Ainda sobre a questão stealth, andam por muitos F-35 haters (alimentados pela desinformacao russa e, especialmente, chinesa) a dizer que os novos radares de muito baixa frequência tornam o stealth ineficaz porque detectam F-35... what a total load of bullshit... primeiro, os radares ULF são do tamanho de campos de futebol (exceto o mais recente e milagroso radar ULF russo que cabe num camião 🙄 e ainda vende gelados) e os americanos, como são generosos, não os vão atacar em caso de conflito, vão deixá-los quietinhos para que o jogo se mantenha justo 🤔... segundo, é possível, que consigam detetar um F-35 a 20 ou 30 milhas, enquanto os F-35 tem JASSM com alcance de centenas de milhas... ah, mas esqueci-me que os americanos não vão destruir os radares, falha minha... mesmo que consigam detectar os F-35 a 30 milhas e que estes não os destruam com armas stand-off em nome da verdade desportiva, os radares ULF não conseguem fornecer soluções de fogo concretas e têm que transmitir a localização aproximada a outros radares de alta frequência que disparam e guiam os mísseis... mas... esperem... os radares de alta frequência não conseguem detetar os F-35 eles próprios e os ULF só lhes são uma a área geral onde está o avião... parece um pequeno problema, não? E, claro, durante todos este processo, os americanos, como são tipos justos e em nome da verdade desportiva, não vão empastelar os radares opositores... coisa que os próprios F-35 fazem muito bem (ao contrário dos 4G e 4.5++++G)...
Finalmente, e dentro de 2 a 3 anos, cada F-35 vai estar acompanhado de vários drones Skyborg, que podem eles próprios detectar emissões electrónicas ou atacarem os radares... tudo isto com assinaturas de radar um pouco maiores que o F-35, o que vai tornar a deteção do avião-mãe ainda mais difícil...
Em resumo, boa sorte para os radares... o jogo está a virar-se, pelo menos na próxima década ou mais, para o lado do atacante... advantage F-35...