P3: Defesa gasta 309 milhões

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Lightning

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Re: P3: Defesa gasta 309 milhões
« Responder #300 em: Abril 01, 2015, 04:07:59 pm »
Citação de: "nelson38899"
Alguém que me esclareça, então comprou-se 5 aviões e só gente para três??

Nunca ouviu falar nos cortes em pessoal? Ai está.

Ai e nos Batalhões com 2 companhias, e com 2 pelotões, mas isso é na outra guerra.

É verdade que os aviões de tempos a tempos tem que parar para manutenção, mas as três tripulações também não estão sempre prontas, há folgas, há férias, pode alguém ficar doente...

O ideal seria as 5 tripulações, desse modo teriamos sempre 3, talvez 4 tripulações em qualquer altura, 1 em alerta 24h, 1 de folga/descanso e o resto para exercicios/missões.
Mas se só temos 3 tripulações nem sei, se 2 tripulações estão a rodar serviço de 24h (com os exercicios que aparecem nesse dia)/descanso, 1 tripulação com o P-3 em Angola, o que quer dizer que teoricamente todas as 3 tripulações estão em serviço, coitados nem podem ficar doentes :twisted: .

PS: A unica hipotese de não ser tão intensivo, é o P-3 não estar em alerta de 24h todos os dias :wink: , mas sim dia sim dia não, rodando com os C-295M por exemplo.
 

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night_runner

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Re: P3: Defesa gasta 309 milhões
« Responder #301 em: Abril 01, 2015, 07:33:32 pm »
A surpresa é este tipo de informação ser divulgada, e desta forma. Não costuma ser assim.

A Esquadra já esteve numa situação pior. Há uns anos atrás, já com os P-3C, houve um período de tempo em que só havia uma tripulação disponível. Nessa altura a Esquadra não fazia ASW nem VIMAR, apenas SAR e formação (inclusive de militares brasileiros).

O camarada Lightning abordou muito bem a questão das horas de serviço. Repare-se no que é exigido a alguns militares quando por outro lado há tantos que pouco fazem. Não admira que saiam...

Até há pouco tempo estava um P-3 em revisão em Alverca e dois armazenados em Beja. Dois aviões operacionais, um destacado e o outro está cá de alerta.

É a nossa realidade, que devemos conhecer e perceber, embora a malta passe mais tempo a ver sites e brochuras dos fabricantes ou exemplos de outras instituições para depois debater o que o aparelho A ou B "pode ou não pode fazer" e o que as FAs deviam adquirir ou não...
 

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mafets

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Re: P3: Defesa gasta 309 milhões
« Responder #302 em: Abril 01, 2015, 08:09:03 pm »
Citação de: "night_runner"
A surpresa é este tipo de informação ser divulgada, e desta forma. Não costuma ser assim.

A Esquadra já esteve numa situação pior. Há uns anos atrás, já com os P-3C, houve um período de tempo em que só havia uma tripulação disponível. Nessa altura a Esquadra não fazia ASW nem VIMAR, apenas SAR e formação (inclusive de militares brasileiros).

O camarada Lightning abordou muito bem a questão das horas de serviço. Repare-se no que é exigido a alguns militares quando por outro lado há tantos que pouco fazem. Não admira que saiam...

Até há pouco tempo estava um P-3 em revisão em Alverca e dois armazenados em Beja. Dois aviões operacionais, um destacado e o outro está cá de alerta.

É a nossa realidade, que devemos conhecer e perceber, embora a malta passe mais tempo a ver sites e brochuras dos fabricantes ou exemplos de outras instituições para depois debater o que o aparelho A ou B "pode ou não pode fazer" e o que as FAs deviam adquirir ou não...
Surpresa? Só se for a 1 de abril.   :roll:  Em qualquer almoço no cta ou da aefa com as "pessoas certas" se sabe isto é muito mais (fora outras conections, que fazem chegar informações assim tipo a pintura comemorativa nos 295 umas semanas antes  c34x ). Por exemplo os custos do pitvan ( que resultou da contrapartida da modernização dos p3) e que tudo indica vai ficar pelo caminho (oficialmente 2 milhões, acreditamos que sim e que a formação dada pelos tecnicos da lm, estrutura, meios, financiamento, etc, foi à borla. Alguem neste forum acertou em cheio quando um dia disse o valor, que nem por mim foi dito nem pelas f.a., mas depois off record...   :mrgreen:  :twisted:

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Re: P3: Defesa gasta 309 milhões
« Responder #303 em: Abril 04, 2015, 11:15:08 pm »
http://www.emfa.pt/www/conteudos/galeria/comunicados/2015/presskit-isr-fap_2164.pdf

O link podia ficar em vários tópicos, este pareceu o mais indicado.
 
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Re: P3: Defesa gasta 309 milhões
« Responder #304 em: Abril 05, 2015, 01:39:40 pm »
Citação de: "Alvalade"
http://www.emfa.pt/www/conteudos/galeria/comunicados/2015/presskit-isr-fap_2164.pdf

O link podia ficar em vários tópicos, este pareceu o mais indicado.
Dava jeito no tópico do NAVPOL, já que por lá o "prato do dia" é a fiscalização da ZEE e os meios usados e a usar que "forçosamente" só parecem focar os navios, mesmo em pleno século XXI...  :twisted:

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Re: P3: Defesa gasta 309 milhões
« Responder #305 em: Abril 07, 2015, 11:26:16 am »
Citação de: "mafets"
Citação de: "Alvalade"
http://www.emfa.pt/www/conteudos/galeria/comunicados/2015/presskit-isr-fap_2164.pdf

O link podia ficar em vários tópicos, este pareceu o mais indicado.
Dava jeito no tópico do NAVPOL, já que por lá o "prato do dia" é a fiscalização da ZEE e os meios usados e a usar que "forçosamente" só parecem focar os navios, mesmo em pleno século XXI...  :twisted:

Saudações

Ate porque o LPD ate pode ser base para sistemas UAV de vigilancia tendo assim capacidade para ainda mais um tipo de missao.
Tambem me parece que estes sistemas da Forca Aerea sao de primordial importancia, vigilancia e comunicacoes do campo de batalha dao toda a vantagem a quem os tem.
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Re: P3: Defesa gasta 309 milhões
« Responder #306 em: Maio 27, 2015, 06:21:05 pm »
 
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Crypter

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Re: P3: Defesa gasta 309 milhões
« Responder #307 em: Outubro 17, 2015, 03:11:12 pm »
Não seria este modelo uma opção aos P3 e mesmo aos 295-M para missões de vigilância? 6 milhões de euros por unidade é um preço super competitivo! A provar-se ser capaz, era uma ferramenta fantástica para vigilância e mesmo para o SAR na nossa gigantesca ZEE!

Citar
Versão não tripulada do avião de vigilância marítima P2006T MRI é apresentada pela Indra

P2006T MRI - foto via Indra

EMPRESA INFORMOU QUE A AERONAVE, QUE TEM CUSTO PREVISTO DE 6 MILHÕES DE EUROS, COMPLETOU PROVAS DE VIABILIDADE E DEMONSTRAÇÃO EXPERIMENTAL

Em nota divulgada à imprensa, a Indra informou sobre a apresentação realizada em Londres, no evento Maritime Reconnaissance & Surveillance, da versão não tripulada de seu avião de vigilância marítima P2006T MRI. A companhia desenvolveu, dentro do projeto denominado pela empresa como Targus, a adaptação da aeronave, que já superou as provas de viabilidade e de demonstração experimental.

Neste modelo, a Indra trabalha na fase de certificação e provas do sistema. A companhia ofereceu à Xunta de Galicia (Governo Autônomo da Galícia, Espanha) a possibilidade de desenvolver estas atividades no centro de desenvolvimento de UAVs projetado nas instalações do aeródromo de Rozas, em Lugo.

O anúncio foi feito pelo diretor geral de Defesa e Segurança da empresa, José Manuel Pérez-Pujazón. O objetivo é colocar no mercado uma aeronave não tripulada a um custo muito competitivo, inferior aos seis milhões de euros por unidade. “Se trata de um sistema que oferecerá uma autonomia de voo de 12 horas, elevada capacidade de vigilância marítima e de busca e resgate, e um custo de operação e manutenção imbatível”, afirmou Pérez-Pujazón.

P2006T-MRI 5


Ainda segundo a nota, o P2006T MRI foi desenvolvido inicialmente pela Indra como uma solução de vigilância aeroportada de baixo custo baseada em um avião pequeno tripulado. Foi desenvolvido para complementar os sistemas de vigilância de costas que, como o SIVE (Sistema Integrado de Vigilância Exterior) no caso espanhol, foram desenvolvidos por diferentes países para a proteção e vigilância de suas fronteiras marítimas.

Por sua natureza, os sistemas de vigilância costeira oferecem uma cobertura eficaz da zona compreendida entre a linha de costa e as 20 ou 30 milhas de distância. Entretanto, os interesses econômicos dos países costeiros se estendem além desta distância, até o limite da zona marítima de exclusividade, situada a 200 milhas da linha da costa ou, em seu caso, até o ponto médio que separa as costas dos países.

Este último é o caso do mar Mediterrâneo, em que as vezes as distâncias entre as linhas da costa pertencentes a diferentes países configuram zonas marítimas de exclusividade situadas entre as cinquenta e oitenta milhas.

P2006T MRI - especificacoes - Indra


O P2006T MRI está precisamente desenhado para cobrir a vigilância nestas regiões com um custo de operação muito reduzido comparado com o das aeronaves de vigilância marítima tradicionais. A miniaturização e redução de peso dos sensores radar, infravermelhos e Sistemas Automáticos de Identificação de Embarcações (AIS) requeridos para a missão permite sua instalação em aeronaves rápidas, desenhadas para a aviação esportiva e de baixo consumo.

Este é o caso do P2006T MRI da Indra, que com uma autonomia de seis horas em sua versão atual -autonomia que dobrará o novo sistema não tripulado-, um consumo de 32 litros de gasolina de automação por hora de voo e uns custos de manutenção extremamente reduzidos, permite a instalação e integração a bordo de um radar de varredura eletrônica Seaspray 5000E (equipamento padrão de arma aérea da Royal Navy) uma câmera visível e infravermelha de alta resolução, um sistema AIS, um radioenlace line of sight com um alcance eficaz de 180 milhas náuticas, e um terminal inmarsat. Este terminal é capaz de transmitir em tempo real o sinal radar a uma estação terrestre, vídeo visível e infravermelho, dados AIS e dados de navegação do avião, de maneira que sejam monitorados a partir do solo em tempo real.

P2006T-MRI 2

DIVULGAÇÃO / IMAGENS: CDN Comunicação / Indra
 

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Re: P3: Defesa gasta 309 milhões
« Responder #308 em: Outubro 17, 2015, 03:30:41 pm »
Um Predator não seria mais barato de adquirir e operar?
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Re: P3: Defesa gasta 309 milhões
« Responder #309 em: Outubro 17, 2015, 03:34:47 pm »
Citação de: "Crypter"
Não seria este modelo uma opção aos P3 e mesmo aos 295-M para missões de vigilância? 6 milhões de euros por unidade é um preço super competitivo! A provar-se ser capaz, era uma ferramenta fantástica para vigilância e mesmo para o SAR na nossa gigantesca ZEE!


EMPRESA INFORMOU QUE A AERONAVE, QUE TEM CUSTO PREVISTO DE 6 MILHÕES DE EUROS, COMPLETOU PROVAS DE VIABILIDADE E DEMONSTRAÇÃO EXPERIMENTAL
Poderia se aumentassem o alcance. Trata-se de um aparelho que cobre 500 milhas náuticas, enquanto um P3 vai às 2.380 e um C295 às 2000. Até os Casa C 212-200 que vendemos ao Uruguai por 1 milhão e 800 000 euros "porque já não nos serviam" tinham um alcance de cerca de 1 000 milhas náuticas.


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Re: P3: Defesa gasta 309 milhões
« Responder #310 em: Outubro 17, 2015, 04:32:45 pm »
Citação de: "Crypter"
Não seria este modelo uma opção aos P3 e mesmo aos 295-M para missões de vigilância? 6 milhões de euros por unidade é um preço super competitivo! A provar-se ser capaz, era uma ferramenta fantástica para vigilância e mesmo para o SAR na nossa gigantesca ZEE!

Citar
Versão não tripulada do avião de vigilância marítima P2006T MRI é apresentada pela Indra

P2006T MRI - foto via Indra

EMPRESA INFORMOU QUE A AERONAVE, QUE TEM CUSTO PREVISTO DE 6 MILHÕES DE EUROS, COMPLETOU PROVAS DE VIABILIDADE E DEMONSTRAÇÃO EXPERIMENTAL

Em nota divulgada à imprensa, a Indra informou sobre a apresentação realizada em Londres, no evento Maritime Reconnaissance & Surveillance, da versão não tripulada de seu avião de vigilância marítima P2006T MRI. A companhia desenvolveu, dentro do projeto denominado pela empresa como Targus, a adaptação da aeronave, que já superou as provas de viabilidade e de demonstração experimental.

Neste modelo, a Indra trabalha na fase de certificação e provas do sistema. A companhia ofereceu à Xunta de Galicia (Governo Autônomo da Galícia, Espanha) a possibilidade de desenvolver estas atividades no centro de desenvolvimento de UAVs projetado nas instalações do aeródromo de Rozas, em Lugo.

O anúncio foi feito pelo diretor geral de Defesa e Segurança da empresa, José Manuel Pérez-Pujazón. O objetivo é colocar no mercado uma aeronave não tripulada a um custo muito competitivo, inferior aos seis milhões de euros por unidade. “Se trata de um sistema que oferecerá uma autonomia de voo de 12 horas, elevada capacidade de vigilância marítima e de busca e resgate, e um custo de operação e manutenção imbatível”, afirmou Pérez-Pujazón.

P2006T-MRI 5


Ainda segundo a nota, o P2006T MRI foi desenvolvido inicialmente pela Indra como uma solução de vigilância aeroportada de baixo custo baseada em um avião pequeno tripulado. Foi desenvolvido para complementar os sistemas de vigilância de costas que, como o SIVE (Sistema Integrado de Vigilância Exterior) no caso espanhol, foram desenvolvidos por diferentes países para a proteção e vigilância de suas fronteiras marítimas.

Por sua natureza, os sistemas de vigilância costeira oferecem uma cobertura eficaz da zona compreendida entre a linha de costa e as 20 ou 30 milhas de distância. Entretanto, os interesses econômicos dos países costeiros se estendem além desta distância, até o limite da zona marítima de exclusividade, situada a 200 milhas da linha da costa ou, em seu caso, até o ponto médio que separa as costas dos países.

Este último é o caso do mar Mediterrâneo, em que as vezes as distâncias entre as linhas da costa pertencentes a diferentes países configuram zonas marítimas de exclusividade situadas entre as cinquenta e oitenta milhas.

P2006T MRI - especificacoes - Indra


O P2006T MRI está precisamente desenhado para cobrir a vigilância nestas regiões com um custo de operação muito reduzido comparado com o das aeronaves de vigilância marítima tradicionais. A miniaturização e redução de peso dos sensores radar, infravermelhos e Sistemas Automáticos de Identificação de Embarcações (AIS) requeridos para a missão permite sua instalação em aeronaves rápidas, desenhadas para a aviação esportiva e de baixo consumo.

Este é o caso do P2006T MRI da Indra, que com uma autonomia de seis horas em sua versão atual -autonomia que dobrará o novo sistema não tripulado-, um consumo de 32 litros de gasolina de automação por hora de voo e uns custos de manutenção extremamente reduzidos, permite a instalação e integração a bordo de um radar de varredura eletrônica Seaspray 5000E (equipamento padrão de arma aérea da Royal Navy) uma câmera visível e infravermelha de alta resolução, um sistema AIS, um radioenlace line of sight com um alcance eficaz de 180 milhas náuticas, e um terminal inmarsat. Este terminal é capaz de transmitir em tempo real o sinal radar a uma estação terrestre, vídeo visível e infravermelho, dados AIS e dados de navegação do avião, de maneira que sejam monitorados a partir do solo em tempo real.

P2006T-MRI 2

DIVULGAÇÃO / IMAGENS: CDN Comunicação / Indra

Penso que este link dá as respostas quanto á optimização de utilização deste acft, as suas limitações para patrulhamento da nossa vasta ZEE são mais que evidentes.

http://www.w54.biz/showthread.php?768-M ... aft/page19

Abraços
Quando um Povo/Governo não Respeita as Suas FFAA, Não Respeita a Sua História nem se Respeita a Si Próprio  !!
 

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Re: P3: Defesa gasta 309 milhões
« Responder #311 em: Agosto 01, 2016, 01:12:47 pm »
Nunca vi o interior dos nossos P-3. Deve ser algo assim?
https://www.youtube.com/user/HSMW/videos

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Re: P3: Defesa gasta 309 milhões
« Responder #312 em: Agosto 01, 2016, 01:50:31 pm »
Nunca vi o interior dos nossos P-3. Deve ser algo assim?

Sim igualzinho, neste video dá para ver. Também aparecem imagens do interior dos antigos P-3P.

« Última modificação: Agosto 01, 2016, 01:59:46 pm por Lightning »
 
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Re: P3: Defesa gasta 309 milhões
« Responder #313 em: Agosto 01, 2016, 02:56:04 pm »
ao que parece há previsões para mais um update nos P3.
"Que todo o mundo seja «Portugal», isto é, que no mundo toda a gente se comporte como têm comportado os portugueses na história"
Agostinho da Silva
 

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night_runner

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Re: P3: Defesa gasta 309 milhões
« Responder #314 em: Agosto 02, 2016, 12:49:22 am »
ao que parece há previsões para mais um update nos P3.
MX-20D e LGBs...?  :-X