Se é para ter um grandioso LPD mas ficar somente com 3 fragatas (que deixam muito a desejar em qualidade), meus amigos, esqueçam o LPD. O mínimo dos mínimos é ter 4 fragatas boas, preferencialmente 5. E este objectivo devia ficar traçado, e devia haver pressões nesse sentido.
Quanto aos NPOs, já era tempo de riscar 2 dos 10 planeados, e pegar no que se poupa desta redução (100/120 milhões), e canalizar para fragatas novas. No fim de contas, pelo menos assim mantém-se o número de cascos, mas com meios muito melhor equipados.
Para mim temos duas hipóteses, para ter uma Marinha de jeito:
-JdW + 4 fragatas modernas + Patiño ou Wave (preferencialmente o segundo) + 8 NPOs + 2 Tridente.
-5 fragatas (2 Crossover e duas M, e no futuro 3 Sigma 11515 ou AH140 ou...) + Patiño ou Wave + 8 NPOs + 2 Tridente.
Idealmente juntava-se a isto o 3º Tridente, mas nem vou inventar muito.
Só em verbas já "disponibilizadas" em LPM (que valem o que valem, mas serve de ponto de partida), já conseguíamos 100 milhões dos 2 NPO cancelados, 130 milhões do MLU das VdG, 70(?) milhões do que restasse da compra do AOR usado, 150 milhões do LPD (caso não comprasse o JdW), mais uns 80 a 100 milhões da venda das VdG. Isto daria entre os 400 e os 550 milhões, o que já ajudava e muito na renovação da frota.
Agora imaginem o golpe que era, termos na Marinha 3 M (com a Van Speijk), 2 Crossover 139, Wave... mantínhamos os 5 navios combatentes e ganhávamos capacidade de anfíbia. Aliás, com este plano, é pegar nos tais 550 milhões, juntar outros 600, e conseguíamos comprar os Crossover e a Van Speijk. Nada mau negócio digo eu.