Eu pessoalmente reforçava o GAC da BrigInt de forma a que estes pudessem destacar uma bateria para apoiar os Fuzileiros se/quando necessário. O facto do M-777 poder ser transporta pelo Merlin, o qual seria, em teoria, usado a partir do LPD D. Sebastião, é uma clara mais valia na rapidez de mobilização desta componente.
Assim em vez de ter um GAC próprio, havia uma maior cooperação com o Exército, neste caso com a componente de artilharia.
Por outro lado, o reforço dos Fuzos devia ser feito sob a forma de morteiros de 120mm montados em 4x4 blindados, armamento anti-tanque moderno nos mesmos e alguns sistemas AA para protecção da força.
No caso da missão na Lituânia, perante a "pequena e desarmada" Rússia, é óbvio que faz lá falta sistemas móveis e com poder de fogo considerável. É necessário além de veículos, reforço de sistemas MANPADS e sistemas anti-carro portáteis, como o Spike SR.