Os critérios sabidos são muito básicos. Heli bimotor, militar, capaz de fazer "tudo". O outro critério é, obviamente, o preço. Outro critério que se poderá atirar para o saco, é o simples bom-senso de ser um heli NATO.
Fora isto, é tudo ao molho e fé em Deus, não há sequer o requisito de ser um heli ligeiro ou médio, ou que tipo de armamento é suposto levar, ou quantos militares pode transportar.
Ou seja, é um concurso em que cada fabricante poderá incluir 2 ou 3 propostas com modelos diferentes, que caibam no orçamento mas que variem entre si em quantidade e no equipamento incluído. A Leonardo poderá vir com uma proposta do género, 5 AW-169 semi-equipados, ou 4 full, ou 3 AW-139. A Airbus algo semelhante. UH-60 ou NH-90 novos é para esquecer, cabe 1 e meio no orçamento, se tanto.
As opções em segunda-mão, geralmente são equacionadas fora do concurso, e geralmente são negociadas directamente entre as duas entidades/países em questão. Se foram prontamente recusadas, então nem há esperança disto.