Substituição dos P-3C CUP+ ORION

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Re: Substituição dos P-3C CUP+ ORION
« Responder #60 em: Janeiro 18, 2023, 01:13:22 pm »
Já estão a entregar os Rafale outra vez á força aérea francesa,  depois de 4 anos só a exportar.
Opção deles para aproveitar contratos
Cá nem os contratos previstos e repetidamente anunciados
 

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mafets

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Re: Substituição dos P-3C CUP+ ORION
« Responder #61 em: Janeiro 18, 2023, 03:26:29 pm »
Não é a Fap que não sabe o que fazer ao Falcon 900B. Ora aqui está uma ideia...  :mrgreen:

https://www.dassault-aviation.com/en/defense/multi-mission-falcon/falcon-900-mpa/



Saudações  :mrgreen:
"Nunca, no campo dos conflitos humanos, tantos deveram tanto a tão poucos." W.Churchil

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Charlie Jaguar

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Re: Substituição dos P-3C CUP+ ORION
« Responder #62 em: Janeiro 18, 2023, 04:02:17 pm »
Já estão a entregar os Rafale outra vez á força aérea francesa,  depois de 4 anos só a exportar.
Opção deles para aproveitar contratos
Cá nem os contratos previstos e repetidamente anunciados

É uma opinião pessoal minha, mas se nos tivéssemos virado ainda mais para a indústria militar francesa, sobretudo na altura em que os gauleses se encontravam fora da estrutura da NATO, talvez hoje em dia as nossas Forças Armadas estivessem em melhor plano, e não tão atrasadas/desfasadas como estiveram durante tanto tempo. Sobretudo a Força Aérea, com a sua grande inclinação norte-americana, e consequentemente presa fácil das garras de Washington (entenda-se, limitações impostas pelas sucessivas administrações norte-americanas ao equipamento a ceder e sua operação), antes e após o fim da Guerra Colonial.

As restrições impostas por França não eram apesar de tudo tão severas (veja-se o caso da África do Sul), e teríamos tido mais cedo ao serviço, por exemplo, caças supersónicos (Mirage IIIEPL), aviões de patrulha marítima mais actuais (Atlantic 1), fragatas armadas com mísseis (João Belo com Exocet e potencialmente Sea Crotale), possivelmente C-160 Transall em vez de C-130, AMX-30 em lugar dos velhos M48, defesa anti-aérea com Crotale, SA342 Gazelle com mísseis HOT no Exército, etc, etc. E apesar de não simpatizar com os franceses, a verdade é que quanto mais pesquiso, mais me apercebo que se tivéssemos seguido a via de Paris hipoteticamente talvez hoje o cenário fosse um pouco diferente.

Bem fez Espanha, que apesar das bases norte-americanas em seu território, e das contrapartidas que daí advinham, nunca deixou de recorrer a França para se armar até aderir à NATO em 1982, nem de desenvolver ainda mais a sua indústria militar.
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

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Re: Substituição dos P-3C CUP+ ORION
« Responder #63 em: Janeiro 18, 2023, 07:46:10 pm »
Citação de: Charlie Jaguar
É uma opinião pessoal minha, mas se nos tivéssemos virado ainda mais para a indústria militar francesa, sobretudo na altura em que os gauleses se encontravam fora da estrutura da NATO, talvez hoje em dia as nossas Forças Armadas estivessem em melhor plano, e não tão atrasadas/desfasadas como estiveram durante tanto tempo. Sobretudo a Força Aérea, com a sua grande inclinação norte-americana

Eu partilho em parte desta opinião, mas não posso deixar de lembrar que há um fator extraordinariamente importante que tem aqui que ser referido...
O fator "custo"
Na década de 1960, os embargos americanos, forçaram-os a procurar alternativas na França, nomeadamente para comprar fragatas, submarinos e por exemplo viaturas Panhard. EBR, ETT e AML e também na Alemanha, dos FIAT, das viaturas Unimog e das G3 e mesmo das corvetas.

O problema é que aos franceses e aos alemães tivemos que pagar em dinheiro vivo.
Como pagámos, os franceses deram-nos apoio, não só com o fornecimento dos equipamentos, mas também apoio politico.

Os meios fornecidos pelos americanos, ao contrário, baseavam-se em transferências a custo quase zero e com base nas contrapartidas pela utilização dos Açores.

Ficámos nas mãos dos americanos, porque ficámos viciados na mama do material de guerra a custo zero.

As fragatas Meko-200  por exemplo, foram compradas novas, porque rejeitámos a transferência das fragatas americanas Charles F. Adams, e foi uma trabalheira para conseguir convencer a NATO, onde os americanos não queriam aceitar que Portugal gastasse dinheiro com fragatas novas.

Com os submarinos foi o mesmo. Nós queríamos que os americanos fornecessem mísseis Harpoon de graça, mas os americanos recusaram-se a fornecer porque achavam que Portugal não necessitava de submarinos para coisa nenhuma.
(é claro: Os americanos recusaram fornecer os mísseis ao abrigo do acordo das Lajes e a pagantes, os Harpoon eram muito caros)

A nossa opção pelos americanos, infelizmente tem muito a ver com a armadilha que é incorporar equipamento antigo, e gratuito.

Como não temos - na visão de muita gente - inimigos próximos, podemos provavelmente até prescindir de forças armadas...

Essa mentalidade, é o grande problema dos vários ramos das forças armadas ...
Ainda hoje me surpreende a aquisição dos carros de combate Leopard...  :mrgreen:
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Re: Substituição dos P-3C CUP+ ORION
« Responder #64 em: Janeiro 19, 2023, 09:32:53 am »
Citar
As fragatas Meko-200  por exemplo, foram compradas novas, porque rejeitámos a transferência das fragatas americanas Charles F. Adams, e foi uma trabalheira para conseguir convencer a NATO, onde os americanos não queriam aceitar que Portugal gastasse dinheiro com fragatas novas.

Charles F. Adams eram Destroyers. Quanto muito se falamos de fragatas as Garcia, Broke, Knox ou Perry.

https://en.wikipedia.org/wiki/Charles_F._Adams-class_destroyer



Saudações

P.S. Sempre fui fã do Atlantic.  c56x1


« Última modificação: Janeiro 19, 2023, 09:33:30 am por mafets »
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Re: Substituição dos P-3C CUP+ ORION
« Responder #65 em: Janeiro 19, 2023, 11:27:07 am »
O problema é que aos franceses e aos alemães tivemos que pagar em dinheiro vivo.
Como pagámos, os franceses deram-nos apoio, não só com o fornecimento dos equipamentos, mas também apoio politico.

Os meios fornecidos pelos americanos, ao contrário, baseavam-se em transferências a custo quase zero e com base nas contrapartidas pela utilização dos Açores.

Ficámos nas mãos dos americanos, porque ficámos viciados na mama do material de guerra a custo zero.

Bastava ter dito isto, que está obviamente correcto.

Porém, e sabendo precisamente de antemão que com os franceses (e alemães) não havendo dinheiro, não haveria palhaço, existiam já verbas acauteladas/reservadas para alguns dos muito exemplos que citei de material bélico francês a adquirir. Por exemplo, a visita frequente de aviões de patrulha marítima Breguet Atlantic 1 da Marinha Francesa à Base Aérea do Montijo, entre os inícios da década de 70 e de 80, não tinha nada de inocente, nem tão pouco se prendia meramente com o facto de termos deixado de contar com o obsoleto P2V-5 Neptune desde 1977, e não haver aeronave que patrulhasse eficazmente as nossas águas (cuja tarefa foi entregue de forma interina aos novos C-130H, com as mais do que óbvias limitações daí decorrentes). 

No entanto o mundo dá muitas voltas, e tudo acabou por se esfumar; o mais próximo que esteve para acontecer foi a modernização das João Belo com mísseis superfície-superfície Exocet e hangar telescópico para a operação de um Alouette III.


As fragatas Meko-200  por exemplo, foram compradas novas, porque rejeitámos a transferência das fragatas americanas Charles F. Adams, e foi uma trabalheira para conseguir convencer a NATO, onde os americanos não queriam aceitar que Portugal gastasse dinheiro com fragatas novas.

Rejeitámos as Knox, não as Charles F. Adams que eram destroyers (como disse e bem o mafets). Como rejeitámos logo a seguir à Guerra do Golfo oito OHP (mais 12 SH-2 Seasprite), a mesma receita que os EUA nos queriam "espetar" como alternativa às Meko 200. E sei porque o meu falecido avô materno fez parte de alguns dos GTs, mas isso é conversa para outro tópico.

Aliás, a única vez que conseguimos de certa forma escapar aos presentes envenenados dos EUA e à sua imensa "boa vontade", foi aquando da compra dos F-16A/B Block 15 OCU novos, vulgo programa Peace Atlantis I. Podíamos contar com Fighting Falcon na FAP desde 1990, mas o Cavaco Silva (e bem, diga-se, em abono da múmia) rejeitou os F-16A/B Block 10 em segunda-mão que Washington nos quis inicialmente vender. Ainda assim acabámos a adquirir aparelhos das variantes iniciais de produção, construídos lado a lado com os mais recentes (à altura) C/D Block 50. 

E assim vamos nós, cantando e rindo, nunca saindo da cepa torta...
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Re: Substituição dos P-3C CUP+ ORION
« Responder #66 em: Janeiro 19, 2023, 12:49:40 pm »
Sempre de mão esticada a pedincha ou a espera de sucata que queiram despachar

Depois vamos fazer de saloios lá a baixo e dar milhões atrás de milhões com faltas básicas por cá
 
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Re: Substituição dos P-3C CUP+ ORION
« Responder #67 em: Janeiro 19, 2023, 01:36:41 pm »
Citação de: Charlie Jaguar
É uma opinião pessoal minha, mas se nos tivéssemos virado ainda mais para a indústria militar francesa, sobretudo na altura em que os gauleses se encontravam fora da estrutura da NATO, talvez hoje em dia as nossas Forças Armadas estivessem em melhor plano, e não tão atrasadas/desfasadas como estiveram durante tanto tempo. Sobretudo a Força Aérea, com a sua grande inclinação norte-americana

Eu partilho em parte desta opinião, mas não posso deixar de lembrar que há um fator extraordinariamente importante que tem aqui que ser referido...
O fator "custo"
Na década de 1960, os embargos americanos, forçaram-os a procurar alternativas na França, nomeadamente para comprar fragatas, submarinos e por exemplo viaturas Panhard. EBR, ETT e AML e também na Alemanha, dos FIAT, das viaturas Unimog e das G3 e mesmo das corvetas.

O problema é que aos franceses e aos alemães tivemos que pagar em dinheiro vivo.
Como pagámos, os franceses deram-nos apoio, não só com o fornecimento dos equipamentos, mas também apoio politico.

Os meios fornecidos pelos americanos, ao contrário, baseavam-se em transferências a custo quase zero e com base nas contrapartidas pela utilização dos Açores.

Ficámos nas mãos dos americanos, porque ficámos viciados na mama do material de guerra a custo zero.

As fragatas Meko-200  por exemplo, foram compradas novas, porque rejeitámos a transferência das fragatas americanas Charles F. Adams, e foi uma trabalheira para conseguir convencer a NATO, onde os americanos não queriam aceitar que Portugal gastasse dinheiro com fragatas novas.

Com os submarinos foi o mesmo. Nós queríamos que os americanos fornecessem mísseis Harpoon de graça, mas os americanos recusaram-se a fornecer porque achavam que Portugal não necessitava de submarinos para coisa nenhuma.
(é claro: Os americanos recusaram fornecer os mísseis ao abrigo do acordo das Lajes e a pagantes, os Harpoon eram muito caros)

A nossa opção pelos americanos, infelizmente tem muito a ver com a armadilha que é incorporar equipamento antigo, e gratuito.

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Na altura o MDN era o Severiano Teixeira, que gostando -se ou não ainda percebia de defesa, e aproveitou bem a "venda de garagem" dos holandeses, senão a esta hora ao invés das 2 M tinhamos as 2 OHP do Portas, tão faladas ainda este fórum era uma criança  :mrgreen: , e ainda andávamos com os M-60 e com os P-3 originais australianos (ou nada)
« Última modificação: Janeiro 19, 2023, 01:37:55 pm por P44 »
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-Dom Januário Torgal Ferreira, Bispo das Forças Armadas
 
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Re: Substituição dos P-3C CUP+ ORION
« Responder #68 em: Janeiro 21, 2023, 03:51:51 pm »
Já estão a entregar os Rafale outra vez á força aérea francesa,  depois de 4 anos só a exportar.
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É uma opinião pessoal minha, mas se nos tivéssemos virado ainda mais para a indústria militar francesa, sobretudo na altura em que os gauleses se encontravam fora da estrutura da NATO, talvez hoje em dia as nossas Forças Armadas estivessem em melhor plano, e não tão atrasadas/desfasadas como estiveram durante tanto tempo. Sobretudo a Força Aérea, com a sua grande inclinação norte-americana, e consequentemente presa fácil das garras de Washington (entenda-se, limitações impostas pelas sucessivas administrações norte-americanas ao equipamento a ceder e sua operação), antes e após o fim da Guerra Colonial.

As restrições impostas por França não eram apesar de tudo tão severas (veja-se o caso da África do Sul), e teríamos tido mais cedo ao serviço, por exemplo, caças supersónicos (Mirage IIIEPL), aviões de patrulha marítima mais actuais (Atlantic 1), fragatas armadas com mísseis (João Belo com Exocet e potencialmente Sea Crotale), possivelmente C-160 Transall em vez de C-130, AMX-30 em lugar dos velhos M48, defesa anti-aérea com Crotale, SA342 Gazelle com mísseis HOT no Exército, etc, etc. E apesar de não simpatizar com os franceses, a verdade é que quanto mais pesquiso, mais me apercebo que se tivéssemos seguido a via de Paris hipoteticamente talvez hoje o cenário fosse um pouco diferente.

Bem fez Espanha, que apesar das bases norte-americanas em seu território, e das contrapartidas que daí advinham, nunca deixou de recorrer a França para se armar até aderir à NATO em 1982, nem de desenvolver ainda mais a sua indústria militar.

Acho que isso poderia ter sido verdade, até certa altura. Mas o nosso problema é o agora, e o agora não difere a quem se compra, mas sim de quem está cá dentro a fazer as compras (ou a recusar-se a fazer). O caminho seria diferente, mas o resultado o mesmo. Se calhar se em vez dos A-7 tivesses tido algum Mirage, se calhar não tinhas comprado F-16 nos anos 90, e ainda estavas com Mirage F1 a coxear até sabe-se lá quando. Hoje temos a opção de comprar a qualquer aliado, desde que haja dinheiro, e não o fazemos.
 

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Re: Substituição dos P-3C CUP+ ORION
« Responder #69 em: Janeiro 25, 2023, 09:21:46 am »
:snip: :snip: :Tanque:
 
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Re: Substituição dos P-3C CUP+ ORION Novo
« Responder #70 em: Janeiro 25, 2023, 10:05:45 am »
Entretanto:

Cumprimentos,

Engraçado, ainda agora mesmo estava a ver os vídeos e fotografias da despedida dos P-3K2 na página de FB da RNZAF.  :)


https://www.facebook.com/NZAirForce/posts/pfbid026YpcKwcaBciLuuR74TVDqNQLFT9cCf7ARgv92owkPmp1sxAZZbrvrVr7cy7sDvwul


Embora pelo meio tenham sido alvo de muitas actualizações, modernizações e extensões de vida útil, não deixam todavia de pertencer à safra de 1966, tendo portanto 57 anos de serviço. E serão substituídos como deve ser pelo P-8A.




Por cá, e como as coisas vão, os nossos P-3C ainda acabam praticamente alcançar o número de anos de serviço dos Orion da RNZAF, mas sem tantas intervenções e/ou modernizações levadas a cabo (1981 - 2035, 54 anos).  ::)
« Última modificação: Janeiro 25, 2023, 10:35:56 am por Charlie Jaguar »
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