fragatas, mas depois corrigiram para 3 da seguinte forma: 1 mais bem equipada para missões da NATO (SNMG1, exercícios internacionais, etc), 1 equipada de forma "mais leve" para compromissos nacionais, e a terceira em manutenção (?). ???

Quanto aos EPC, a resposta foi curiosa - mas sinceramente não de estranhar - e mais ou menos nestes moldes: tanto podem vir, como não vir, dependendo do que se quererá fazer com os novos NPO a serem contratados. Quanto ao Patiño, está a ser "namorado", contudo uma preocupação será o seu comprimento e calado (não o facto de ser monocasco), razão pela qual o Wave Ruler estará em princípio fora de cogitação.

Uma Marinha que pensa pequeno, quer pequeno, daí que os floreados, promessas e calinadas de ontem de suas excelências o PM e o MDN resultarão em muito pouco nos tempos mais próximos, se for apenas nos tempos mais próximos. ::)

Ter somente 2 fragatas é um erro tremendo e não faz sentido, então se uma estiver destacada em missão na NATO e a outra estiver em manutenção o país fica sem fragatas em prontidão, se acontece algum acontecimento como já ocorreu na Guiné e a Marinha tem de atuar para resgatar portugueses o que acontece? Estrategicamente e operacionalmente temos de pelo menos ter 3 fragatas de primeira linha, completando depois com 2 fragatas de segunda linha que deverão ser às BD por uns anos e aí até acredito que possam pensar nas EPC para as substituir.
« Última modificação: Maio 21, 2021, 07:12:13 pm por Fmfg »
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1548 em: Maio 21, 2021, 07:16:39 pm »
Esqueçam o LPD.

Se há assim tanta dificuldade em arranjar pessoal e dinheiro para manter a Marinha operacional, então é escolher:
-preferem uma Marinha com LPD e tudo o que seja pseudo-duplo-uso, mas sem capacidade de combate?
-ou uma Marinha sem LPD, com menos NPOs, mas uma capacidade de combate mínima?

Se o dinheiro não dá para tudo, é altura de fazer escolhas e definir, pela primeira vez, uma estratégia de defesa nacional.

Dos últimos 30 anos, esta é precisamente a pior altura para "desmilitarizar", e estes pacóvios é precisamente isso que pensam fazer...

Esquecer "elefante branco" LPD é, por aqui, fácil - em especial se houver AOR "polivalente". O diabo é que políticos e MGP sacrificariam tudo por um LPD no Alfeite.
Quidquid latine dictum sit, altum videtur
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1549 em: Maio 21, 2021, 08:32:45 pm »
Esqueçam o LPD.

Se há assim tanta dificuldade em arranjar pessoal e dinheiro para manter a Marinha operacional, então é escolher:
-preferem uma Marinha com LPD e tudo o que seja pseudo-duplo-uso, mas sem capacidade de combate?
-ou uma Marinha sem LPD, com menos NPOs, mas uma capacidade de combate mínima?

Se o dinheiro não dá para tudo, é altura de fazer escolhas e definir, pela primeira vez, uma estratégia de defesa nacional.

Dos últimos 30 anos, esta é precisamente a pior altura para "desmilitarizar", e estes pacóvios é precisamente isso que pensam fazer...

Esquecer "elefante branco" LPD é, por aqui, fácil - em especial se houver AOR "polivalente". O diabo é que políticos e MGP sacrificariam tudo por um LPD no Alfeite.

Exacto, e hoje em dia praticamente qualquer AOR tem uma certa polivalência, tal como muitas das fragatas de hoje em dia têm "baías multi-missão". Obviamente que para se pavonearem, nada melhor que um navio gigante no Alfeite, mesmo que não tenha qualquer valor militar e a sua protecção esteja entregue a 2 ou 3 chaços a que chamamos "fragatas".

Se querem capacidade anfíbia, existem formas de a obter sem afundar a Marinha. Os conceitos tipo Crossover são exemplo disso.

Ficaríamos assim tão mal com as 2 BD mais a Van Speijk, e 2 destes Crossover? Olha, ao contrário do LPD, em missões "tipo Guiné", um Crossover podia ir sem qualquer escolta.  ::)
 

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Red Baron

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1550 em: Maio 21, 2021, 09:13:04 pm »
Então o LPD é um elefante branco?

As vezes pergunto se realmente estarmos mal entregues aos golfistas premiadores de eletricistas e cozinheiros ...
« Última modificação: Maio 21, 2021, 09:16:58 pm por Red Baron »
 

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Luso

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1551 em: Maio 21, 2021, 09:26:07 pm »
Então o LPD é um elefante branco?

As vezes pergunto se realmente estarmos mal entregues aos golfistas premiadores de eletricistas e cozinheiros ...

Em boa verdade, a própria "marinha" de hoje É um elefante branco...
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1552 em: Maio 21, 2021, 10:01:46 pm »
Então o LPD é um elefante branco?

As vezes pergunto se realmente estarmos mal entregues aos golfistas premiadores de eletricistas e cozinheiros ...
Um "navio polivalente logístico é fundamental". Seja um LPD, um LHD, ou um JSS. Não sendo possível um novo, comprar um em segunda mão é a melhor opção. Se isso também não for possível, claro que existem outras alternativas mais baratas e que também desenrascam...
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1553 em: Maio 21, 2021, 10:28:43 pm »
Então o LPD é um elefante branco?

As vezes pergunto se realmente estarmos mal entregues aos golfistas premiadores de eletricistas e cozinheiros ...

Para um país que tem a "casa arrumada", todos os programas executados dentro do prazo, sem problemas de manutenção da frota nem de guarnição, não é um elefante branco.

Para um país que nem o básico consegue manter, que não tem pessoal para a frota toda (frota essa que é reduzida), é obviamente um elefante branco/uma megalomania que vai causar mais estragos do que aquilo que resolve.

E quando existem N opções no mercado mais baratas, ou mais adequadas à nossa realidade ou até opções de navios combatentes com algumas das capacidades de um LPD integradas (caso dos Absalon ou Crossover), a necessidade de ter um LPD clássico tornam-se nulas.

Esta situação agrava-se com a conversa de ficar com apenas 2 ou 3 fragatas.
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1554 em: Maio 21, 2021, 10:44:07 pm »
Esqueçam o LPD.

Se há assim tanta dificuldade em arranjar pessoal e dinheiro para manter a Marinha operacional, então é escolher:
-preferem uma Marinha com LPD e tudo o que seja pseudo-duplo-uso, mas sem capacidade de combate?
-ou uma Marinha sem LPD, com menos NPOs, mas uma capacidade de combate mínima?

Se o dinheiro não dá para tudo, é altura de fazer escolhas e definir, pela primeira vez, uma estratégia de defesa nacional.

Dos últimos 30 anos, esta é precisamente a pior altura para "desmilitarizar", e estes pacóvios é precisamente isso que pensam fazer...

Esquecer "elefante branco" LPD é, por aqui, fácil - em especial se houver AOR "polivalente". O diabo é que políticos e MGP sacrificariam tudo por um LPD no Alfeite.
Por acaso acho o contrário, o LPD seria um meio extremamente útil á Marinha, traria capacidades que nunca tivemos, e a verdade é meio militar mais fácil de "vender" ao povo e aos deputados anti-militaristas, já que para lá do seu valor militar tem uma grande vertente civil principalmente para Portugal devido aos seus arquipélagos da Madeira e dos Açores, nos últimos anos temos visto os desastres naturais que têm assolado os arquipélagos desde tempestades, inundações, incêndios e que com as alterações climáticas serão cada vez mais frequentes, temos de ser realistas neste caso um LPD é extremamente necessário para nós tanto na valência militar como civil. Temos o JdW holandês "á mão" e será um erro histórico se não o comprarmos, será de uma incompetência atroz se ele não vier para Portugal, ainda para tem capacidade de comando e de estado Maior, tem hospital com salas de cirurgia, cuidados intensivos e intermédios que é outra valência que não temos e que é bastante necessária a nível militar e civil como vimos nesta pandemia e que é outro factor fácil de "vender" aos políticos.

Creio que o LPD é o meio militar que se fosse hoje ao parlamento para decidir a sua aquisição, de certeza seria aprovada na hora sem contestação e aparecia logo dinheiro para isso aliás esse já aos anos que está na LPM para ser utilizado, e penso que não seria um elefante branco penso sim que seria a "jóia da coroa" da Marinha e seria o pretexto ideal para se fortalecer os meios navais de combate porque teria de ser muito bem protegido sempre que abandonasse as águas portuguesas em missão. Por acaso penso que como é um investimento que é tido como necessário e indispensável por todas as partes creio que iria alavancar mais investimento para a Marinha.
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1555 em: Maio 21, 2021, 11:04:27 pm »


Não vem porra nenhuma!!
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

"Tudo pela Nação, nada contra a Nação."
 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1556 em: Maio 21, 2021, 11:40:18 pm »
https://www.naval.com.br/blog/2020/12/07/a-futura-corveta-de-patrulha-europeia/

10% de financiamento...

PS: Obrigado cães de fila, que andam a meter o meu karma no fundo do saco, seus lambe botas, ide jogar golf ! 8)
« Última modificação: Maio 22, 2021, 12:28:13 am por typhonman »
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1557 em: Maio 21, 2021, 11:51:09 pm »
https://www.naval.com.br/blog/2020/12/07/a-futura-corveta-de-patrulha-europeia/

10% de financiamento...
As EPC só com 10% de financiamento, acho que vai cair por terra o nosso interesse, penso que só estávamos de olho nelas para o caso de terem um financiamento bem maior, daí o que um user disse mais atrás de uma fonte da Marinha que disse que poderiam vir ou não, de certeza que o nosso interesse só avançava se fosse um financiamento na ordem dos 50%, de qualquer maneira não é o que precisamos, vamos precisar é de fragatas de primeira linha e não corvetas musculadas.
 
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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1558 em: Maio 22, 2021, 12:10:06 am »
van speijk e van amstel ,tebem parece  um compra interessantes  para os gregos. c56x1

As fragatas usadas holandesas, segundo informações, podem ser adquiridas independentemente da aquisição do SIGMA, mas será ainda mais fácil se a Marinha finalmente escolher a Holanda para seus novos navios.

Segundo informações, o dossier com os resultados da "autópsia" efectuada pelos Executivos da Marinha especializados nas fragatas holandesas "M" nas semanas anteriores já se encontra nas mãos do Chefe do Estado-Maior General, Contra-Almirante Stylianos Petrakis .

A "autópsia" foi feita no contexto da proposta holandesa para o programa das novas fragatas gregas , que, no entanto, inclui a parte da solução intermediária. Estas são as fragatas HNLMS Van Speijk (F828) e HNLMS Van Amstel (F831) que foram construídas e entregues à Marinha Holandesa em setembro de 1995 e maio de 1993, respectivamente . Navios com 26 e 28 anos, respectivamente, que são essencialmente a próxima geração de fragatas gregas da classe "S" "ELLI". Os oficiais gregos embarcaram em ambos os navios da Marinha Real Holandesa e procederam com a ajuda dos holandesesseus colegas em uma inspeção completa das duas fragatas. Tanto no sistema de propulsão que é essencialmente o “coração” de cada navio, nos seus sistemas eletrónicos e no seu armamento . As informações indicam que os navios estavam em boas condições, pois continuam prontos para a guerra e operando para a Marinha Holandesa .

O seu preço juntamente com o armamento não está estimado em ultrapassar os 70 milhões de euros por cada navio, valor que está dentro do “orçamento” previsto que a Marinha tem para os navios usados. Até meio bilhão pode ser alocado de acordo com o plano para a "solução intermediária". Assim a Marinha com este dinheiro pode ser reforçada tanto com as duas fragatas holandesas “M” e com as outras duas “M” disponíveis para a Marinha belga para as quais existe também a possibilidade de aquisição.

As fragatas holandesas "M" parecem ser uma solução muito boa para a frota grega, pois sua semelhança com os nove "S" que a Marinha possui há muitas décadas facilita sua integração rápida e sem problemas . Em termos de treinamento e manutenção de pessoal, considera-se que a transição de "S" para "M" ocorreu em tempo recorde .

As fragatas "M" foram atualizadas e apresentam, entre outras coisas, o radar SMART-S 3D altamente confiável da Thales, radar AESA SeaWatcher, radar de sonar PHS-36, sistema de gerenciamento de combate Daisy VII e poderosos canhões Oto Melara 76/62 A 16 . / A Sea Sparrow e 8 Harpoon RGM-84 embarcações anti-navio.

As fragatas usadas holandesas, segundo informações, podem ser adquiridas independentemente da aquisição do SIGMA, mas será ainda mais fácil se a Marinha finalmente escolher a Holanda para seus novos navios.

O escalão da Marinha, mas fora das fragatas "M" e inspecionou a mina holandesa título "Alkmaar" que fortemente interessada na frota. Especialmente após o acidente com o "KALLISTO" e a perda de uma valiosa Unidade da Força de Minesweepers, a Marinha está interessada em comprar pelo menos dois desses navios, sendo o N / T holandês e inglês os primeiros candidatos. Os holandeses parecem positivos na venda de caça-minas, independentemente de eles eventualmente prevalecerem na "batalha naval" e as fragatas SIGMA são selecionadas pela Marinha.

A possibilidade de separar a aquisição de novas fragatas no mesmo “pacote” com os navios de solução intermediária foi mencionada pela primeira vez pelo ministro da Defesa Nacional, Nikos Panagiotopoulos . Como afirmou caracteristicamente “a GEN avalia operacionalmente as respectivas propostas em combinação com a forma e o tempo de implementação e de acordo com os resultados e se necessário irá sugerir qualquer separação da aquisição de navios usados ​​do programa de novas fragatas”. Isso não será descartado nas próximas semanas e em antecipação à proposta americana para a "solução provisória", que será apresentada a Atenas em 25 de maio pelo secretário adjunto da Marinha James Guertz desenvolver desenvolvimentos e "quebrar" o pacote em vertentes separadas para o maior programa de fortalecimento da Marinha nas últimas décadas.

 

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Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Responder #1559 em: Maio 22, 2021, 12:40:52 am »
van speijk e van amstel ,tebem parece  um compra interessantes  para os gregos. c56x1

As fragatas usadas holandesas, segundo informações, podem ser adquiridas independentemente da aquisição do SIGMA, mas será ainda mais fácil se a Marinha finalmente escolher a Holanda para seus novos navios.

Segundo informações, o dossier com os resultados da "autópsia" efectuada pelos Executivos da Marinha especializados nas fragatas holandesas "M" nas semanas anteriores já se encontra nas mãos do Chefe do Estado-Maior General, Contra-Almirante Stylianos Petrakis .

A "autópsia" foi feita no contexto da proposta holandesa para o programa das novas fragatas gregas , que, no entanto, inclui a parte da solução intermediária. Estas são as fragatas HNLMS Van Speijk (F828) e HNLMS Van Amstel (F831) que foram construídas e entregues à Marinha Holandesa em setembro de 1995 e maio de 1993, respectivamente . Navios com 26 e 28 anos, respectivamente, que são essencialmente a próxima geração de fragatas gregas da classe "S" "ELLI". Os oficiais gregos embarcaram em ambos os navios da Marinha Real Holandesa e procederam com a ajuda dos holandesesseus colegas em uma inspeção completa das duas fragatas. Tanto no sistema de propulsão que é essencialmente o “coração” de cada navio, nos seus sistemas eletrónicos e no seu armamento . As informações indicam que os navios estavam em boas condições, pois continuam prontos para a guerra e operando para a Marinha Holandesa .

O seu preço juntamente com o armamento não está estimado em ultrapassar os 70 milhões de euros por cada navio, valor que está dentro do “orçamento” previsto que a Marinha tem para os navios usados. Até meio bilhão pode ser alocado de acordo com o plano para a "solução intermediária". Assim a Marinha com este dinheiro pode ser reforçada tanto com as duas fragatas holandesas “M” e com as outras duas “M” disponíveis para a Marinha belga para as quais existe também a possibilidade de aquisição.

As fragatas holandesas "M" parecem ser uma solução muito boa para a frota grega, pois sua semelhança com os nove "S" que a Marinha possui há muitas décadas facilita sua integração rápida e sem problemas . Em termos de treinamento e manutenção de pessoal, considera-se que a transição de "S" para "M" ocorreu em tempo recorde .

As fragatas "M" foram atualizadas e apresentam, entre outras coisas, o radar SMART-S 3D altamente confiável da Thales, radar AESA SeaWatcher, radar de sonar PHS-36, sistema de gerenciamento de combate Daisy VII e poderosos canhões Oto Melara 76/62 A 16 . / A Sea Sparrow e 8 Harpoon RGM-84 embarcações anti-navio.

As fragatas usadas holandesas, segundo informações, podem ser adquiridas independentemente da aquisição do SIGMA, mas será ainda mais fácil se a Marinha finalmente escolher a Holanda para seus novos navios.

O escalão da Marinha, mas fora das fragatas "M" e inspecionou a mina holandesa título "Alkmaar" que fortemente interessada na frota. Especialmente após o acidente com o "KALLISTO" e a perda de uma valiosa Unidade da Força de Minesweepers, a Marinha está interessada em comprar pelo menos dois desses navios, sendo o N / T holandês e inglês os primeiros candidatos. Os holandeses parecem positivos na venda de caça-minas, independentemente de eles eventualmente prevalecerem na "batalha naval" e as fragatas SIGMA são selecionadas pela Marinha.

A possibilidade de separar a aquisição de novas fragatas no mesmo “pacote” com os navios de solução intermediária foi mencionada pela primeira vez pelo ministro da Defesa Nacional, Nikos Panagiotopoulos . Como afirmou caracteristicamente “a GEN avalia operacionalmente as respectivas propostas em combinação com a forma e o tempo de implementação e de acordo com os resultados e se necessário irá sugerir qualquer separação da aquisição de navios usados ​​do programa de novas fragatas”. Isso não será descartado nas próximas semanas e em antecipação à proposta americana para a "solução provisória", que será apresentada a Atenas em 25 de maio pelo secretário adjunto da Marinha James Guertz desenvolver desenvolvimentos e "quebrar" o pacote em vertentes separadas para o maior programa de fortalecimento da Marinha nas últimas décadas.
Os gregos vão comprar as duas M holandesas quase de certeza e talvez também o caça-minas, mas a Sigma 11515 dificilmente irá ganhar o concurso das novas fragatas, está longe de ser a favorita das chefias gregas apesar do preço ser o mais interessante. Bem que os holandeses nos podiam propor a venda do JdW e de 3 Sigma 11515 com um preço mais em conta compensando a possível perda do concurso dos gregos.