KC-390 na FAP

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Re: KC-390 na FAP
« Responder #1830 em: Janeiro 23, 2022, 11:18:36 pm »
Os negócios da PT no Brasil ocorreram na vigência dos governos Durão Barroso e Sócrates. O presidente da República, ou o presidente da CML, não têm, tipicamente, grande influência nessas lides.
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Re: KC-390 na FAP
« Responder #1831 em: Janeiro 23, 2022, 11:57:28 pm »
Qual foi o outro grande negócio politico com o Brasil no tempo do Jorge Sampaio que depois deu prejuízo a Portugal?
Comunicações, Portugal Telecon ou algo assim.
Grande investimento no Brasil com necessidade de ajoelhar as vontades politicas delescomo contrapartidas e o resultado mais tarde um fiasco.

Se está a referir-se à OI, sim, foi um fiasco a compra da falida OI pelo PT que na altura era ainda toda poderosa. Foi um dos períodos mais negros do país e que decorreu no reinado de Sócrates.
Resumindo, tudo começou com o Belmiro lançou a OPA sobre a PT. O Salgado + Sócrates (que dupla), minaram a OPA, mas a PT para ver a OPA recusada, prometeu pagar dos melhores dividendos do mundo, que levariam a sangrar a PT até à morte, anos mais tarde.

Em 2010 a Telefónica (que tinha estado ao lado da SONAE em 2006), está interessada no novo diamante que a PT criou no Brasil, a VIVO (a VIVO quase levou a PT à falência, estava tecnologicamente muito atrás da PT e como era maior, precisava de montantes colossais de investimentos..... que levaram a PT a pedir ajuda à Telefónica para dividirem a factura. A Vivo de sorvedouro de dinheiro, passou a gerar imenso dinheiro de retorno).

Os accionistas viram mais uma hipótese de sacarem ainda mais dinheiro e aceitaram vender a Vivo por 7,5 mil milhões de euros (accionistas como o Estado português (Sócrates), o Ricardo Salgado e o socialista Granadeiro + o gestor maravilha Zeinal Bava.
Metade do que receberam da Telefónica, enterraram na falida OI o resto foi sugado pelos accionistas. Estamos a falar em 12 a 15 mil milhões de euros!!!!!!

E assim a Portugal Telecom, outrora a toda poderosa e cheia de dinheiro e tecnologia (estava anos luz à frente de qualquer operador brasileiro muito maior que a PT), desaparece para sempre. Período chave é de 2006 a 2010 (período chave das desgraças recentes do país)!

Mas há mais negócios desastrosos, a Cimpor que foi em tempos a 2ª maior cimenteira mundial, com quase 40 fábricas espalhadas pelo mundo.

Mais uma vez os nossos visionários (desta vez o Passos), deixa que a Camargo Corrêa compre uma empresa tecnologicamente mais avançada a CIMPOR e o grupo brasileiro trata de desmantelar a CIMPOR.
 
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Re: KC-390 na FAP
« Responder #1832 em: Janeiro 24, 2022, 09:14:30 am »
Simplesmente criminoso!
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Re: KC-390 na FAP
« Responder #1833 em: Janeiro 24, 2022, 09:25:41 am »
Simplesmente criminoso!

Lá agora, lá estás tú com esse feitio a falar mal dos meninos !!
Lembra-me o excelente negócio da TAP com a compra da empresa de MNT no Brasil, são do melhor estes corruptos destes gestores, e, os seus amigos Politicos !!

Abraços
« Última modificação: Janeiro 24, 2022, 09:28:46 am por tenente »
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 
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Re: KC-390 na FAP
« Responder #1834 em: Janeiro 24, 2022, 10:58:45 am »
O Brasil a sugar e os patéticos a fazer "pontes".
O PR tem cota parte porque Têm sido fomentadores.
Afinal não devia salvaguardar interesses nacionais, ou é só para turismo? Já para não falar que no caso actual anda lá na ribalta a fazer pontes
 
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Re: KC-390 na FAP
« Responder #1835 em: Janeiro 24, 2022, 01:08:13 pm »
Eu sei. E isso tem que mudar. Há alguma razão para nós não fazermos as nossas próprias fragatas por exemplo? No armamento, na propulsão e na maior parte dos sistemas de defesa há meia dúzia de países que os podem fazer. Se calhar nem isso. Mas podemos fazer fragatas como o fazem a Espanha ou a Holanda. Fazemos o casco e compramos o resto e vamos evoluindo para uma produção nacional (como a Espanha com o Aegis).

Se convencermos países europeus a dar-nos o source code para fly-by-wire avançado, outros sistemas electrónicos e sistemas ESM seria preferível do que ir para o F-35 que nos traz zero de novo conhecimento. Podíamos iniciar uma indústria de aviação civil que depois pagaria investigação militar.

Este negócio trouxe a construção de parte da fuselagem. Pronto, não é muito. Mas é algo.

Não fazemos fragatas, porque nem os NPOs conseguimos fazer a tempo e horas, e são navios comparativamente simples. Os espanhóis fazem porque, não só investiram muito dinheiro, como têm décadas de experiência, e começaram numa altura em que era muito mais barato construir navios de guerra. Hoje em dia, uma simples fragata facilmente ficava a 1000 milhões cada, se incluíssemos desenvolvimento nacional. Depois temos a questão do tempo: nós esperamos até à última para substituir os nossos meios navais, desenvolver as nossas próprias fragatas, além de ficar mais caro, demora muito tempo. Já era uma sorte se quando fossemos substituir as nossas, um dos requisitos fosse a construção de 1 ou 2 das novas cá, mas para isso era preciso começar agora, e não esperar que os nossos navios cheguem aos 40 anos.

De volta aos caças, é má ideia brincar com isso. Corríamos o risco de desenvolver um avião inferior ao que vem substituir. Imaginem desenvolver um caça ao nível do F-5, com o custo de um F-22. No fim, além da despesa, púnhamos em risco a soberania nacional, por optarmos por um caça inferior a todas os outros. Mesmo uma aeronave de treino avançado, seria demasiada areia para a nossa camioneta, que não temos mercado interno para isso, de forma a adquirir os suficientes e rentabilizar os custos de desenvolvimento. Aviação civil, o mercado está saturado, ainda para mais com o surgimento de empresas chinesas no sector.

Em terra, seria mais fácil, mas também é extremamente competitivo. Compramos sempre muito pouco, e temos o caso recente dos Pandur, que foi o que foi. Veículos civis é ainda mais competitivo, nem vale a pena o esforço.

Resumindo, mais vale tentar maximizar os negócios de produção sob licença, desde que façam sentido e não tenham fim prematuro (como os Pandur), nem que sejam cancelados (A-400M) ou pouco viáveis (KC-390). Produção própria, mais vale reduzir aos nichos onde temos de facto potencial: navios de pequena e média dimensão (militares e civis), sendo OPVs o expoente máximo a nível "militar", e sempre que possível, negociar a construção nacional de 1 ou 2 navios mais complexos (fragatas por exemplo) de origem estrangeira. UAVs é outro sector onde podemos ser bastante competitivos, a começar pela Tekever, quiçá uma versão armada do AR5.
 
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Re: KC-390 na FAP
« Responder #1836 em: Janeiro 24, 2022, 02:52:27 pm »
Eu sei. E isso tem que mudar. Há alguma razão para nós não fazermos as nossas próprias fragatas por exemplo? No armamento, na propulsão e na maior parte dos sistemas de defesa há meia dúzia de países que os podem fazer. Se calhar nem isso. Mas podemos fazer fragatas como o fazem a Espanha ou a Holanda. Fazemos o casco e compramos o resto e vamos evoluindo para uma produção nacional (como a Espanha com o Aegis).

Se convencermos países europeus a dar-nos o source code para fly-by-wire avançado, outros sistemas electrónicos e sistemas ESM seria preferível do que ir para o F-35 que nos traz zero de novo conhecimento. Podíamos iniciar uma indústria de aviação civil que depois pagaria investigação militar.

Este negócio trouxe a construção de parte da fuselagem. Pronto, não é muito. Mas é algo.

Não fazemos fragatas, porque nem os NPOs conseguimos fazer a tempo e horas, e são navios comparativamente simples. Os espanhóis fazem porque, não só investiram muito dinheiro, como têm décadas de experiência, e começaram numa altura em que era muito mais barato construir navios de guerra. Hoje em dia, uma simples fragata facilmente ficava a 1000 milhões cada, se incluíssemos desenvolvimento nacional. Depois temos a questão do tempo: nós esperamos até à última para substituir os nossos meios navais, desenvolver as nossas próprias fragatas, além de ficar mais caro, demora muito tempo. Já era uma sorte se quando fossemos substituir as nossas, um dos requisitos fosse a construção de 1 ou 2 das novas cá, mas para isso era preciso começar agora, e não esperar que os nossos navios cheguem aos 40 anos.

De volta aos caças, é má ideia brincar com isso. Corríamos o risco de desenvolver um avião inferior ao que vem substituir. Imaginem desenvolver um caça ao nível do F-5, com o custo de um F-22. No fim, além da despesa, púnhamos em risco a soberania nacional, por optarmos por um caça inferior a todas os outros. Mesmo uma aeronave de treino avançado, seria demasiada areia para a nossa camioneta, que não temos mercado interno para isso, de forma a adquirir os suficientes e rentabilizar os custos de desenvolvimento. Aviação civil, o mercado está saturado, ainda para mais com o surgimento de empresas chinesas no sector.

Em terra, seria mais fácil, mas também é extremamente competitivo. Compramos sempre muito pouco, e temos o caso recente dos Pandur, que foi o que foi. Veículos civis é ainda mais competitivo, nem vale a pena o esforço.

Resumindo, mais vale tentar maximizar os negócios de produção sob licença, desde que façam sentido e não tenham fim prematuro (como os Pandur), nem que sejam cancelados (A-400M) ou pouco viáveis (KC-390). Produção própria, mais vale reduzir aos nichos onde temos de facto potencial: navios de pequena e média dimensão (militares e civis), sendo OPVs o expoente máximo a nível "militar", e sempre que possível, negociar a construção nacional de 1 ou 2 navios mais complexos (fragatas por exemplo) de origem estrangeira. UAVs é outro sector onde podemos ser bastante competitivos, a começar pela Tekever, quiçá uma versão armada do AR5.

O AR5 tem capacidade para algo mais que 50kg. Um Hellfire por exemplo pesa 45kg
Teriam de fazer algo mais potente nem que sacrificassem um pouco a autonomia, que é nesse modelo mais de 20 horas, muito bom para patrulha longas.
Mas sempre haverá outras opções de misseis mais leves, aptos a incapacitar por exemplo uma lancha rápida na linha do Mistral (aprox 20 kg), podendo assim levar dois.
O tal míssil falado para os NPO, que o tornariam demasiado bélico para a missão de turismo protocolar no GDG.
De qualquer maneira seria mais necessário era um veiculo vtol com essa capacidade, para poder andar embarcado e, não tanto algo como o AR5, mais interessante em termos de vigilância com as imensas capacidades quem tem de autonomia, visualização d imagens com qualquer tempo e comunicações inclusive com satélite.
Diria que é já um erro que se arrasta não estarem na FAP para vigilância marítima em particular de zonas remotas como as Selvagens ou toda a critica zona da Madeira e Sul do Continente.
Andam a dormir na forma estes pintarolas cheios de brilhantes
 
« Última modificação: Janeiro 24, 2022, 06:09:35 pm por Pescador »
 

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Re: KC-390 na FAP
« Responder #1837 em: Janeiro 24, 2022, 03:13:36 pm »
Usei o AR5 como exemplo, por ser, até agora, o UAV nacional mais capaz. Deverá ser uma questão de tempo, até a Tekever desenvolver um modelo maior. Para desenvolver o modelo maior, convinha as FA adquirirem alguns AR5, que ajudariam a financiar o projecto. O Bayraktar TB2 turco tem sido um sucesso, e não precisou de ser nenhum Global Hawk. VTOL há o modelo da Ogassa, que têm potencial, mas precisam de tempo até estarem totalmente operacionais. Mas isso já é off-topic.

O essencial a reter, é que projectos nacionais, só mesmo de pequena e média dimensão. Coisas como caças e afins, é muita areia. O melhor que podemos fazer, é em futuros programas militares, usar as fábricas de Évora por exemplo, para fabricar componentes, e assim garantir que se mantém em funcionamento por muitos e bons anos.
 
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Re: KC-390 na FAP
« Responder #1838 em: Janeiro 24, 2022, 04:58:31 pm »
Usei o AR5 como exemplo, por ser, até agora, o UAV nacional mais capaz. Deverá ser uma questão de tempo, até a Tekever desenvolver um modelo maior. Para desenvolver o modelo maior, convinha as FA adquirirem alguns AR5, que ajudariam a financiar o projecto. O Bayraktar TB2 turco tem sido um sucesso, e não precisou de ser nenhum Global Hawk. VTOL há o modelo da Ogassa, que têm potencial, mas precisam de tempo até estarem totalmente operacionais. Mas isso já é off-topic.

O essencial a reter, é que projectos nacionais, só mesmo de pequena e média dimensão. Coisas como caças e afins, é muita areia. O melhor que podemos fazer, é em futuros programas militares, usar as fábricas de Évora por exemplo, para fabricar componentes, e assim garantir que se mantém em funcionamento por muitos e bons anos.

O modelo da Ogassa não tem validade nenhuma para carga significativa, nem o que seja, pois é muito limitado. Só mesmo indo na direção de algo como o modelo na Saab.
A Tekever consta que se está a debruçar para um Vtol.
A Marinha tem feito testes com o AR3 a partir de NPO mas tem as limitações de velocidade do vento para acertar na "rede" na recolha.  Mas certamente era uma boa parceria com a Tekever na aquisição de AR5 e AR3 para vários espectros nas FA e, depois com isso caminhar para um projecto Vtol de relevo, que dadas as capacidades já demostradas pela empresa auspicia bom futuro para outros aparelhos.   
« Última modificação: Janeiro 24, 2022, 06:09:07 pm por Pescador »
 

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Re: KC-390 na FAP
« Responder #1841 em: Janeiro 26, 2022, 04:09:47 pm »
 
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Re: KC-390 na FAP
« Responder #1842 em: Janeiro 26, 2022, 08:21:34 pm »
 

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Re: KC-390 na FAP
« Responder #1843 em: Janeiro 27, 2022, 04:02:06 am »
Até que são baratinhos. Deve ser porque não compraram o simulador que, se for como o brasileiro, custa aí uns 500 milhões.
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Re: KC-390 na FAP
« Responder #1844 em: Fevereiro 02, 2022, 07:41:05 pm »
E outra questão. Vamos por de lado a quebra do contrato. Está assinado e é para cumprir.

Essa agora! Rasgaram-se anteriormente contratos por menos do que aquilo que a Embraer fez, e vendo o futuro pouco auspicioso para o projecto KC-390, seria até a coisa mais acertada a fazer. Ou, pelo menos, renegociar e reduzir a encomenda para somente duas a 3 aeronaves, e procurar no mercado uns C-130J usados da RAF ou USAF ou, quanto muito, A400M excedentários das encomendas espanhola e alemã.

Estou mesmo a ver a enorme interoperabilidade que iremos ter com os restantes países aliados da NATO...  ::)
Saudações Aeronáuticas,
Charlie Jaguar

"(...) Que, havendo por verdade o que dizia,
DE NADA A FORTE GENTE SE TEMIA
"

Luís Vaz de Camões (Os Lusíadas, Canto I - Estrofe 97)
 
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