Casualidades ?
= = =
Esta postura táctiva faz sentido.
Se repararem no tópico sobre a introdução dos tanques ligeiros M5 em Angola, pode-se verificar que a doutrina implica escoltar as colunas, e em caso de ataque, empenhar-se activamente contra o IN.
Se os atacantes de beira de estrada souberem que logo que começam o ataque passam a ser alvo de ataque directo dos americanos, será que atacam da mesma distância ?
Na prática os "insurgentes" iraquianos não passam de bandos de terroristas estrangeiros, que só atacam se tiverem possibilidade de fugir.
Uma alteração de doutrina pode produzir resultados inprevisíveis.
Cumprimentos.