Assim e que é, o Povo Paga tudo o que estes srs decidirem fazer !!!!
https://expresso.pt/economia/2021-12-12-Contratacao-de-estrangeiros-para-posicoes-chave-e-consultoria-cria-tensao-na-TAP-a60aa9bd
Abraços
Este governo é de uma inteligência rara!
Então tínhamos de nacionalizar a empresa porque é estratégica para o país, não pode estar nas mãos de estrangeiros (accionistas), mas depois o governo vai buscar os quadros superiores que mandam na empresa....... ao estrangeiro! E a líder tem no seu currículo uma falência da empresa que liderava, a Flybe!!!!
Mais uma vez, tínhamos de nacionalizar a TAP porque........!?!?!?!!?
Continuam os estrangeiros a mandar na empresa, e ainda por cima somos sempre nós a pagar a factura! Maravilha de negócio que fizeram os xuxas!"!!!!!!
Gestão merdosa.....vê quantas vezes é que a GF já foi alienada e voltou à esfera do Estado ?
Exactamente o Mesmo filme da TAP !
Prova que esta gentinha que nos vai desgovernando não sabe o que faz anda sempre atras do prejuizo e a unica coisa em que são bons é a delapidar os dinheiros Publicos !!
Corja de gente incompetente e ignorante e fico-me por aqui !!
Abraços
Exactamente!
Falta um acordo de regime, que toda a gente saiba, por exemplo o papel do Estado na Economia.
Uma coisa relativamente simples como esta:
Empresas ou sectores que o Estado português deve ter sempre intervenção directa:
- Sector da água e saneamento. Faz sentido ser público? Não tenho dúvidas de que sim. Mas em vez de termos ou empresas 100% do estado central (Águas de Portugal) ou privadas (alguns municípios), faria mais sentido as condutas principais do país e até a gestão hídrica estar centralizada nas Águas de Portugal, mas as ramificações concelhias estarem a cargo de empresas privadas em que os accionistas são Municípios e o Estado (eventualmente a CGD ou Banco de Fomento para financiar os investimentos). Se calhar fazia talvez sentido pensarmos num mega-projecto para armazenar água excedente do norte e centro do país (cheias de inverno) e podermos utilizar essa água, através de transvazes para as zonas que mais necessitassem no verão, por exemplo armazenando a água na Estrela/Covilhã, permitindo efectuar transvazes para quase todo o país, quando necessário;
- Sector da Energia. Faz sentido o Estado ser produtor de energia? Depende, não faz sentido ser dono de eólicas e painéis solares (esquecer os grandes players mundiais pagos a peso de ouro e permitir aos privados instalarem os painéis nos seus telhados e marquises). Mas secalhar já faz sentido ser dono das centrais hídricas, por questões de segurança (as “famosas” barragens adquiridas pelos franceses à EDP sem pagarem 1 euros de impostos, ao contrário do normal cidadão), uma vez que a prioridade dos donos das barragens não é seguramente a segurança da barragem e consequentemente das populações, nem a falta de água nas albufeiras, se esta for toda turbinada (ganham mais dinheiro a turbinar a água em horas de ponta do que terem água estagnada). Mas mais fundamental ainda é a empresa que gere a rede de alta, média (REN) e baixa tensão (EDP), estarem em mãos públicas, se não quisermos pedir ao Tio Xi Jinping para electrificarmos Alguidares de cima e de baixo!
- Saúde. Faz sentido ser apenas público? Ou só privado? Faz sentido os servidores do estado terem um seguro que só podem utilizar nas instituições privadas? Faz sentido um médico trabalhar nos 2 sistemas, fazendo concorrência ao estado e até desviando doentes? Se calhar faz sentido um SNS forte, em que abrange todas as áreas que nos permitam viver o máximo de tempo possível, condignamente, uma emergência médica eficaz e os privados ficam com o extra ou quem quiser recorrer e tiver possibilidades de pagar.
- Protecção civil. Faz sentido o país depender na esmagadora maioria, de bombeiros a tempo parcial e com outras profissões? E fazerem rifas para terem dinheiro para comprar o equipamento de segurança? Se calhar faz sentido termos uma coluna vertebral com efectivos a tempo inteiro e que até façam ponto com outros ramos, como a emergência médica ou até a partilha de equipamentos de transporte, de emergência e até de combate a incêndios. Faz por exemplo sentido dependermos do aluguer anual de aeronaves de combate a incêndios?
É este tipo de decisões que são importantes para o país e que gostaria de ver colocados em prática, não ao sabor dos mandatos, para evitar situações como a que descreve na Ground Force, mas para dar estabilidade e rumo. Uma coisa que sabemos em Portugal, é que todos os anos as leis, os regulamentos, decretos-lei mudam e no terreno essas alterações podem ser muito significativas. Convém ter mais o olho na operacionalidade e menos nos escritórios de advogados que ganham a vida a fazerem leis e pareceres para o Estado! Ou o poder político interessar-se apenas com os sectores económicos como um IEFP dos políticos!