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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Lightning em Hoje às 06:48:51 am »
Em relação ao substituto dos F-16 eu também sou a favor do mais evoluído possível, como o F-35 americano.

Mas estaria o pessoal disponível para a seguinte situação?

Caso a UE abra financiamento para a defesa e obrigue a gastar o dinheiro na UE, e/ou nos aproximassemos da França (com pacotes militares gerais como artilharia, AAA, etc).

Podiamos comprometemos com o FCAS, mas nestas coisas nós como queremos gastar o mínimo somos sempre dos últimos a receber (o que também têm o seu lado bom, que a aeronave já vêm com algumas imperfeições corrigidas).

A França arranjar uns 30 Rafale em leasing até o FCAS  ser entregue...?
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Força Aérea Portuguesa / Re: F-35A Lightning II na FAP
« Última mensagem por Lightning em Hoje às 06:42:15 am »
Boas, em relação ao concurso será que se pode mesmo escrever nos critérios "5a geração", alguém sabe se a Suíça e a Finlândia o fizeram?
É que acho que os 4,5 também andaram nos concurso deles.

E pergunto isto porquê? Será que algo assim "relativamente vago" não dá oportunidade às empresas que têm os 4,5, se perderem, para "atacar" com os advogados e impugnarem o concurso?

Onde está definido o que é ser 5a geração? O Wikipedia não tem valor jurídico  :mrgreen:.

Talvez o concurso tenha de ser mais específico nas características que pretende mas sem referir gerações, "ter RCS menor que x", ou "quanto menor o RCS mais pontos ganha na avaliação".
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Exército Espanhol / Re: Notícias do Exército Espanhol
« Última mensagem por goldfinger em Hoje às 06:34:53 am »
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Hoy, los Directores Nacionales de Armamento de Alemania, Holanda, Rumanía, y el Director de Adquisiciones del Ejércitoespañol,  dieron la bienvenida al contrato multinacional por hasta 1.000 misiles de guía mejorada Patriot  para COMLOG. Reiteraron su compromiso de asociarse para reconstruir la capacidad de la industria de defensa en Europa

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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por JohnM em Hoje às 04:28:33 am »
Eu concordo com o CEMA que as fragatas (enquanto as conhecemos) estão obsoletas. O que não quer dizer que concorde com tudo o que ele propõe. O que não suporto é dia após dia de pessoal só a falar mal e a dizer que a PNM não pode ser armada ou ser um combatente viável. Pode. Eu vejo-a como uma mothership com armamento disperso com vários drones ao seu redor, onde os drones serão as suas escoltas. Há neste momento UAV e USV e UUV com essas capacidades. Ainda não. O Camcopter S300 levanta 250 kgs. Quando chegarmos aos 600kgs, 700 kgs já poderão levar mísseis anti-navio.

Os outros países que estão mais perto da Russia estão com urgência no rearmamento e assim sendo só podem escolher fragatas. E bem.

O problema começa no facto de que, por um lado, o mesmo CEMA que considera o conceito de fragata obsoleto, considera as nossas fragatas "tecnologicamente avançadas". No mundo real, existe tanta variedade de fragatas, que dizer que este tipo de navio é ou vai ser obsoleto, é absurdo. A isto acresce que, daqui a 50 anos, uma fragata pode ser um navio de 120 metros, não tripulado ou opcionalmente tripulado, que abdica de uma boa parte da sua superestrutura, e até de hangar, para se tornar num "arsenal ship". Mesmo as fragatas de hoje, têm bastante potencial em termos de configurações, bastando uma mudança na doutrina e um aumento da automatização, e de repente sobra-te espaço na superestrutura do navio para contentores ou VLS ou o que seja.

Qualquer navio pode ser armado, e pode ser considerado um combatente viável. A questão é que uma coisa é ser viável, outra é ser o único combatente de superfície de uma Marinha.

O conceito de Mothership tem futuro, mas também tem os seus riscos. Quando tens um mothership que concentra o controlo absoluto da capacidade de combate, uma força opositora apenas tem que se preocupar em destruir o dito navio. Destruindo o mothership, perdes tudo. Daí que a aposta segura, é ter sempre um misto dos conceitos "clássicos" e dos conceitos novos, portanto, teres um mothership (porta-drones) escoltado por fragatas e USVs de grande dimensão.

Agora, quando a conversa é investir uma carrada de dinheiro, para tentar ter num porta-drones capacidades de combate equivalentes às de uma fragata dos tempos de hoje, eu não concordo. Não só pelos custos em si, ou por se estar a meter a farinha toda no mesmo saco, mas também porque, se é para investir tanto dinheiro para aumentar as capacidades de um futuro porta-drones militar (ou uma classe de 2 navios), eu antes preferia que este dinheiro fosse investido no convés de voo e elevadores para se conseguir operar drones maiores e mais pesados. UAVs e UCAVs são o ponto forte de um navio deste tipo com convés corrido (os UUVs e USVs são a parte fácil, em que qualquer navio pensado para isso consegue fazê-lo e a um custo relativamente baixo) e portanto não faz sentido estar a investir dinheiro em tudo, menos a capacidade de operar meios aéreos.

Estes porta-drones, vamos chamar de MPSS11000, teriam armamento de autodefesa qb (1 ou 2 VLS e 2 CIWS/RAM), e o resto do investimento focar-se-ia na capacidade de operar drones maiores, nomeadamente expandindo o convés de voo. Este navio podendo operar o XQ-58A (descolagem através de um lançador fixo, aterragem de paraquedas), e teríamos algo bastante interessante. Existe também o MQ-9B STOL, mas acho improvável que possa operar de um navio com convés de 130 ou mesmo 150m (mas a ideia base é interessante, tal como a versão naval do Bayraktar).
Aliás, uma das grandes limitações do nosso PNM, é precisamente o convés extremamente pequeno, que não permite testar drones maiores que os Ogassa.

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Os 20mx9m são fora do convés de voo. O navio tem 11 m de pista e 20 metros totais de largura. Por isso sobram 9m sem pista.

Tinha percebido mal. Mas ai estás a concentrar tudo no mesmo sítio, algo que eu pensava que eras contra. Mas para isso, passamos a considerar uma solução como a aplicada nos Zumwalt, de VLS em torno de todo o navio, solução aplicável a praticamente qualquer navio de guerra.

Às vezes não sei se as pessoas não percebem, ou não querem perceber, juro… onde é que alguém alguma vez disse que um MPSS leva um LSUV? Um LSUV como os apontados são multiplicadores de força, i.e., plataformas de lançamento de armamento, que acompanham a esquadra. E um navio maior e concebido de raiz para controlar drones, à partida terá mais capacidade e situational awareness para controlar simultaneamente vários drones e de tipos diferentes de forma integrada que uma fragata, ou não? Não é preciso ser muito inteligente para perceber algo básico como isto…

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um MPSS tem MUITO mais capacidade de transportar e controlar drones aéreos, de superfície (incluindo LUSV) ou submarinos que qualquer fragata.

E sabes lá tu se uma fragata concebida na mesma altura que a construção de um hipotético MPSS9000, não venha equipada com essa capacidade? É impressionante tamanha arrogância. Mas lá está, não é preciso ser muito inteligente, para se perceber algo básico como facto de que a tecnologia evolui para todos (neste caso, conceitos de navios) e não só para alguns.

De resto, nós o que sabemos, é que o PNM, MPSS e outros navios semelhantes, possuem espaço interno que lhes permite ter capacidade de controlar e gerir sistemas não tripulados. Não sabemos até que ponto outros tipos de navios, sejam eles fragatas ou OPVs, ou LHDs ou o que seja, se estarão preparados para tal coisa. Já a consciência situacional, ninguém sabe como vai ser, até porque vai depender estritamente do investimento que se faz nesta área. É inteiramente possível que uma fragata moderna de um país que nela invista a sério, tenha tanta ou maior "situational awareness" como um porta-drones tuga. Uma fragata com um belo CMS e uma excelente capacidade de fusão de sensores (e sensores de topo a juntar à festa), poderá fazer algo semelhante ao que um F-35 faz. Se vai acontecer, e ter capacidade inferior ou superior ao de um MPSS? Ninguém sabe, é muito "what if".

Já a tua primeira frase, posso atirá-la de volta para ti:
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Às vezes não sei se as pessoas não percebem, ou não querem perceber, juro…

É que em lado nenhum está dito que uma fragata terá mais capacidade para controlar um LUSV que o porta-drones. O que foi dito, é que o porta-drones já tem trabalho que chegue a ter que controlar todos os drones aéreos, de superfície e subsuperfície, e estar a atribuir-lhe ainda a responsabilidade de gerir um (ou vários) LUSV, não será nada fácil. Por outro lado, uma fragata pode fazê-lo, sobretudo se estiver a operar de forma independente (e apenas com um par de LUSVs).

Que a PNM não pode ser armada é obviamente falso. Mas vai a PNM i.e. a D. João II ser armada de forma significativa? Não acredito. Aliás tenho quase a certeza absoluta que não. As PNM de segunda/terceira geração vão possuir armamento significativo? Aqui acredito que sim.

Infelizmente achas que os drones resolvem (quase) tudo - aqui está o teu erro. A História Miltiar já provou que esse tipo de raciocínio está incorreto.

O PNM que nós encomendámos, provavelmente não pode ser armado. Certamente não da forma clássica, ou seja, o navio ser desenhado de início com a ideia em mente do "fitted for but not with". Nada é indicativo disso, e quanto muito, o armamento limitar-se-ia a sistemas contentorizados.

De resto, sim, um porta-drones, tal como um LPD, um LHD e tantos outros tipos de navios, podem ser armados de raiz. A questão será sempre a inadequabilidade para substituir fragatas.

E sim, na história da guerra nunca nenhuma arma foi milagrosa e resolveu todos os problemas. Apenas uma teve um impacto aproximado a isso, as armas nucleares, e mesmo assim hoje vemos que se arranjam formas de iniciar guerras, ao mesmo tempo que se consegue contornar a "destruição mútua assegurada". Com os drones não é diferente, por exemplo, dos mísseis no Vietname, onde a retórica para muitas era que os mísseis tornariam os canhões obsoletos, e afinal não.

As guerras estão a ficar cada vez mais complexas, e cada vez mais obrigam a uma junção de sistemas. E cada vez que se dá um salto numa arma específica, pouco tempo depois se dá o salto para contrariar essa arma. Fala-se nos drones, na IA, e que no futuro as guerras vão ser combatidas por robôs, e mais tarde ou mais cedo, serão desenvolvidas armas para negar estas capacidades, como EMPs. Uma força super avançada, que seja inactivada por EMPs, de repente perde a vantagem que tem para um adversário com soldados de carne e osso.
Epá, não vale a pena… certas pessoas têm que ganhar a discussão, mesmo que isso implique deturpar afirmações, fingirem que não sabem português escrito e fincar a posição com os argumentos mais rebuscados… pronto, tens razão, bananas são azuis e uma fragata com hangar pode levar e controlar o mesmo número de drones que um navio com convés corrido, doca alagável e quase 3000 m2 de espaço… ok, pode ser, ganhaste e és o maior da tua rua…
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Força Aérea Portuguesa / Re: KC-390 na FAP
« Última mensagem por Tikuna em Hoje às 03:35:04 am »
O KC-390 da FAP estará presente no exercício CRUZEX 2024 no Brasil.

Confirmados até agora:



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Marinha Portuguesa / Re: A Marinha Portuguesa e o Zero Naval !
« Última mensagem por dc em Hoje às 03:14:47 am »
Eu concordo com o CEMA que as fragatas (enquanto as conhecemos) estão obsoletas. O que não quer dizer que concorde com tudo o que ele propõe. O que não suporto é dia após dia de pessoal só a falar mal e a dizer que a PNM não pode ser armada ou ser um combatente viável. Pode. Eu vejo-a como uma mothership com armamento disperso com vários drones ao seu redor, onde os drones serão as suas escoltas. Há neste momento UAV e USV e UUV com essas capacidades. Ainda não. O Camcopter S300 levanta 250 kgs. Quando chegarmos aos 600kgs, 700 kgs já poderão levar mísseis anti-navio.

Os outros países que estão mais perto da Russia estão com urgência no rearmamento e assim sendo só podem escolher fragatas. E bem.

O problema começa no facto de que, por um lado, o mesmo CEMA que considera o conceito de fragata obsoleto, considera as nossas fragatas "tecnologicamente avançadas". No mundo real, existe tanta variedade de fragatas, que dizer que este tipo de navio é ou vai ser obsoleto, é absurdo. A isto acresce que, daqui a 50 anos, uma fragata pode ser um navio de 120 metros, não tripulado ou opcionalmente tripulado, que abdica de uma boa parte da sua superestrutura, e até de hangar, para se tornar num "arsenal ship". Mesmo as fragatas de hoje, têm bastante potencial em termos de configurações, bastando uma mudança na doutrina e um aumento da automatização, e de repente sobra-te espaço na superestrutura do navio para contentores ou VLS ou o que seja.

Qualquer navio pode ser armado, e pode ser considerado um combatente viável. A questão é que uma coisa é ser viável, outra é ser o único combatente de superfície de uma Marinha.

O conceito de Mothership tem futuro, mas também tem os seus riscos. Quando tens um mothership que concentra o controlo absoluto da capacidade de combate, uma força opositora apenas tem que se preocupar em destruir o dito navio. Destruindo o mothership, perdes tudo. Daí que a aposta segura, é ter sempre um misto dos conceitos "clássicos" e dos conceitos novos, portanto, teres um mothership (porta-drones) escoltado por fragatas e USVs de grande dimensão.

Agora, quando a conversa é investir uma carrada de dinheiro, para tentar ter num porta-drones capacidades de combate equivalentes às de uma fragata dos tempos de hoje, eu não concordo. Não só pelos custos em si, ou por se estar a meter a farinha toda no mesmo saco, mas também porque, se é para investir tanto dinheiro para aumentar as capacidades de um futuro porta-drones militar (ou uma classe de 2 navios), eu antes preferia que este dinheiro fosse investido no convés de voo e elevadores para se conseguir operar drones maiores e mais pesados. UAVs e UCAVs são o ponto forte de um navio deste tipo com convés corrido (os UUVs e USVs são a parte fácil, em que qualquer navio pensado para isso consegue fazê-lo e a um custo relativamente baixo) e portanto não faz sentido estar a investir dinheiro em tudo, menos a capacidade de operar meios aéreos.

Estes porta-drones, vamos chamar de MPSS11000, teriam armamento de autodefesa qb (1 ou 2 VLS e 2 CIWS/RAM), e o resto do investimento focar-se-ia na capacidade de operar drones maiores, nomeadamente expandindo o convés de voo. Este navio podendo operar o XQ-58A (descolagem através de um lançador fixo, aterragem de paraquedas), e teríamos algo bastante interessante. Existe também o MQ-9B STOL, mas acho improvável que possa operar de um navio com convés de 130 ou mesmo 150m (mas a ideia base é interessante, tal como a versão naval do Bayraktar).
Aliás, uma das grandes limitações do nosso PNM, é precisamente o convés extremamente pequeno, que não permite testar drones maiores que os Ogassa.

Citar
Os 20mx9m são fora do convés de voo. O navio tem 11 m de pista e 20 metros totais de largura. Por isso sobram 9m sem pista.

Tinha percebido mal. Mas ai estás a concentrar tudo no mesmo sítio, algo que eu pensava que eras contra. Mas para isso, passamos a considerar uma solução como a aplicada nos Zumwalt, de VLS em torno de todo o navio, solução aplicável a praticamente qualquer navio de guerra.

Às vezes não sei se as pessoas não percebem, ou não querem perceber, juro… onde é que alguém alguma vez disse que um MPSS leva um LSUV? Um LSUV como os apontados são multiplicadores de força, i.e., plataformas de lançamento de armamento, que acompanham a esquadra. E um navio maior e concebido de raiz para controlar drones, à partida terá mais capacidade e situational awareness para controlar simultaneamente vários drones e de tipos diferentes de forma integrada que uma fragata, ou não? Não é preciso ser muito inteligente para perceber algo básico como isto…

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um MPSS tem MUITO mais capacidade de transportar e controlar drones aéreos, de superfície (incluindo LUSV) ou submarinos que qualquer fragata.

E sabes lá tu se uma fragata concebida na mesma altura que a construção de um hipotético MPSS9000, não venha equipada com essa capacidade? É impressionante tamanha arrogância. Mas lá está, não é preciso ser muito inteligente, para se perceber algo básico como facto de que a tecnologia evolui para todos (neste caso, conceitos de navios) e não só para alguns.

De resto, nós o que sabemos, é que o PNM, MPSS e outros navios semelhantes, possuem espaço interno que lhes permite ter capacidade de controlar e gerir sistemas não tripulados. Não sabemos até que ponto outros tipos de navios, sejam eles fragatas ou OPVs, ou LHDs ou o que seja, se estarão preparados para tal coisa. Já a consciência situacional, ninguém sabe como vai ser, até porque vai depender estritamente do investimento que se faz nesta área. É inteiramente possível que uma fragata moderna de um país que nela invista a sério, tenha tanta ou maior "situational awareness" como um porta-drones tuga. Uma fragata com um belo CMS e uma excelente capacidade de fusão de sensores (e sensores de topo a juntar à festa), poderá fazer algo semelhante ao que um F-35 faz. Se vai acontecer, e ter capacidade inferior ou superior ao de um MPSS? Ninguém sabe, é muito "what if".

Já a tua primeira frase, posso atirá-la de volta para ti:
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Às vezes não sei se as pessoas não percebem, ou não querem perceber, juro…

É que em lado nenhum está dito que uma fragata terá mais capacidade para controlar um LUSV que o porta-drones. O que foi dito, é que o porta-drones já tem trabalho que chegue a ter que controlar todos os drones aéreos, de superfície e subsuperfície, e estar a atribuir-lhe ainda a responsabilidade de gerir um (ou vários) LUSV, não será nada fácil. Por outro lado, uma fragata pode fazê-lo, sobretudo se estiver a operar de forma independente (e apenas com um par de LUSVs).

Que a PNM não pode ser armada é obviamente falso. Mas vai a PNM i.e. a D. João II ser armada de forma significativa? Não acredito. Aliás tenho quase a certeza absoluta que não. As PNM de segunda/terceira geração vão possuir armamento significativo? Aqui acredito que sim.

Infelizmente achas que os drones resolvem (quase) tudo - aqui está o teu erro. A História Miltiar já provou que esse tipo de raciocínio está incorreto.

O PNM que nós encomendámos, provavelmente não pode ser armado. Certamente não da forma clássica, ou seja, o navio ser desenhado de início com a ideia em mente do "fitted for but not with". Nada é indicativo disso, e quanto muito, o armamento limitar-se-ia a sistemas contentorizados.

De resto, sim, um porta-drones, tal como um LPD, um LHD e tantos outros tipos de navios, podem ser armados de raiz. A questão será sempre a inadequabilidade para substituir fragatas.

E sim, na história da guerra nunca nenhuma arma foi milagrosa e resolveu todos os problemas. Apenas uma teve um impacto aproximado a isso, as armas nucleares, e mesmo assim hoje vemos que se arranjam formas de iniciar guerras, ao mesmo tempo que se consegue contornar a "destruição mútua assegurada". Com os drones não é diferente, por exemplo, dos mísseis no Vietname, onde a retórica para muitas era que os mísseis tornariam os canhões obsoletos, e afinal não.

As guerras estão a ficar cada vez mais complexas, e cada vez mais obrigam a uma junção de sistemas. E cada vez que se dá um salto numa arma específica, pouco tempo depois se dá o salto para contrariar essa arma. Fala-se nos drones, na IA, e que no futuro as guerras vão ser combatidas por robôs, e mais tarde ou mais cedo, serão desenvolvidas armas para negar estas capacidades, como EMPs. Uma força super avançada, que seja inactivada por EMPs, de repente perde a vantagem que tem para um adversário com soldados de carne e osso.
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Força Aérea Brasileira / Re: Fotos de aeronaves históricas da FAB
« Última mensagem por MMaria em Hoje às 02:56:40 am »
Olás.

O 2º GAVCA, ou os "33 do Pacífico" com os P-40N em treinamento na BASC, para atuar no Teatro de Operações do Pacífico durante a 2ª Guerra.




http://www.aereo.jor.br/2017/07/13/2o-grupo-de-caca-da-fab-lutaria-no-pacifico-contra-o-japao/

Uma curiosidade sobre a BASC é que está em terras da antiga Fazenda de Santa Cruz, aonde viveram o Rei de Portugal, Brasil e Algarves João VI e o Imperador do Brasil Pedro I e vosso Pedro IV, por isso conserva a Cruz Portuguesa em seu escudo.



Sds!
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Heróis nikkeis

A história dos soldados descendentes de japoneses que lutaram na Segunda Guerra Mundial contra a Itália, a Alemanha e o Japão, a terra de seus pais


Tomoki Sannomiya - 1ª DIE, 1º Grupo do 2º Regimento de Obuses Auto-Rebocados

https://madeinjapan.com.br/2015/12/11/herois-nikkeis/

Sds.

Sds
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