Generation Kill

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BC304

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Generation Kill
« em: Agosto 25, 2008, 02:56:47 pm »
Aconselho vivamente este mini-série da HBO, é baseada num livro de um jornalista da Rolling Stone que acompanhou o 1st Reconnaissance Battalion‎ dos Fuzileiros Americanos durante a invasão do Iraque, o realismo da série é uma das suas forças, fica aqui a sua entrada na Wikipedia:

Citar
Generation Kill (2004) is a book written by Rolling Stone journalist Evan Wright chronicling his experience as an embedded reporter with the 1st Reconnaissance Battalion‎ during the 2003 invasion of Iraq. His account of life with the Marines was originally published as a three-part series in Rolling Stone in the fall of 2003. "The Killer Elite", the first of these articles, went on to win a National Magazine Award for Excellence in Reporting in 2004.

The assignment
Wright spent two months with the battalion, having persuaded a commander that he could cope with such an assignment.

The Marines of First Reconnaissance were initially hostile and suspicious, but soon warmed to him and treated him as one of their own. He gained their respect through his (apparent) fearlessness in the face of combat. Often riding in the lead vehicle, a lightly armored Humvee, Wright was in real danger for much of the time.

Wright encounters members of the battalion from all ranks, but the "main players" can be narrowed down to just six from Bravo Company: Sergeant Brad Colbert, Lance Corporal Harold James Trombley, Sergeant Rudy Reyes, First Lieutenant Nathaniel Fick, Sergeant Antonio Espera, and Corporal Josh Ray Person.

Consequences for Wright and the Marines
Sgt. Espera was forced to leave the battalion, SSgt. Eric Kocher was disciplined and one Marine's promotion from corporal to sergeant was canceled as a direct result of the publication of the original articles. The Marines' outspoken criticism of their superiors was deemed unacceptable.

Wright attended the Marines' homecoming at Camp Pendleton, California on October 6th, 2003. He has described being attacked by a group of Marines who twisted his arms behind his back, put him in handcuffs and threatened him because they felt that the articles insulted them and their officers.

Despite initial doubts, Marine commanders later encouraged the officers of 1st Reconnaissance to read the book and the articles to get an insight into the reality of war.

Nathaniel 'Nate' Fick went on to write his own book, One Bullet Away: The Making of a Marine Officer (2006).
 

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Luso

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« Responder #1 em: Agosto 25, 2008, 03:35:53 pm »
O marine "brasileiro" a tentar falar português é o máximo.
Vejo demasiados clichés, mas - que a serem verdade - mostram que aquilo é uma tropa fandanga.
Ai de ti Lusitânia, que dominarás em todas as nações...
 

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quintanova

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« Responder #2 em: Outubro 27, 2008, 07:43:31 pm »
O Sargento Leandro Baptista (o brasileiro) desata a falar português quando há stress. No outro episódio, o condutor da viatura 2-2 (a dos protagonistas), o cabo Pearson grita-lhe pelo rádio:

"Tu gostavas se eu me alistasse nos fuzileiros brasileiros e desatasse a falar inglês?"

O condutor é de partir o coco a rir.

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quintanova

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« Responder #3 em: Outubro 27, 2008, 07:55:08 pm »
Citação de: "Luso"
Vejo demasiados clichés, mas - que a serem verdade - mostram que aquilo é uma tropa fandanga.


Podem parecer tropa fandanga, mas tem um poder de fogo desgraçado.

Seja como for, apesar de toda a tecnologia que um exército pode ter, nada substitui a importância de um simples soldado de infantaria e os soldados em combate são pessoas colocadas em situação de stress, sujeitas a passarem-se dos carretos.

Uma tecla, no entanto, está partida de se lhe bater. Todos dizem que após matarem soldados inimigos, nada sentem. Parece-me ser um ponto forte na argumentação literária da série. Muito jogo de computador e dessensibilização da nossa sociedade à violência?

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Ermit

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« Responder #4 em: Outubro 27, 2008, 08:45:08 pm »
Citação de: "quintanova"
Uma tecla, no entanto, está partida de se lhe bater. Todos dizem que após matarem soldados inimigos, nada sentem. Parece-me ser um ponto forte na argumentação literária da série. Muito jogo de computador e dessensibilização da nossa sociedade à violência?


Relativamente a isso têm de ver o filme "Terra de Bravos", relata a história de quatro soldados americanos durante e pós passagem por a guerra do Iraque e como cada um se sente voltando a vida normal depois de acabarem a missão.

Sinópse
A história de quatro soldados americanos que travam a sua última batalha: reajustarem-se ao quotidiano, no regresso a casa, depois de uma longa e dolorosa missão no Iraque. Pouco depois de receberem a notícia que a sua missão no Iraque está prestes a terminar e que a sua unidade irá regressar a casa, em Spokane, nos Estados Unidos, os soldados sofrem uma emboscada numa pequena aldeia iraquiana, durante uma incursão humanitária para levar medicamentos. No regresso aos Estados Unidos, os soldados têm de enfrentar os seus traumas físicos e psicológicos e tentarem reintegrar-se na vida civil. Will (Samuel L. Jackson), que salvou inúmeras vidas no Iraque, sente-se devastado interiormente. Vanessa (Jessica Biel) enfrenta o maior desafio da sua vida: ser mãe solteira e conseguir criar a sua filha depois de ter perdido uma das mãos na emboscada. Tommy (Brian) tenta regressar à sua vida, depois do seu melhor amigo ter morrido no Iraque. E Jamal (50 Cent) continua a reviver momentos traumáticos. Chegaram a casa, mas nada será como antes. Será que algum deles conseguirá voltar a encontrar a paz depois de todo o sofrimento da guerra?

Cumprimentos
Não sabe assinar.